Celulases para produção de etanol de segunda geração
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/974 |
Resumo: | O etanol produzido por matérias-primas renováveis surge como fonte substituta dos combustíveis fósseis, o qual permite a realização de um processo biotecnológico de menor impacto ambiental. A utilização de biomassa lignocelulósica para a bioprodução se tornou vital para a economia, devido ao seu caráter renovável, abundante e de baixo custo. Os resíduos lignocelulósicos (bagaço e palha) proveniente da cana-de-açúcar são fontes abundantes em carboidratos e a sua bioconversão tem recebido grande atenção. Tais resíduos são formados por: celulose, hemicelulose e lignina. Uma das linhas de estudo está a hidrólise desse resíduo, que pode ser ácida ou enzimática, visando a obtenção de açúcares fermentescíveis. A hidrólise enzimática é a mais empregada por ter menores taxas de degradação da glicose, menor formação de coprodutos inibidores e por apresentar bons rendimentos. A conversão do componente celulósico dessas biomassas residuais, a glicose, requer o uso de enzimas celulolíticas. O grande potencial que as celulases assumem nas emergentes indústrias de bioenergia e bioprodutos se torna uma motivação para o desenvolvimento de melhores preparações enzimáticas para a hidrólise da celulose. Entretanto, uma das maiores dificuldades na implantação de um processo de bioconversão da biomassa consiste no alto custo e na baixa atividade específica das enzimas necessárias à sacarificação da celulose. Uma maneira de fazer o processo economicamente viável é imobilizar as celulases de tal forma que as propriedades catalíticas sejam mantidas. Imobilização consiste no confinamento da enzima em uma suporte sólido para posterior reutilização do biocatalizador. |
id |
UFPB-2_6bc97c027978d33904a72457bc225233 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/974 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
2546 |
spelling |
2015-10-22T22:42:19Z2015-10-22T22:42:19Z2015-10-22https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/974O etanol produzido por matérias-primas renováveis surge como fonte substituta dos combustíveis fósseis, o qual permite a realização de um processo biotecnológico de menor impacto ambiental. A utilização de biomassa lignocelulósica para a bioprodução se tornou vital para a economia, devido ao seu caráter renovável, abundante e de baixo custo. Os resíduos lignocelulósicos (bagaço e palha) proveniente da cana-de-açúcar são fontes abundantes em carboidratos e a sua bioconversão tem recebido grande atenção. Tais resíduos são formados por: celulose, hemicelulose e lignina. Uma das linhas de estudo está a hidrólise desse resíduo, que pode ser ácida ou enzimática, visando a obtenção de açúcares fermentescíveis. A hidrólise enzimática é a mais empregada por ter menores taxas de degradação da glicose, menor formação de coprodutos inibidores e por apresentar bons rendimentos. A conversão do componente celulósico dessas biomassas residuais, a glicose, requer o uso de enzimas celulolíticas. O grande potencial que as celulases assumem nas emergentes indústrias de bioenergia e bioprodutos se torna uma motivação para o desenvolvimento de melhores preparações enzimáticas para a hidrólise da celulose. Entretanto, uma das maiores dificuldades na implantação de um processo de bioconversão da biomassa consiste no alto custo e na baixa atividade específica das enzimas necessárias à sacarificação da celulose. Uma maneira de fazer o processo economicamente viável é imobilizar as celulases de tal forma que as propriedades catalíticas sejam mantidas. Imobilização consiste no confinamento da enzima em uma suporte sólido para posterior reutilização do biocatalizador.Ethanol produced from renewable raw materials arises as a substitute source of fossil fuels, which allows the realization of a biotechnological process with less environmental impact. The use of lignocellulosic biomass to bioproduction has become vital to the economy due to their renewable nature, abundance and low cost. The lignocellulosic residues (bagasse and straw) from the sugarcane are abundant sources of carbohydrates and their bioconversion has received great attention. Such residues are formed by: cellulose, hemicellulose and lignin. A study of the lines is the hydrolysis of the residues, which can be acid or enzyme, in order to obtain fermentable sugars. Enzymatic hydrolysis is the most used to have lower glucose degradation rates, lower formation of byproducts inhibitors and to present good yields. The conversion of cellulosic component of such waste biomass, glucose, requires the use of cellulolytic enzymes. The potential cellulases assume that the emerging industry bioenergy and bioproducts becomes a motivation for the development of improved enzyme preparations for hydrolysis of cellulose. However, a major difficulty in the implementation of a biomass bioconversion process is the high cost and low specific activity of the enzymes necessary for the saccharification of cellulose. One way to make the process economically viable immobilized cellulase is such that the catalytic properties are maintained. Immobilization is the enzyme confinement in a solid support for reuse of the biocatalyst.Submitted by Maria José Rodrigues Paiva (mjpaiva.ctdr@gmail.com) on 2015-10-22T22:42:18Z No. of bitstreams: 1 Nascimento_Maria Celulases para produção de etanol .pdf: 668052 bytes, checksum: f3b895a7ec893db7a19c4b64f89b2e19 (MD5)Made available in DSpace on 2015-10-22T22:42:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nascimento_Maria Celulases para produção de etanol .pdf: 668052 bytes, checksum: f3b895a7ec893db7a19c4b64f89b2e19 (MD5)Etanol - BiotecnologiaBiomassa LignocelulósicaHidróliseEnzimasCelulasesCelulases para produção de etanol de segunda geraçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisNascimento, Maria Samara Costa doTecnologia Sucroalcooleiraporreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILMSCN22102015.pdf.jpgMSCN22102015.