Protocolos de tratamento de leishmaniose visceral canina(LVC): Uma revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Ricardo da Silva
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29559
Resumo: Doença de distribuição geográfica, a leishmaniose visceral ou calazar apresenta características antroponótica e/ou zoonose. O protozoário causador da leishmaniose é sarcomastigófora, gênero Leishmania, tendo como vetores os flebotomíneos pertencentes à família Psychodidae. A LVC é considerada situação de Saúde Pública devido à disseminação rápida e alta letalidade. Os cães com LVC são considerados como um dos principais reservatórios urbanos da enfermidade, alguns podem ser assintomáticos (representam riscos como fontes de infecção para o flebotomíneo). Os sinais clínicos variam conforme a espécie do parasito e da resposta imune do hospedeiro, podendo comprometer pele, mucosas e vísceras. O tratamento busca melhorar conduta terapêutica, os sinais clínicos e redução da carga parasitária. O presente trabalho tem por objetivo compilar os protocolos de tratamento da LVC relatados na literatura, verificando sua eficácia. A presente pesquisa possui caráter descritivo, cuja metodologia escolhida foi a qualiquantitativa - as pesquisas buscaram características gerais sobre Leishmanioses e LVC; posteriormente houve delimitação para diagnóstico, protocolos/tratamentos, de maneira a responder o objetivo principal da presente pesquisa. Os artigos científicos pesquisados foram selecionados a partir de recorte temporal de 2000-2012 e 2012-2022, o resultado pode conter lacunas quanto a menção de todos os artigos, o quantitativo de artigos elencados possivelmente não atenda completamente a realidade de todos as pesquisas realizadas, publicadas, todavia, para o objetivo proposto no presente trabalho, o autor considera relevante o quantitativo. Ao término das pesquisas, o resultado apresentado indicou protocolos que se orientam segundo estadiamento da doença, agentes imunomoduladores, leishmanicidas, leishmanistáticos. Quanto aos protocolos de tratamento instituídas têm-se: alopurinol com domperidona e miltefosina; LaSap com Alopurinol; anfotericina B + alopurinol + prednisona; antimoniato de meglumina + alopurinol; antimoniato de meglumina lipossomal e anticorpos monoclonais anti subunidades alfa e beta do receptor de IL-10 canino; Aminosidina; n-metil glucamina (Glucantime) e estibogluconato de sódio (Pentostam); e Marbofloxacina. vislumbramos, a partir da pesquisa, algumas possibilidades de tratamento para LVC, com protocolos que podem ser mais viáveis, com resultados animadores ao que corresponde aos anseios dos pesquisadores e médicos veterinários, o estadiamento da doença e a remissão dos sinais clínicos.Naturalmente, ainda faz-se necessário mais pesquisas que se aprofundem acerca destes protocolos, a fim de ratificá-los e divulgá-los aos variados órgãos responsáveis (OMS, CRMV, MS), desta forma, proporcionar uma gama de possibilidades para o enfrentamento dessa doença que acomete tantos animais.
