Efeito de 16 semanas de treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo na composição corporal, perfil lipídico e níveis séricos de irisina em mulheres idosas
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31996 |
Resumo: | O envelhecimento vem acompanhado por alterações na homeostase corporal, aumento do risco de doenças crônicas não transmissíveis e declínio da capacidade funcional. Para retardar ou reduzir esse declínio, a população idosa pode aderir a programas de treinamento de força, pois promovem adaptações morfofuncionais e metabólicas, além de induzir a produção da irisina, uma miocina relacionada ao emagrecimento e ao controle da composição corporal. Suas concentrações aumentam após a realização de exercícios de força com cargas elevadas, porém não está claro se o treinamento de força com baixas cargas associado à restrição de fluxo sanguíneo (TFBC + RFS), pode alterar a composição corporal, o perfil lipídico e os níveis séricos de irisina em mulheres idosas. Dessa forma, objetivou-se analisar o efeito do treinamento de força com cargas baixas e moderada, com e sem RFS na composição corporal, perfil lipídico e níveis séricos de irisina em mulheres idosas. Participaram desse estudo clínico, aleatorizado e controlado, com dezesseis semanas de intervenção, 39 mulheres (65±3 anos), saudáveis. As participantes foram aleatorizadas, conforme a idade e força muscular, em quatro grupos: TFBC + RFS; treinamento de força de carga moderada (TFCM); treinamento de força de baixa carga (TFBC) e Controle (CON), que não realizou exercícios. O treinamento consistiu na realização dos exercícios: rosca bíceps, supino reto, agachamento e leg press 45º, em três sessões semanais, sendo 3 séries de 10 repetições, 60 segundos de intervalo entre séries 120 entre exercícios, carga de 60% de uma repetição máxima (1RM) para o grupo TFCM e 20% de 1RM para os grupos TFBI, e TFBI + RFS, que treinou com aplicação de 50% de compressão de RFS. Mediu-se a composição corporal, fragmentada em massa corporal (MC), índice de massa corporal (IMC), massa muscular (MM) e percentual de gordura (%G) (InBody 570 Biospace®). Coletou-se amostras sanguíneas em jejum, antes e após a intervenção para análise do perfil lipídico: colesterol total (CT), triglicerídeos (TG), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) (analisador automatizado CHEMWELL-T da Labtest), e níveis séricos de irisina (kit comercial ELISA, Enzyme Linked Inmuno Sobert Assay), conforme a fabricante dos reagentes. Analisou-se a normalidade dos dados no teste de Shapiro-Wilk; a ANOVA one-way, diferença entre os grupos no momento pré e pós-intervenção, com post hoc de Tukey; o efeito tempo intragrupos foi analisado com o teste t de Student; o tamanho do efeito com d de Cohen e as correlações com o teste de Pearson. Adotou-se a significância de P ≤ 0,05. Os resultados demonstraram que: o grupo TFBC + RFS aumentou significativamente a MM (p = 0,015); não houve alterações nas variáveis lipídicas e níveis séricos de irisina nos grupos experimentais. Conclui-se que 16 semanas de TFBC + RFS foi eficiente para alterar positivamente a composição corporal de mulheres idosas, promovendo o aumento da MM, enquanto as variáveis lipídicas e os níveis séricos de irisina se mantiveram inalterados. Sugerem-se outras investigações com populações do sexo masculino e com número amostral maior. |
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2024-09-24T17:17:26Z2024-03-132024-09-24T17:17:26Z2024-02-29https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31996O envelhecimento vem acompanhado por alterações na homeostase corporal, aumento do risco de doenças crônicas não transmissíveis e declínio da capacidade funcional. Para retardar ou reduzir esse declínio, a população idosa pode aderir a programas de treinamento de força, pois promovem adaptações morfofuncionais e metabólicas, além de induzir a produção da irisina, uma miocina relacionada ao emagrecimento e ao controle da composição corporal. Suas concentrações aumentam após a realização de exercícios de força com cargas elevadas, porém não está claro se o treinamento de força com baixas cargas associado à restrição de fluxo sanguíneo (TFBC + RFS), pode alterar a composição corporal, o perfil lipídico e os níveis séricos de irisina em mulheres idosas. Dessa forma, objetivou-se analisar o efeito do treinamento de força com cargas baixas e moderada, com e sem RFS na composição corporal, perfil lipídico e níveis séricos de irisina em mulheres idosas. Participaram desse estudo clínico, aleatorizado e controlado, com