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4077https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/8/MSCN22102015.pdf.jpg7fabae5f3ff04ac13d24ec8f61e9b936MD58TEXTNascimento_Maria Celulases para produção de etanol .pdf.txtNascimento_Maria Celulases para produção de etanol .pdf.txtExtracted texttext/plain43716https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/3/Nascimento_Maria%20Celulases%20para%20produ%c3%a7%c3%a3o%20de%20etanol%20.pdf.txtb459160d0d231722980f5465e8ad3bfeMD53MSCN22102015.pdf.txtMSCN22102015.pdf.txtExtracted texttext/plain43716https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/7/MSCN22102015.pdf.txtb459160d0d231722980f5465e8ad3bfeMD57ORIGINALMSCN22102015.pdfMSCN22102015.pdfapplication/pdf668052https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/4/MSCN22102015.pdff3b895a7ec893db7a19c4b64f89b2e19MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/9742018-09-05 21:18:15.257oai:repositorio.ufpb.br:123456789/974Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462018-09-06T00:18:15Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Celulases para produção de etanol de segunda geração |
title |
Celulases para produção de etanol de segunda geração |
spellingShingle |
Celulases para produção de etanol de segunda geração Nascimento, Maria Samara Costa do Etanol - Biotecnologia Biomassa Lignocelulósica Hidrólise Enzimas Celulases |
title_short |
Celulases para produção de etanol de segunda geração |
title_full |
Celulases para produção de etanol de segunda geração |
title_fullStr |
Celulases para produção de etanol de segunda geração |
title_full_unstemmed |
Celulases para produção de etanol de segunda geração |
title_sort |
Celulases para produção de etanol de segunda geração |
author |
Nascimento, Maria Samara Costa do |
author_facet |
Nascimento, Maria Samara Costa do |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento, Maria Samara Costa do |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Etanol - Biotecnologia Biomassa Lignocelulósica Hidrólise Enzimas Celulases |
topic |
Etanol - Biotecnologia Biomassa Lignocelulósica Hidrólise Enzimas Celulases |
description |
O etanol produzido por matérias-primas renováveis surge como fonte substituta dos combustíveis fósseis, o qual permite a realização de um processo biotecnológico de menor impacto ambiental. A utilização de biomassa lignocelulósica para a bioprodução se tornou vital para a economia, devido ao seu caráter renovável, abundante e de baixo custo. Os resíduos lignocelulósicos (bagaço e palha) proveniente da cana-de-açúcar são fontes abundantes em carboidratos e a sua bioconversão tem recebido grande atenção. Tais resíduos são formados por: celulose, hemicelulose e lignina. Uma das linhas de estudo está a hidrólise desse resíduo, que pode ser ácida ou enzimática, visando a obtenção de açúcares fermentescíveis. A hidrólise enzimática é a mais empregada por ter menores taxas de degradação da glicose, menor formação de coprodutos inibidores e por apresentar bons rendimentos. A conversão do componente celulósico dessas biomassas residuais, a glicose, requer o uso de enzimas celulolíticas. O grande potencial que as celulases assumem nas emergentes indústrias de bioenergia e bioprodutos se torna uma motivação para o desenvolvimento de melhores preparações enzimáticas para a hidrólise da celulose. Entretanto, uma das maiores dificuldades na implantação de um processo de bioconversão da biomassa consiste no alto custo e na baixa atividade específica das enzimas necessárias à sacarificação da celulose. Uma maneira de fazer o processo economicamente viável é imobilizar as celulases de tal forma que as propriedades catalíticas sejam mantidas. Imobilização consiste no confinamento da enzima em uma suporte sólido para posterior reutilização do biocatalizador. |
publishDate |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-10-22T22:42:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-10-22T22:42:19Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-10-22 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/974 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/974 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Tecnologia Sucroalcooleira |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/8/MSCN22102015.pdf.jpg https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/3/Nascimento_Maria%20Celulases%20para%20produ%c3%a7%c3%a3o%20de%20etanol%20.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/7/MSCN22102015.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/4/MSCN22102015.pdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/974/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7fabae5f3ff04ac13d24ec8f61e9b936 b459160d0d231722980f5465e8ad3bfe b459160d0d231722980f5465e8ad3bfe f3b895a7ec893db7a19c4b64f89b2e19 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
repository.mail.fl_str_mv |
diretoria@ufpb.br |
_version_ |
1748227868618391552 |