Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Sophia Loren dos Santos
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/904
Resumo: É de conhecimento geral que as frutas tropicais são altamente perecíveis, deteriorando-se em poucos dias, o que dificulta sua comercialização na forma in natura. A produção de geleias constitui uma importante alternativa para o processamento destas frutas, visto que há uma grande produção na região Nordeste do Brasil das espécies frutíferas tropicais, dentre elas o maracujá e a acerola. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e caracterizar duas formulações de geleia mista de maracujá (Passiflora edulis flavicarpa) e acerola (Malpighia punicifolia Linn), utilizando a polpa destas frutas e aproveitando a casca do maracujá como fonte de pectina para alcançar a consistência final. As duas formulações testadas foram: Formulação A: 70% de polpa de maracujá e 30% de polpa de acerola; Formulação B: 30% de polpa de maracujá e 70% de polpa de acerola. Para a caracterização das amostras foram realizadas análises de pH, °Brix, acidez titulável (ATT), relação °Brix/ATT, vitamina C, coliformes totais e termotolerantes, bolores e leveduras. Além disto, as amostras foram submetidas a teste de aceitação sensorial com 50 provadores não treinados para verificar a opinião dos mesmos em relação aos atributos sabor, doçura e consistência dos produtos elaborados. Os resultados mostraram que os teores de sólidos solúveis (ºBrix) das geleias formuladas atingiram valores entre 68-69°Brix, os quais foram suficientes para a formação do gel. Em relação às análises físico-químicas, apenas o pH, a ATT e a relação ºBrix/ATT apresentaram diferença significativa entre as formulações A e B e foram semelhantes a trabalhos realizados com geleias de outras frutas. Quanto ao conteúdo de vitamina C, o presente trabalho demonstrou que as formulações A e B não apresentaram diferença significativa entre si, embora a formulação A tenha apresentado média levemente maior que a formulação B. As análises microbiológicas de ambas as formulações apresentaram valores abaixo do limite estabelecido pela legislação vigente, indicando boas condições sanitárias na produção da geleia. Com relação à análise sensorial as duas formulações não obtiveram diferença significativa na aceitação dos atributos sabor e consistência. Entretanto para o atributo doçura a formulação B, que continha maior proporção de suco integral de acerola, obteve maior aceitação. Estes resultados mostram que a geleia produzida a partir do suco integral de maracujá e acerola pode ser uma alternativa para a indústria processadora de frutas, visto que o produto foi bem aceito, apresentou características semelhantes às geleias comerciais e contribuiu na diminuição da geração de resíduos pela utilização da casca do maracujá.
id UFPB-2_1925fc7da249bd1cdf6535f86da53c83
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/904
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str 2546
spelling Gomes, Sophia Loren dos SantosGomes, Sophia Loren dos Santosb17de643-e0fa-4e4e-840b-71314f8448662015-04-18T01:18:34Z2015-04-18T01:18:34Z2015-04-17https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/904É de conhecimento geral que as frutas tropicais são altamente perecíveis, deteriorando-se em poucos dias, o que dificulta sua comercialização na forma in natura. A produção de geleias constitui uma importante alternativa para o processamento destas frutas, visto que há uma grande produção na região Nordeste do Brasil das espécies frutíferas tropicais, dentre elas o maracujá e a acerola. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e caracterizar duas formulações de geleia mista de maracujá (Passiflora edulis flavicarpa) e acerola (Malpighia punicifolia Linn), utilizando a polpa destas frutas e aproveitando a casca do maracujá como fonte de pectina para alcançar a consistência final. As duas formulações testadas foram: Formulação A: 70% de polpa de maracujá e 30% de polpa de acerola; Formulação B: 30% de polpa de maracujá e 70% de polpa de acerola. Para a caracterização das amostras foram realizadas análises de pH, °Brix, acidez titulável (ATT), relação °Brix/ATT, vitamina C, coliformes totais e termotolerantes, bolores e leveduras. Além disto, as amostras foram submetidas a teste de aceitação sensorial com 50 provadores não treinados para verificar a opinião dos mesmos em relação aos atributos sabor, doçura e consistência dos produtos elaborados. Os resultados mostraram que os teores de sólidos solúveis (ºBrix) das geleias formuladas atingiram valores entre 68-69°Brix, os quais foram suficientes para a formação do gel. Em relação às análises físico-químicas, apenas o pH, a ATT e a relação ºBrix/ATT apresentaram diferença significativa entre as formulações A e B e foram semelhantes a trabalhos realizados com geleias de outras frutas. Quanto ao conteúdo de vitamina C, o presente trabalho demonstrou que as formulações A e B não apresentaram diferença significativa entre si, embora a formulação A tenha apresentado média levemente maior que a formulação B. As análises microbiológicas de ambas as formulações apresentaram valores abaixo do limite estabelecido pela legislação vigente, indicando boas condições sanitárias na produção da geleia. Com relação à análise sensorial as duas formulações não obtiveram diferença significativa na aceitação dos atributos sabor e consistência. Entretanto para o atributo doçura a formulação B, que continha maior proporção de suco integral de acerola, obteve maior aceitação. Estes resultados mostram que a geleia produzida a partir do suco integral de maracujá e acerola pode ser uma alternativa para a indústria processadora de frutas, visto que o produto foi bem aceito, apresentou características semelhantes às geleias comerciais e contribuiu na diminuição da geração de resíduos pela utilização da casca do maracujá.Submitted by Maria José Rodrigues Paiva (mjpaiva.ctdr@gmail.com) on 2015-04-18T01:18:34Z No. of bitstreams: 1 Gomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdf: 1159054 bytes, checksum: c2f3bab46c70cfaaf665acf24a15dcf2 (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-18T01:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdf: 