dezesseis semanas de intervenção, 39 mulheres (65±3 anos), saudáveis. As participantes foram aleatorizadas, conforme a idade e força muscular, em quatro grupos: TFBC + RFS; treinamento de força de carga moderada (TFCM); treinamento de força de baixa carga (TFBC) e Controle (CON), que não realizou exercícios. O treinamento consistiu na realização dos exercícios: rosca bíceps, supino reto, agachamento e leg press 45º, em três sessões semanais, sendo 3 séries de 10 repetições, 60 segundos de intervalo entre séries 120 entre exercícios, carga de 60% de uma repetição máxima (1RM) para o grupo TFCM e 20% de 1RM para os grupos TFBI, e TFBI + RFS, que treinou com aplicação de 50% de compressão de RFS. Mediu-se a composição corporal, fragmentada em massa corporal (MC), índice de massa corporal (IMC), massa muscular (MM) e percentual de gordura (%G) (InBody 570 Biospace®). Coletou-se amostras sanguíneas em jejum, antes e após a intervenção para análise do perfil lipídico: colesterol total (CT), triglicerídeos (TG), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) (analisador automatizado CHEMWELL-T da Labtest), e níveis séricos de irisina (kit comercial ELISA, Enzyme Linked Inmuno Sobert Assay), conforme a fabricante dos reagentes. Analisou-se a normalidade dos dados no teste de Shapiro-Wilk; a ANOVA one-way, diferença entre os grupos no momento pré e pós-intervenção, com post hoc de Tukey; o efeito tempo intragrupos foi analisado com o teste t de Student; o tamanho do efeito com d de Cohen e as correlações com o teste de Pearson. Adotou-se a significância de P ≤ 0,05. Os resultados demonstraram que: o grupo TFBC + RFS aumentou significativamente a MM (p = 0,015); não houve alterações nas variáveis lipídicas e níveis séricos de irisina nos grupos experimentais. Conclui-se que 16 semanas de TFBC + RFS foi eficiente para alterar positivamente a composição corporal de mulheres idosas, promovendo o aumento da MM, enquanto as variáveis lipídicas e os níveis séricos de irisina se mantiveram inalterados. Sugerem-se outras investigações com populações do sexo masculino e com número amostral maior.Aging is accompanied by changes in body homeostasis, an increased risk of chronic non-communicable diseases and a decline in functional capacity. To delay or reduce this decline, the elderly population can adhere to strength training programs, as they promote morphofunctional and metabolic adaptations, in addition to inducing the production of irisin, a myokine related to weight loss and control of body composition. Its concentrations increase after performing strength exercises with high loads; however, it is not clear whether strength training with low loads associated with blood flow restriction (TFBC + RFS) can change body composition, lipid profile and levels irisin serum levels in elderly women. Therefore, the objective was to analyze the effect of strength training with low and moderate loads, with and without RFS on body composition, lipid profile and serum irisin levels in elderly women. Thirty-nine healthy women (65±3 years old) participated in this randomized and controlled clinical study, with sixteen weeks of intervention. Participants were randomized, according to age and muscular strength, into four groups: TFBC + RFS; moderate load strength training (TFCM); low load strength training (TFBC) and Control (CON), who did not perform exercises. The training consisted of performing the exercises: biceps curl, bench press, squat and 45º leg press, in three weekly sessions, with 3 sets of 10 repetitions, 60 seconds interval between sets 120 between exercises, load of 60% of a maximum repetition (1RM) for the TFCM group and 20% of 1RM for the TFBI, and TFBI + RFS groups, which trained with application of 50% RFS compression. Body composition was measured, broken down into body mass (BM), body mass index (BMI), muscle mass (MM) and fat percentage (%BF) (InBody 570 Biospace®). Fasting blood samples were collected before and after the intervention to analyze the lipid profile: total cholesterol (TC), triglycerides (TG), low-density lipoprotein (LDL), high-density lipoprotein (HDL) (CHEMWELL- automated analyzer T from Labtest), and serum irisin levels (commercial ELISA kit, Enzyme Linked Inmuno Sobert Assay), according to the reagent manufacturer. Data normality was analyzed using the Shapiro-Wilk test; multivariate ANOVA, difference between groups before and after intervention, with Tukey post hoc; the intragroup time effect was analyzed using Student's t test; the effect size with Cohen's d and the correlations with the