Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Raul Santos Rocha de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20569
Resumo: A salinização do solo pode ocorrer de forma natural e, ou, antrópica, sendo a irrigação uma das principais práticas agrícolas responsáveis pela elevação dos níveis de salinidade do solo em regiões semiáridas. Logo, a avaliação espaço-temporal dos níveis de salinidade do solo nestas regiões torna-se imprescindível para o manejo agrícola sustentável. Assim, objetivou se com este trabalho avaliar a evolução da salinidade e da sodicidade de um Latossolo Amarelo, sob cultivo de maracujazeiro-amarelo irrigado com água salina de poço artesiano, no município de Cuité, Estado da Paraíba. Para isso avaliaram-se os atributos e os riscos de salinidade e sodicidade da água de irrigação e do solo nas profundidades de 0-0,20; 0,20-0,40 e 0,40-0,60 m. Mensalmente e durante seis meses (setembro de 2020 a fevereiro de 2021) foram determinadas nas amostras de água e solo coletadas as seguintes variáveis: pH, condutividade elétrica (CE), relação de adsorção de sódio (RAS), percentagem de saturação de sódio (PST), teores de cátions (Na+ , K + , Mg2+ e Ca2+), ânions (SO4 2- , Cl- , CO3 - e HCO3 - ) e sais dissolvidos totais (SDT) (apenas para água de irrigação).Pelos resultados verificou-se pequena variação na composição química da água durante o periodo de avaliação, a qual exibiu pH ácido (< 5,0), ausência de carbonatos e bicarbonatos, alto risco de salinidade (C3), risco muito alto de sodicidade (S4) e toxicidade severa de Cl e Na+ . No solo, constataram-se maiores acúmulos de Na+ e Cl- , principalmente nas camadas superficiais e nos meses de menor precipitação (setembro a dezembro), situações nas quais o solo foi classificado como salino, prevalecendo o caráter não salino no restante do período. Concluiu-se que a sustentabilidade da produção agrícola nos referidos solos passa pelo manejo racional dos fatores solo, água e planta
id UFPB-2_5c84cefcb6ca191ddd10e8109ea9e0ad
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/20569
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2021-07-30T13:47:29Z2021-07-302021-07-30T13:47:29Z2021-07https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20569A salinização do solo pode ocorrer de forma natural e, ou, antrópica, sendo a irrigação uma das principais práticas agrícolas responsáveis pela elevação dos níveis de salinidade do solo em regiões semiáridas. Logo, a avaliação espaço-temporal dos níveis de salinidade do solo nestas regiões torna-se imprescindível para o manejo agrícola sustentável. Assim, objetivou se com este trabalho avaliar a evolução da salinidade e da sodicidade de um Latossolo Amarelo, sob cultivo de maracujazeiro-amarelo irrigado com água salina de poço artesiano, no município de Cuité, Estado da Paraíba. Para isso avaliaram-se os atributos e os riscos de salinidade e sodicidade da água de irrigação e do solo nas profundidades de 0-0,20; 0,20-0,40 e 0,40-0,60 m. Mensalmente e durante seis meses (setembro de 2020 a fevereiro de 2021) foram determinadas nas amostras de água e solo coletadas as seguintes variáveis: pH, condutividade elétrica (CE), relação de adsorção de sódio (RAS), percentagem de saturação de sódio (PST), teores de cátions (Na+ , K + , Mg2+ e Ca2+), ânions (SO4 2- , Cl- , CO3 - e HCO3 - ) e sais dissolvidos totais (SDT) (apenas para água de irrigação).Pelos resultados verificou-se pequena variação na composição química da água durante o periodo de avaliação, a qual exibiu pH ácido (< 5,0), ausência de carbonatos e bicarbonatos, alto risco de salinidade (C3), risco muito alto de sodicidade (S4) e toxicidade severa de Cl e Na+ . No solo, constataram-se maiores acúmulos de Na+ e Cl- , principalmente nas camadas superficiais e nos meses de menor precipitação (setembro a dezembro), situações nas quais o solo foi classificado como salino, prevalecendo o caráter não salino no restante do período. Concluiu-se que a sustentabilidade da produção agrícola nos referidos solos passa pelo manejo racional dos fatores solo, água e plantaSoil salinization can occur naturally and/or anthropically, with irrigation being one of the main agricultural practices due to the increase in soil salinity levels in semiarid regions. Therefore, the spatio-temporal assessment of soil salinity levels becomes essential for sustainable agricultural management. The objective of this study was to evaluate the evolution of salinity and sodicity of an Oxisol under yellow passionfruit cultivation irrigated with saline water, in the municipality of Cuité, State of Paraíba. For this, the attributes and risks of salinity and sodicity of irrigation water and soil were evaluated at depths of 0-0.20; 0.20-0.40 and 0.40-0.60 m. Monthly and for six months (september 2020 to february 2021) the following variables were determined in the water and soil collected: pH, electrical conductivity (EC), sodium adsorption ratio (SAR), percentage of sodium saturation (PSS), cation contents (Na+ , K+ , Mg2 + and Ca2+), anions (SO4 2- , Cl- , CO3 - and HCO3 - ) and total dissolved salts (TDS) (only for irrigation water). The results showed small variation in the chemical composition of water during the evaluation period, which exhibited acidic pH (<5.0), absence of carbonates and bicarbonates, high risk of salinity (C3), very high risk of sodicity (S4) and severe Cl and Na+ toxicity. In the soil, greater accumulations of Na+ and Cl- were found, mainly in the superficial layers and in the months of less precipitation (september to december); in this situations the soil was classified as saline, prevailing the non-saline character in the remaining period. It was concluded that the sustainability of agricultural production of these soils involves the rational management of soil, water and plant factors.Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2021-07-30T13:47:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) RSRA30072021-MQ055.pdf: 622859 bytes, checksum: e6c4e5979df9e00db02363573386ad24 (MD5)Made available in DSpace on 2021-07-30T13:47:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) RSRA30072021-MQ055.pdf: 622859 bytes, checksum: e6c4e5979df9e00db02363573386ad24 (MD5) Previous issue date: 2021-07porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilQuímicaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS-QUIMICASalinidadeSodicidadeIrrigaçãoMonitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSilva, Alexandre Paiva daAraújo, Raul Santos Rocha dereponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTRSRA30072021-MQ071.pdf.txtRSRA30072021-MQ071.pdf.txtExtracted texttext/plain68890https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/4/RSRA30072021-MQ071.pdf.txt2358af58a84ec96d3bec132699d9fd6dMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALRSRA30072021-MQ071.pdfRSRA30072021-MQ071.pdfapplication/pdf622859https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/1/RSRA30072021-MQ071.pdfe6c4e5979df9e00db02363573386ad24MD51123456789/205692023-01-30 10:46:14.058QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
title Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
spellingShingle Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
Araújo, Raul Santos Rocha de
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS-QUIMICA
Salinidade
Sodicidade
Irrigação
title_short Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
title_full Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
title_fullStr Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
title_full_unstemmed Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
title_sort Monitoramento da salinidade de um latossolo cultivado com maracujazeiro irrigado com água salina
author Araújo, Raul Santos Rocha de
author_facet Araújo, Raul Santos Rocha de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Alexandre Paiva da
dc.contributor.author.fl_str_mv Araújo, Raul Santos Rocha de
contributor_str_mv Silva, Alexandre Paiva da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS-QUIMICA
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS-QUIMICA
Salinidade
Sodicidade
Irrigação
dc.subject.por.fl_str_mv Salinidade
Sodicidade
Irrigação
description A salinização do solo pode ocorrer de forma natural e, ou, antrópica, sendo a irrigação uma das principais práticas agrícolas responsáveis pela elevação dos níveis de salinidade do solo em regiões semiáridas. Logo, a avaliação espaço-temporal dos níveis de salinidade do solo nestas regiões torna-se imprescindível para o manejo agrícola sustentável. Assim, objetivou se com este trabalho avaliar a evolução da salinidade e da sodicidade de um Latossolo Amarelo, sob cultivo de maracujazeiro-amarelo irrigado com água salina de poço artesiano, no município de Cuité, Estado da Paraíba. Para isso avaliaram-se os atributos e os riscos de salinidade e sodicidade da água de irrigação e do solo nas profundidades de 0-0,20; 0,20-0,40 e 0,40-0,60 m. Mensalmente e durante seis meses (setembro de 2020 a fevereiro de 2021) foram determinadas nas amostras de água e solo coletadas as seguintes variáveis: pH, condutividade elétrica (CE), relação de adsorção de sódio (RAS), percentagem de saturação de sódio (PST), teores de cátions (Na+ , K + , Mg2+ e Ca2+), ânions (SO4 2- , Cl- , CO3 - e HCO3 - ) e sais dissolvidos totais (SDT) (apenas para água de irrigação).Pelos resultados verificou-se pequena variação na composição química da água durante o periodo de avaliação, a qual exibiu pH ácido (< 5,0), ausência de carbonatos e bicarbonatos, alto risco de salinidade (C3), risco muito alto de sodicidade (S4) e toxicidade severa de Cl e Na+ . No solo, constataram-se maiores acúmulos de Na+ e Cl- , principalmente nas camadas superficiais e nos meses de menor precipitação (setembro a dezembro), situações nas quais o solo foi classificado como salino, prevalecendo o caráter não salino no restante do período. Concluiu-se que a sustentabilidade da produção agrícola nos referidos solos passa pelo manejo racional dos fatores solo, água e planta
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-07-30T13:47:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-07-30
2021-07-30T13:47:29Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20569
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20569
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/4/RSRA30072021-MQ071.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/3/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/2/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/20569/1/RSRA30072021-MQ071.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 2358af58a84ec96d3bec132699d9fd6d
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
e6c4e5979df9e00db02363573386ad24
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562269661528064