1159054 bytes, checksum: c2f3bab46c70cfaaf665acf24a15dcf2 (MD5)GeleiaMaracujáAcerolaDesenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerolainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis-1Tecnologia de Alimentosporreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILGomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdf.jpgGomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3166https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/6/Gomes_Sophia%20Desenvolvimento%20e%20caracterizacao.pdf.jpg57dcc57e588c8f5ce28ed6e9183788e1MD56TEXTGomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdf.txtGomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdf.txtExtracted texttext/plain84211https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/5/Gomes_Sophia%20Desenvolvimento%20e%20caracterizacao.pdf.txte6c77ed61a544cea91348109a7d6033dMD55ORIGINALGomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdfGomes_Sophia Desenvolvimento e caracterizacao.pdfapplication/pdf1159054https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/1/Gomes_Sophia%20Desenvolvimento%20e%20caracterizacao.pdfc2f3bab46c70cfaaf665acf24a15dcf2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/9042019-03-12 14:37:00.588oai:repositorio.ufpb.br:123456789/904Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462019-03-12T17:37Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
title Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
spellingShingle Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
Gomes, Sophia Loren dos Santos
Geleia
Maracujá
Acerola
title_short Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
title_full Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
title_fullStr Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
title_full_unstemmed Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
title_sort Desenvolvimento e caracterização de geleia mista de maracujá e acerola
author Gomes, Sophia Loren dos Santos
author_facet Gomes, Sophia Loren dos Santos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gomes, Sophia Loren dos Santos
Gomes, Sophia Loren dos Santos
dc.contributor.authorID.fl_str_mv b17de643-e0fa-4e4e-840b-71314f844866
dc.subject.por.fl_str_mv Geleia
Maracujá
Acerola
topic Geleia
Maracujá
Acerola
description É de conhecimento geral que as frutas tropicais são altamente perecíveis, deteriorando-se em poucos dias, o que dificulta sua comercialização na forma in natura. A produção de geleias constitui uma importante alternativa para o processamento destas frutas, visto que há uma grande produção na região Nordeste do Brasil das espécies frutíferas tropicais, dentre elas o maracujá e a acerola. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e caracterizar duas formulações de geleia mista de maracujá (Passiflora edulis flavicarpa) e acerola (Malpighia punicifolia Linn), utilizando a polpa destas frutas e aproveitando a casca do maracujá como fonte de pectina para alcançar a consistência final. As duas formulações testadas foram: Formulação A: 70% de polpa de maracujá e 30% de polpa de acerola; Formulação B: 30% de polpa de maracujá e 70% de polpa de acerola. Para a caracterização das amostras foram realizadas análises de pH, °Brix, acidez titulável (ATT), relação °Brix/ATT, vitamina C, coliformes totais e termotolerantes, bolores e leveduras. Além disto, as amostras foram submetidas a teste de aceitação sensorial com 50 provadores não treinados para verificar a opinião dos mesmos em relação aos atributos sabor, doçura e consistência dos produtos elaborados. Os resultados mostraram que os teores de sólidos solúveis (ºBrix) das geleias formuladas atingiram valores entre 68-69°Brix, os quais foram suficientes para a formação do gel. Em relação às análises físico-químicas, apenas o pH, a ATT e a relação ºBrix/ATT apresentaram diferença significativa entre as formulações A e B e foram semelhantes a trabalhos realizados com geleias de outras frutas. Quanto ao conteúdo de vitamina C, o presente trabalho demonstrou que as formulações A e B não apresentaram diferença significativa entre si, embora a formulação A tenha apresentado média levemente maior que a formulação B. As análises microbiológicas de ambas as formulações apresentaram valores abaixo do limite estabelecido pela legislação vigente, indicando boas condições sanitárias na produção da geleia. Com relação à análise sensorial as duas formulações não obtiveram diferença significativa na aceitação dos atributos sabor e consistência. Entretanto para o atributo doçura a formulação B, que continha maior proporção de suco integral de acerola, obteve maior aceitação. Estes resultados mostram que a geleia produzida a partir do suco integral de maracujá e acerola pode ser uma alternativa para a indústria processadora de frutas, visto que o produto foi bem aceito, apresentou características semelhantes às geleias comerciais e contribuiu na diminuição da geração de resíduos pela utilização da casca do maracujá.
publishDate 2015
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-18T01:18:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-18T01:18:34Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-04-17
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/904
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/904
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.confidence.fl_str_mv -1
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.department.fl_str_mv Tecnologia de Alimentos
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/6/Gomes_Sophia%20Desenvolvimento%20e%20caracterizacao.pdf.jpg
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/5/Gomes_Sophia%20Desenvolvimento%20e%20caracterizacao.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/1/Gomes_Sophia%20Desenvolvimento%20e%20caracterizacao.pdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/904/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 57dcc57e588c8f5ce28ed6e9183788e1
e6c77ed61a544cea91348109a7d6033d
c2f3bab46c70cfaaf665acf24a15dcf2
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
repository.mail.fl_str_mv diretoria@ufpb.br
_version_ 1748227867807842304