Pearson test. Significance of P ≤ 0.05 was adopted. The results demonstrated that: the TFBC + RFS group significantly increased MM (p = 0.015); there were no changes in lipid variables and serum irisin levels in the experimental groups. It is concluded that 16 weeks of TFBC + RFS was efficient in positively altering the body composition of elderly women, promoting an increase in MM, while lipid variables and serum irisin levels remained unchanged. Further investigations with male populations and with a larger sample size are suggested.RESUMEN. El envejecimiento va acompañado de cambios en la homeostasis corporal, un mayor riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles y una disminución de la capacidad funcional. Para retrasar o reducir este deterioro, la población anciana puede adherirse a programas de entrenamiento de fuerza, ya que promueven adaptaciones morfofuncionales y metabólicas, además de inducir la producción de irisina, miocina relacionada con la pérdida de peso y el control de la composición corporal. Sus concentraciones aumentan después de realizar ejercicios de fuerza con cargas elevadas, sin embargo, no está claro si el entrenamiento de fuerza con cargas bajas asociadas con restricción del flujo sanguíneo (TFBC + RFS) puede cambiar la composición corporal, el perfil lipídico y los niveles séricos de irisina en mujeres de edad avanzada. Por tanto, el objetivo fue analizar el efecto del entrenamiento de fuerza con cargas bajas y moderadas, con y sin RFS sobre la composición corporal, el perfil lipídico y los niveles séricos de irisina en mujeres de edad avanzada. Treinta y nueve mujeres sanas (65±3 años) participaron en este estudio clínico aleatorizado y controlado, con dieciséis semanas de intervención. Los participantes fueron aleatorizados, según edad y fuerza muscular, en cuatro grupos: TFBC + RFS; entrenamiento de fuerza con carga moderada (TFCM); entrenamiento de fuerza con cargas bajas (TFBC) y Control (CON), que no realizaron ejercicios. El entrenamiento consistió en realizar los ejercicios: curl de bíceps, press de banca, sentadilla y press de piernas a 45º, en tres sesiones semanales, con 3 series de 10 repeticiones, intervalo de 60 segundos entre series 120 entre ejercicios, carga del 60% de una repetición máxima (1RM) para el grupo TFCM y 20% de 1RM para los grupos TFBI y TFBI + RFS, que entrenaron con la aplicación de una compresión RFS del 50%. Se midió la composición corporal, desglosada en masa corporal (BM), índice de masa corporal (IMC), masa muscular (MM) y porcentaje de grasa (%GC) (InBody 570 Biospace®). Se recogieron muestras de sangre en ayunas antes y después de la intervención para analizar el perfil lipídico: colesterol total (CT), triglicéridos (TG), lipoproteínas de baja densidad (LDL), lipoproteínas de alta densidad (HDL) (CHEMWELL-analizador automatizado T de Labtest), y niveles de irisina sérica (kit ELISA comercial, Enzyme Linked Inmuno Sobert Assay), según el fabricante del reactivo. La normalidad de los datos se analizó mediante la prueba de Shapiro-Wilk; ANOVA multivariado, diferencia entre grupos antes y después de la intervención, con Tukey post hoc; el efecto del tiempo intragrupo se analizó mediante la prueba t de Student; el tamaño del efecto con la d de Cohen y las correlaciones con la prueba de Pearson. Se adoptó una significación de P ≤ 0,05. Los resultados demostraron que: el grupo TFBC + RFS aumentó significativamente el MM (p = 0,015); no hubo cambios en las variables lipídicas ni en los niveles séricos de irisina en los grupos experimentales. Se concluye que 16 semanas de TFBC + RFS fue eficiente para alterar positivamente la composición corporal de mujeres adultas mayores, promoviendo un aumento del MM, mientras que las variables lipídicas y los niveles séricos de irisina se mantuvieron sin cambios. Se sugieren futuras investigaciones con poblaciones masculinas y con un tamaño de muestra mayor.Submitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-09-24T17:17:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) CarlosRenatoPaz_Tese.pdf: 1441686 bytes, checksum: 58b25fa39760e3c00d865d2308dbc603 (MD5)Made available in DSpace on 2024-09-24T17:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) CarlosRenatoPaz_Tese.pdf: 1441686 bytes, checksum: 58b25fa39760e3c00d865d2308dbc603 (MD5) Previous issue date: 2024-02-29NenhumaporUniversidade Federal da ParaíbaPrograma Associado de Pós Graduação em Educação Física (UPE/UFPB)UFPBBrasilMedicinaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICATreinamento de forçaTreinamento