Movimento Empresa Júnior: Um estudo comparativo do funcionamento estratégico no Brasil e na França

• Autor(a) principal: LISBOA DE CARVALHO, ALBERTO
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
• Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30144
• topic: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS; Movimento Empresa Júnior; mpresas Juniores no Brasil; Empresas Juniores na França; Planejamento estratégico; Empreendedorismo júnior; Junior Enterprise Movement; Junior Enterprises in Brazil; Junior Enterprises in France; Strategic planning; Junior entrepreneurship; Mouvement Junior-Entreprises; Junior-Entreprises au Brésil; Junior-Entreprises en France; Planification stratégique; Entrepreneuriat junior; Movimiento Empresa Júnior; Empresas Juniores en Brasil; mpresas Juniores en Francia; Planificación estratégica; Emprendimiento junior

No Brasil, o Movimento Empresa Júnior (MEJ) vem sendo reconhecido como parte protagonista no elo entre a academia e o mercado, atuando em diversas frentes importantes como a educação, inovação e o trabalho colaborativo. As mais de 1500 Empresas Juniores existentes no País, lhe confere a condição de maior rede do mundo. Porém, este movimento nasceu de uma iniciativa francesa e, assim como no Brasil, ele se desenvolveu e alcança anualmente marcas. Hoje, existem estruturas que regem o MEJ em ambos os países tais como organizações competentes, processos padronizados, regulamentos, leis, planejamento estratégico, etc. Essas estruturas influenciam na forma como o MEJ é vivenciado pelos estudantes, que podem encontrar uma realidade totalmente diferente ao compreender a dinâmica de uma Empresa Júnior (EJ) de outro país. A proposta deste trabalho, portanto, foi apresentar, brevemente, como o MEJ funciona no Brasil e na França e quais são as aspirações existentes nesses países para o futuro do Movimento, e verificar se possuem objetivos, Valores, propósito e outros elementos que sejam compartilhados ou antagonistas. No desenvolvimento do trabalho, foram utilizados documentos disponibilizados pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior) e a Confédération Nationale des Junior-Entreprises (CNJE) e textos de teóricos como Philip Kotler (1992), Etzkowitz e Zhou (2017) e Peter Senge (2018). Como resultado final, foram identificadas características em comum e divergências que indicam potenciais trabalhos colaborativos.