Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27335 |
Resumo: | O milho (Zea mays L.) é uma planta, C4, que pertence à família Poaceae e apresenta grande importância socioeconômica no Brasil e no mundo. Em regiões de baixa renda, o milho representa um fator importante tanto na alimentação humana, na forma in natura, quanto para a alimentação animal. Visando aumentar a produção em uma mesma área são necessárias pesquisas utilizando tecnologias para esse fim. Entre essas tecnologias, pode-se usar bioestimulantes a base de produtos naturais que não prejudicam o meio ambiente e nem a saúde dos agricultores e animais. Nesse sentido, objetivou-se com a presente pesquisa, avaliar os comportamentos dos rendimentos de grãos e a produtividade aplicando diferentes doses de extrato pirolenhoso em três estádios fenológicos da cultua do milho em dois períodos distintos. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados (DBC) com 4 repetições, em esquema fatorial (4x3)+1, sendo quatro doses do extrato pirolenhoso (5,3; 10,6; 15,9 e 21,2 L ha-1 ), três épocas de aplicação dos produtos (Semente, V3 e V8) mais testemunha. Foram avaliados o diâmetro da espiga, comprimento da espiga, número de fileira por espiga, número de grãos por fileira e espiga, massa de mil grãos e produtividade. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) pelo teste F e em seguida, os valores médios das Fases (Estádios fenológicos) foram comparados pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05) e os dados das doses foram feitos as análises de regressão, após avaliação dos dados foi possível realizar a analise de viabilidade econômica, e dessa forma definir a dose mais viável. De modo geral, o uso do estrato pirolenhoso mostrou-se eficiente quando aplicado no estádio fenológico V8 para ambos os períodos (Chuvoso e Seco). Quanto a dose, visando a alta produtividade de grãos, foram 12 L ha-1 para o período chuvoso e 21,2 L ha-1 para o período seco. |
id |
UFPB-2_5b2d274bbbf6030b4dd6413f5136ffc3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/27335 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-07-04T14:12:17Z2023-06-222023-07-04T14:12:17Z2023-06-15https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27335O milho (Zea mays L.) é uma planta, C4, que pertence à família Poaceae e apresenta grande importância socioeconômica no Brasil e no mundo. Em regiões de baixa renda, o milho representa um fator importante tanto na alimentação humana, na forma in natura, quanto para a alimentação animal. Visando aumentar a produção em uma mesma área são necessárias pesquisas utilizando tecnologias para esse fim. Entre essas tecnologias, pode-se usar bioestimulantes a base de produtos naturais que não prejudicam o meio ambiente e nem a saúde dos agricultores e animais. Nesse sentido, objetivou-se com a presente pesquisa, avaliar os comportamentos dos rendimentos de grãos e a produtividade aplicando diferentes doses de extrato pirolenhoso em três estádios fenológicos da cultua do milho em dois períodos distintos. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados (DBC) com 4 repetições, em esquema fatorial (4x3)+1, sendo quatro doses do extrato pirolenhoso (5,3; 10,6; 15,9 e 21,2 L ha-1 ), três épocas de aplicação dos produtos (Semente, V3 e V8) mais testemunha. Foram avaliados o diâmetro da espiga, comprimento da espiga, número de fileira por espiga, número de grãos por fileira e espiga, massa de mil grãos e produtividade. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) pelo teste F e em seguida, os valores médios das Fases (Estádios fenológicos) foram comparados pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05) e os dados das doses foram feitos as análises de regressão, após avaliação dos dados foi possível realizar a analise de viabilidade econômica, e dessa forma definir a dose mais viável. De modo geral, o uso do estrato pirolenhoso mostrou-se eficiente quando aplicado no estádio fenológico V8 para ambos os períodos (Chuvoso e Seco). Quanto a dose, visando a alta produtividade de grãos, foram 12 L ha-1 para o período chuvoso e 21,2 L ha-1 para o período seco.Corn (Zea mays L.) is a plant, C4, which belongs to the Poaceae family and has great socioeconomic importance in Brazil and in the world. In low-income regions, maize represents an important factor both in human food, in natura form, and for animal feed. In order to increase production in the same area, research using technologies for this purpose is necessary. Among these technologies, one can use biostimulants based on natural products that do not harm the environment or the health of farmers and animals. In this sense, the objective of this research was to evaluate the behavior of grain yield and productivity by applying different doses of pyroligneous extract in three phenological stages of corn cultivation in two different periods. The design used was randomized blocks (DBC) with 4 replications, in a factorial scheme (4x3)+1, with four doses of pyroligneous extract (5.3; 10.6; 15.9 and 21.2 L ha-1 ), three times of application of the products (Seed, V3 and V8) plus control. Ear diameter, ear length, number of rows per ear, number of grains per row and ear, mass of one thousand grains and productivity were evaluated. The data were submitted to analysis of variance (ANOVA) by the F test and then, the mean values of the Phases (Phenological stages) were compared by the Tukey test (p ≤ 0.05) and the dose data were performed by analysis of regression, after evaluating the data, it was possible to carry out the economic feasibility analysis, and thus define the most viable dose. In general, the use of the pyroligneous stratum proved to be efficient when applied at the V8 phenological stage for both periods (Rainy and Dry). As for the dose, aiming at high grain yield, it was 12 L ha-1 for the rainy season and 21.2 L ha-1 for the dry season.Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-07-04T14:12:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ASM04072023 - MA1248.pdf: 1176944 bytes, checksum: f55e0b6be338b9cb48243f60a4e0f043 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-04T14:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ASM04072023 - MA1248.pdf: 1176944 bytes, checksum: f55e0b6be338b9cb48243f60a4e0f043 (MD5) Previous issue date: 2023-06-15porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilCiências Fitotecnia e Ciências AmbientaisAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAAgronomiaMilhoEstádios fenológicosRendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMielezrski, FábioMarinho, Aurélio Santiagoreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTASM04072023 - MA1248.pdf.txtASM04072023 - MA1248.pdf.txtExtracted texttext/plain71865https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/4/ASM04072023%20-%20MA1248.pdf.txtfd6903a8da1d59c631218f0e549a94eaMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALASM04072023 - MA1248.pdfASM04072023 - MA1248.pdfapplication/pdf1176944https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/1/ASM04072023%20-%20MA1248.pdff55e0b6be338b9cb48243f60a4e0f043MD51123456789/273352023-07-05 03:04:25.69QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos |
title |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos |
spellingShingle |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos Marinho, Aurélio Santiago CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Agronomia Milho Estádios fenológicos |
title_short |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos |
title_full |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos |
title_fullStr |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos |
title_full_unstemmed |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos |
title_sort |
Rendimento agronômico de zea mays l. sob o uso de extrato pirolenhoso em diferentes estádios fenológicos |
author |
Marinho, Aurélio Santiago |
author_facet |
Marinho, Aurélio Santiago |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mielezrski, Fábio |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marinho, Aurélio Santiago |
contributor_str_mv |
Mielezrski, Fábio |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Agronomia Milho Estádios fenológicos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Agronomia Milho Estádios fenológicos |
description |
O milho (Zea mays L.) é uma planta, C4, que pertence à família Poaceae e apresenta grande importância socioeconômica no Brasil e no mundo. Em regiões de baixa renda, o milho representa um fator importante tanto na alimentação humana, na forma in natura, quanto para a alimentação animal. Visando aumentar a produção em uma mesma área são necessárias pesquisas utilizando tecnologias para esse fim. Entre essas tecnologias, pode-se usar bioestimulantes a base de produtos naturais que não prejudicam o meio ambiente e nem a saúde dos agricultores e animais. Nesse sentido, objetivou-se com a presente pesquisa, avaliar os comportamentos dos rendimentos de grãos e a produtividade aplicando diferentes doses de extrato pirolenhoso em três estádios fenológicos da cultua do milho em dois períodos distintos. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados (DBC) com 4 repetições, em esquema fatorial (4x3)+1, sendo quatro doses do extrato pirolenhoso (5,3; 10,6; 15,9 e 21,2 L ha-1 ), três épocas de aplicação dos produtos (Semente, V3 e V8) mais testemunha. Foram avaliados o diâmetro da espiga, comprimento da espiga, número de fileira por espiga, número de grãos por fileira e espiga, massa de mil grãos e produtividade. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) pelo teste F e em seguida, os valores médios das Fases (Estádios fenológicos) foram comparados pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05) e os dados das doses foram feitos as análises de regressão, após avaliação dos dados foi possível realizar a analise de viabilidade econômica, e dessa forma definir a dose mais viável. De modo geral, o uso do estrato pirolenhoso mostrou-se eficiente quando aplicado no estádio fenológico V8 para ambos os períodos (Chuvoso e Seco). Quanto a dose, visando a alta produtividade de grãos, foram 12 L ha-1 para o período chuvoso e 21,2 L ha-1 para o período seco. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-04T14:12:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-06-22 2023-07-04T14:12:17Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-06-15 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27335 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27335 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Ciências Fitotecnia e Ciências Ambientais |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/4/ASM04072023%20-%20MA1248.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/3/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/2/license_rdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27335/1/ASM04072023%20-%20MA1248.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fd6903a8da1d59c631218f0e549a94ea e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 f55e0b6be338b9cb48243f60a4e0f043 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777562296189452288 |