resistidoEnvelhecimentoIsquemia vascularMarcadores bioquímicosIrisinaStrength trainingResistance trainingAgingVascular ischemiaBiochemical markersIrisinEntrenamiento de fuerzaEntrenamiento de resistenciaEnvejecimientoEfeito de 16 semanas de treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo na composição corporal, perfil lipídico e níveis séricos de irisina em mulheres idosasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisSousa, Maria do Socorro Cirilo dehttp://lattes.cnpq.br/1311716213397850Donato, Micheline Freirehttp://lattes.cnpq.br/816480935375037101253556458http://lattes.cnpq.br/3807375225646491Paz, Carlos Renatoreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTCarlosRenatoPaz_Tese.pdf.txtCarlosRenatoPaz_Tese.pdf.txtExtracted texttext/plain247349https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31996/4/CarlosRenatoPaz_Tese.pdf.txtee7ba4cb9ee9f3936a98fdc2ab6f6612MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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Treinamento de força Treinamento resistido Envelhecimento Isquemia vascular Marcadores bioquímicos Irisina Strength training Resistance training Aging Vascular ischemia Biochemical markers Irisin Entrenamiento de fuerza Entrenamiento de resistencia Envejecimiento |
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O envelhecimento vem acompanhado por alterações na homeostase corporal, aumento do risco de doenças crônicas não transmissíveis e declínio da capacidade funcional. Para retardar ou reduzir esse declínio, a população idosa pode aderir a programas de treinamento de força, pois promovem adaptações morfofuncionais e metabólicas, além de induzir a produção da irisina, uma miocina relacionada ao emagrecimento e ao controle da composição corporal. Suas concentrações aumentam após a realização de exercícios de força com cargas elevadas, porém não está claro se o treinamento de força com baixas cargas associado à restrição de fluxo sanguíneo (TFBC + RFS), pode alterar a composição corporal, o perfil lipídico e os níveis séricos de irisina em mulheres idosas. Dessa forma, objetivou-se analisar o efeito do treinamento de força com cargas baixas e moderada, com e sem RFS na composição corporal, perfil lipídico e níveis séricos de irisina em mulheres idosas. Participaram desse estudo clínico, aleatorizado e controlado, com dezesseis semanas de intervenção, 39 mulheres (65±3 anos), saudáveis. As participantes foram aleatorizadas, conforme a idade e força muscular, em quatro grupos: TFBC + RFS; treinamento de força de carga moderada (TFCM); treinamento de força de baixa carga (TFBC) e Controle (CON), que não realizou exercícios. O treinamento consistiu na realização dos exercícios: rosca bíceps, supino reto, agachamento e leg press 45º, em três sessões semanais, sendo 3 séries de 10 repetições, 60 segundos de intervalo entre séries 120 entre exercícios, carga de 60% de uma repetição máxima (1RM) para o grupo TFCM e 20% de 1RM para os grupos TFBI, e TFBI + RFS, que treinou com aplicação de 50% de compressão de RFS. Mediu-se a composição corporal, fragmentada em massa corporal (MC), índice de massa corporal (IMC), massa muscular (MM) e percentual de gordura (%G) (InBody 570 Biospace®). Coletou-se amostras sanguíneas em jejum, antes e após a intervenção para análise do perfil lipídico: colesterol total (CT), triglicerídeos (TG), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) (analisador automatizado CHEMWELL-T da Labtest), e níveis séricos de irisina (kit comercial ELISA, Enzyme Linked Inmuno Sobert Assay), conforme a fabricante dos reagentes. Analisou-se a normalidade dos dados no teste de Shapiro-Wilk; a ANOVA one-way, diferença entre os grupos no momento pré e pós-intervenção, com post hoc de Tukey; o efeito tempo intragrupos foi analisado com o teste t de Student; o tamanho do efeito com d de Cohen e as correlações com o teste de Pearson. Adotou-se a significância de P ≤ 0,05. Os resultados demonstraram que: o grupo TFBC + RFS aumentou significativamente a MM (p = 0,015); não houve alterações nas variáveis lipídicas e níveis séricos de irisina nos grupos experimentais. Conclui-se que 16 semanas de TFBC + RFS foi eficiente para alterar positivamente a composição corporal de mulheres idosas, promovendo o aumento da MM, enquanto as variáveis lipídicas e os níveis séricos de irisina se mantiveram inalterados. Sugerem-se outras investigações com populações do sexo masculino e com número amostral maior. |
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2024 |
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