O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25883 |
Resumo: | O presente trabalho constitui-se enquanto uma análise psicanalítica da obra “Dias de Abandono”, da autora italiana Elena Ferrante. Arte e feminino são dois temas que concernem fortemente à psicanálise, a arte enquanto ferramenta valiosa para os fundamentos psicanalíticos e o feminino por ter dado ferramentas para a origem da teoria freudiana. Freud deu voz às mulheres chamadas de histéricas em sua época e teorizou a psicanálise por meio do que ouviu. Mais tarde, Lacan ampliou a discussão freudiana acerca do tema ao trazer que a mulher é nãotoda inserida no simbólico, por ter a castração enquanto marca em seu corpo desde o nascimento. O romance analisado conta a história de Olga, mulher abandonada pelo marido que pede o divórcio inesperadamente. A partir da teoria psicanalítica acerca do feminino, foi possível observar no presente trabalho a relação entre o aforismo lacaniano de que A mulher não existe, a posição da mascarada e a devastação feminina exprimidas através da personagem de Ferrante. Dessa maneira, as histórias de Olga, sua passagem pelo episódio de devastação após a perda de amor e sua posição nas relações com o Outro ilustram a possibilidade - e muitas vezes necessidade - de criar uma feminilidade possível a partir do nada relacionado diretamente ao ser mulher. |
id |
UFPB-2_6e3d1aa53ed633f81bda414f12802935 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/25883 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-01-23T10:32:23Z2023-01-23T10:32:23Z2022-12https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25883O presente trabalho constitui-se enquanto uma análise psicanalítica da obra “Dias de Abandono”, da autora italiana Elena Ferrante. Arte e feminino são dois temas que concernem fortemente à psicanálise, a arte enquanto ferramenta valiosa para os fundamentos psicanalíticos e o feminino por ter dado ferramentas para a origem da teoria freudiana. Freud deu voz às mulheres chamadas de histéricas em sua época e teorizou a psicanálise por meio do que ouviu. Mais tarde, Lacan ampliou a discussão freudiana acerca do tema ao trazer que a mulher é nãotoda inserida no simbólico, por ter a castração enquanto marca em seu corpo desde o nascimento. O romance analisado conta a história de Olga, mulher abandonada pelo marido que pede o divórcio inesperadamente. A partir da teoria psicanalítica acerca do feminino, foi possível observar no presente trabalho a relação entre o aforismo lacaniano de que A mulher não existe, a posição da mascarada e a devastação feminina exprimidas através da personagem de Ferrante. Dessa maneira, as histórias de Olga, sua passagem pelo episódio de devastação após a perda de amor e sua posição nas relações com o Outro ilustram a possibilidade - e muitas vezes necessidade - de criar uma feminilidade possível a partir do nada relacionado diretamente ao ser mulher.The present work is a psychoanalytical analysis of the book “The Days of Abandonment”, from Italian author Elena Ferrante. Art and feminine are two of psychoanalysis’ subjects of interest, art being a valuable tool for psychoanalytical fundamentals and feminine for having given the tools for the origin of the Freudian theory. Freud gave voice to women who were called hysterics at the time and theorized the psychoanalysis from what he heard. Later, Lacan expanded the Freudian discussion on the theme by saying that the woman is not-whole inserted in the symbolic order, for having castration as a mark in her body since birth. The novel analyzed tells the story of Olga, a woman who was left by her husband who asks for a divorce unexpectedly. From the psychoanalytical theory of the feminine, it was possible to see in the present work the relation between Lacan’s aphorism that woman does not exist, the position of the masquerade and female devastation expressed by Ferrante’s character. That way, Olga’s histories, her episode of devastation after the loss of love and her position on relationships with the Other illustrate the possibility - and many times need - to create a possible femininity from nothing, which is directly linked to being a woman.Submitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2023-01-23T10:32:23Z No. of bitstreams: 1 TCC Renata Visani (2).pdf: 603416 bytes, checksum: 8a127f2cd98166d658594a14cb876e90 (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-23T10:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC Renata Visani (2).pdf: 603416 bytes, checksum: 8a127f2cd98166d658594a14cb876e90 (MD5) Previous issue date: 2022-12porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilPsicologiaCNPQ::CIENCIAS HUMANASPsicanálise, feminino, devastação, feminilidade, literaturaO nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanáliseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisLeon, Adriano Azevedo Gomes deROCHA, RENATA VISANIinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTTCC Renata Visani (2).pdf.txtTCC Renata Visani (2).pdf.txtExtracted texttext/plain109097https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25883/3/TCC%20Renata%20Visani%20%282%29.pdf.txtf7ce1b6f27e03c1266b6606fe5469f2eMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25883/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALTCC Renata Visani (2).pdfTCC Renata Visani (2).pdfapplication/pdf603416https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25883/1/TCC%20Renata%20Visani%20%282%29.pdf8a127f2cd98166d658594a14cb876e90MD51123456789/258832023-01-24 03:04:41.537QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise |
title |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise |
spellingShingle |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise ROCHA, RENATA VISANI CNPQ::CIENCIAS HUMANAS Psicanálise, feminino, devastação, feminilidade, literatura |
title_short |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise |
title_full |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise |
title_fullStr |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise |
title_full_unstemmed |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise |
title_sort |
O nada no fim do túnel: relações entre o livro “Dias de Abandono” e o feminino à luz da psicanálise |
author |
ROCHA, RENATA VISANI |
author_facet |
ROCHA, RENATA VISANI |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Leon, Adriano Azevedo Gomes de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ROCHA, RENATA VISANI |
contributor_str_mv |
Leon, Adriano Azevedo Gomes de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS Psicanálise, feminino, devastação, feminilidade, literatura |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Psicanálise, feminino, devastação, feminilidade, literatura |
description |
O presente trabalho constitui-se enquanto uma análise psicanalítica da obra “Dias de Abandono”, da autora italiana Elena Ferrante. Arte e feminino são dois temas que concernem fortemente à psicanálise, a arte enquanto ferramenta valiosa para os fundamentos psicanalíticos e o feminino por ter dado ferramentas para a origem da teoria freudiana. Freud deu voz às mulheres chamadas de histéricas em sua época e teorizou a psicanálise por meio do que ouviu. Mais tarde, Lacan ampliou a discussão freudiana acerca do tema ao trazer que a mulher é nãotoda inserida no simbólico, por ter a castração enquanto marca em seu corpo desde o nascimento. O romance analisado conta a história de Olga, mulher abandonada pelo marido que pede o divórcio inesperadamente. A partir da teoria psicanalítica acerca do feminino, foi possível observar no presente trabalho a relação entre o aforismo lacaniano de que A mulher não existe, a posição da mascarada e a devastação feminina exprimidas através da personagem de Ferrante. Dessa maneira, as histórias de Olga, sua passagem pelo episódio de devastação após a perda de amor e sua posição nas relações com o Outro ilustram a possibilidade - e muitas vezes necessidade - de criar uma feminilidade possível a partir do nada relacionado diretamente ao ser mulher. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-01-23T10:32:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-01-23T10:32:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25883 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25883 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Psicologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25883/3/TCC%20Renata%20Visani%20%282%29.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25883/2/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/25883/1/TCC%20Renata%20Visani%20%282%29.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f7ce1b6f27e03c1266b6606fe5469f2e e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 8a127f2cd98166d658594a14cb876e90 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777562279587348480 |