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spelling 2024-02-21T13:02:06Z2024-02-192024-02-21T13:02:06Z2023-11-17https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29559Doença de distribuição geográfica, a leishmaniose visceral ou calazar apresenta características antroponótica e/ou zoonose. O protozoário causador da leishmaniose é sarcomastigófora, gênero Leishmania, tendo como vetores os flebotomíneos pertencentes à família Psychodidae. A LVC é considerada situação de Saúde Pública devido à disseminação rápida e alta letalidade. Os cães com LVC são considerados como um dos principais reservatórios urbanos da enfermidade, alguns podem ser assintomáticos (representam riscos como fontes de infecção para o flebotomíneo). Os sinais clínicos variam conforme a espécie do parasito e da resposta imune do hospedeiro, podendo comprometer pele, mucosas e vísceras. O tratamento busca melhorar conduta terapêutica, os sinais clínicos e redução da carga parasitária. O presente trabalho tem por objetivo compilar os protocolos de tratamento da LVC relatados na literatura, verificando sua eficácia. A presente pesquisa possui caráter descritivo, cuja metodologia escolhida foi a qualiquantitativa - as pesquisas buscaram características gerais sobre Leishmanioses e LVC; posteriormente houve delimitação para diagnóstico, protocolos/tratamentos, de maneira a responder o objetivo principal da presente pesquisa. Os artigos científicos pesquisados foram selecionados a partir de recorte temporal de 2000-2012 e 2012-2022, o resultado pode conter lacunas quanto a menção de todos os artigos, o quantitativo de artigos elencados possivelmente não atenda completamente a realidade de todos as pesquisas realizadas, publicadas, todavia, para o objetivo proposto no presente trabalho, o autor considera relevante o quantitativo. Ao término das pesquisas, o resultado apresentado indicou protocolos que se orientam segundo estadiamento da doença, agentes imunomoduladores, leishmanicidas, leishmanistáticos. Quanto aos protocolos de tratamento instituídas têm-se: alopurinol com domperidona e miltefosina; LaSap com Alopurinol; anfotericina B + alopurinol + prednisona; antimoniato de meglumina + alopurinol; antimoniato de meglumina lipossomal e anticorpos monoclonais anti subunidades alfa e beta do receptor de IL-10 canino; Aminosidina; n-metil glucamina (Glucantime) e estibogluconato de sódio (Pentostam); e Marbofloxacina. vislumbramos, a partir da pesquisa, algumas possibilidades de tratamento para LVC, com protocolos que podem ser mais viáveis, com resultados animadores ao que corresponde aos anseios dos pesquisadores e médicos veterinários, o estadiamento da doença e a remissão dos sinais clínicos.Naturalmente, ainda faz-se necessário mais pesquisas que se aprofundem acerca destes protocolos, a fim de ratificá-los e divulgá-los aos variados órgãos responsáveis (OMS, CRMV, MS), desta forma, proporcionar uma gama de possibilidades para o enfrentamento dessa doença que acomete tantos animais.A geographically distributed disease, visceral leishmaniasis or kala-azar presents anthroponotic and/or zoonosis characteristics. The protozoan that causes leishmaniasis is sarcomastigóphore, genus Leishmania, having sandflies belonging to the Psychodidae family as vectors. CVL is considered a Public Health situation due to its rapid spread and high lethality. Dogs with CVL are considered one of the main reservoirs of the disease, some may be asymptomatic (they represent risks as sources of infection for sandflies). Clinical signs vary according to the species of parasite and the immune response of the host, and may affect the skin, mucous membranes and viscera. The treatment seeks to improve the therapeutic approach, clinical signs and reduction of the parasitic load. The present work aims to compile CVL treatment protocols reported in the literature, verifying their effectiveness. This research has a descriptive character, whose methodology was chosen qualitative and quantitative the research sought general characteristics about Leishmaniasis and CVL; subsequently there was delimitation for diagnosis, protocols/treatments, in order to answer the main objective of this research. The researched scientific articles were selected from a time frame of 2000-2012 and 2012-2022, the result may contain gaps regarding the mention of all articles, the number of articles listed possibly does not fully meet the reality of all research carried out, published, however, for the purpose proposed in the present work, the author considers the quantity relevant. At the end of the research, the results presented indicated protocols that are oriented according to the stage of the disease, immunomodulatory agents, leishmanicides, leishmaniatics. As for the established treatment protocols, there are: allopurinol with domperidone and miltefosine; LaSap with Allopurinol; amphotericin B + allopurinol + prednisone; meglumine antimoniate + allopurinol; liposomal meglumine antimoniate and monoclonal antibodies to canine IL-10 receptor alpha and beta subunits; Aminosidine; n methyl glucamine (Glucantime) and sodium stibogluconate (Pentostam); and Marbofloxacin. We glimpse, from the research, some treatment possibilities for CVL, with protocols that may be more viable, with encouraging results that correspond to the desires of researchers and veterinarians, the staging of the disease and the remission of clinical signs. more research is needed to delve deeper into these protocols, in order to ratify them and disseminate them to the various responsible bodies (WHO, CRMV, MS), thus providing a range of possibilities for tackling this disease that affects so many animals.Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2024-02-21T13:02:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) RSG21022024 - MV461.pdf: 737126 bytes, checksum: 29a997a8dc00aa1e5e04b0ec638172af (MD5)Made available in DSpace on 2024-02-21T13:02:06Z (GMT). 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