CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BESSA, PALOMA ALCOFORADO
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28217
Resumo: Este trabalho está situado no campo do Direito de Família, interligando-se ao direito contratual. O objetivo da presente pesquisa consiste em analisar a viabilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio. Isto porque, no cenário atual de relações afetivas cada vez mais complexas, intensas e, em contrapartida, frágeis, tornou-se cada vez mais difícil distinguir um simples namoro de uma união estável. Essa árdua distinção é resultante da indeterminação conteudística e da difícil aferição no caso concreto do “animus de constituir família”, requisito necessário para a configuração da união estável. O problema, pois, reside na investigação da existência, validade e eficácia do contrato de namoro, negócio jurídico através do qual as partes afirmam expressamente a ausência do intuito de constituir família, declarando, por conseguinte, que o relacionamento não passa de um namoro. O tema ganha ainda mais relevância em virtude da escassez de escritos aprofundados e cautelosos sobre esta matéria extremamente atual. No que compete à metodologia empregada, elucida-se que o método de abordagem é o hipotético dedutivo para, em conjunto com o método exploratório, buscar o desenvolvimento da questão, utilizando como base as disposições doutrinárias e legais. Utiliza-se, ainda, uma modalidade de pesquisa qualitativa e bibliográfica. A partir da metodologia adotada, entende-se que se faz necessária uma nova regulamentação capaz de abarcar os relacionamentos afetivos contemporâneos. Ademais, constata-se a existência, validade e eficácia do contrato de namoro no ordenamento jurídico brasileiro e a compatibilidade deste contrato atípico com os princípios contratuais e constitucionais do Direito de Família. Conclui-se, então, pela possibilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio, como forma de assegurar a autonomia existencial e o direito natural de não constituir família.
id UFPB-2_7ed5494e6969a2550cfdc9c765ef5e7a
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/28217
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-09-04T13:07:11Z2021-01-292023-09-04T13:07:11Z2020-12-03https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28217Este trabalho está situado no campo do Direito de Família, interligando-se ao direito contratual. O objetivo da presente pesquisa consiste em analisar a viabilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio. Isto porque, no cenário atual de relações afetivas cada vez mais complexas, intensas e, em contrapartida, frágeis, tornou-se cada vez mais difícil distinguir um simples namoro de uma união estável. Essa árdua distinção é resultante da indeterminação conteudística e da difícil aferição no caso concreto do “animus de constituir família”, requisito necessário para a configuração da união estável. O problema, pois, reside na investigação da existência, validade e eficácia do contrato de namoro, negócio jurídico através do qual as partes afirmam expressamente a ausência do intuito de constituir família, declarando, por conseguinte, que o relacionamento não passa de um namoro. O tema ganha ainda mais relevância em virtude da escassez de escritos aprofundados e cautelosos sobre esta matéria extremamente atual. No que compete à metodologia empregada, elucida-se que o método de abordagem é o hipotético dedutivo para, em conjunto com o método exploratório, buscar o desenvolvimento da questão, utilizando como base as disposições doutrinárias e legais. Utiliza-se, ainda, uma modalidade de pesquisa qualitativa e bibliográfica. A partir da metodologia adotada, entende-se que se faz necessária uma nova regulamentação capaz de abarcar os relacionamentos afetivos contemporâneos. Ademais, constata-se a existência, validade e eficácia do contrato de namoro no ordenamento jurídico brasileiro e a compatibilidade deste contrato atípico com os princípios contratuais e constitucionais do Direito de Família. Conclui-se, então, pela possibilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio, como forma de assegurar a autonomia existencial e o direito natural de não constituir família.Este trabalho está situado no campo do Direito de Família, interligando-se ao direito contratual. O objetivo da presente pesquisa consiste em analisar a viabilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio. Isto porque, no cenário atual de relações afetivas cada vez mais complexas, intensas e, em contrapartida, frágeis, tornou-se cada vez mais difícil distinguir um simples namoro de uma união estável. Essa árdua distinção é resultante da indeterminação conteudística e da difícil aferição no caso concreto do “animus de constituir família”, requisito necessário para a configuração da união estável. O problema, pois, reside na investigação da existência, validade e eficácia do contrato de namoro, negócio jurídico através do qual as partes afirmam expressamente a ausência do intuito de constituir família, declarando, por conseguinte, que o relacionamento não passa de um namoro. O tema ganha ainda mais relevância em virtude da escassez de escritos aprofundados e cautelosos sobre esta matéria extremamente atual. No que compete à metodologia empregada, elucida-se que o método de abordagem é o hipotético dedutivo para, em conjunto com o método exploratório, buscar o desenvolvimento da questão, utilizando como base as disposições doutrinárias e legais. Utiliza-se, ainda, uma modalidade de pesquisa qualitativa e bibliográfica. A partir da metodologia adotada, entende-se que se faz necessária uma nova regulamentação capaz de abarcar os relacionamentos afetivos contemporâneos. Ademais, constata-se a existência, validade e eficácia do contrato de namoro no ordenamento jurídico brasileiro e a compatibilidade deste contrato atípico com os princípios contratuais e constitucionais do Direito de Família. Conclui-se, então, pela possibilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio, como forma de assegurar a autonomia existencial e o direito natural de não constituir família.Submitted by Gracineide Silva (gracineideehelena@gmail.com) on 2023-09-04T13:07:11Z No. of bitstreams: 1 PAB 031220.pdf: 463131 bytes, checksum: 32078ac8aa568e451644b52aa58d0e6b (MD5)Made available in DSpace on 2023-09-04T13:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAB 031220.pdf: 463131 bytes, checksum: 32078ac8aa568e451644b52aa58d0e6b (MD5) Previous issue date: 2020-12-03porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilCiências JurídicasCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITONamoro - contratoDireito de família mínimoAutonomia existencialCONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisLima, Raquel Moraes dehttp://lattes.cnpq.br/8135192454448741BESSA, PALOMA ALCOFORADOALMEIDA, Andreia Fernandes. O papel da affectio maritalis na configuração da união estável: Comentários ao REsp. 1.454.643. Civilistica.com, Rio de Janeiro, ano 4, n. 2, 2015. Disponível em: http://civilistica.com/wp-content/uploads1/2016/01/Almeida-civilistica.com- a.4.n.2.2015-4.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. ALVES, Leonardo Barreto Moreira. Direito de família mínimo: a possibilidade de aplicação e o campo de incidência da autonomia privada no direito de família. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. AMARAL, Francisco. Direito civil: Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. AMARAL, Leonardo. Contrato de namoro é tema de artigo da Revista Científica do IBDFAM. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família, 29 jan. 2020. Disponível em: https://ibdfam.org.br/noticias/7148/Contrato+de+namoro+%c3%a9+tema+de+artigo+da+Rev ista+Cient%c3%adfica+do+IBDFAM. Acesso em: 26 nov. 2020. AZEVEDO, Reinaldo. O É da Coisa: Com Reinaldo Azevedo - 16/09/2020. 2020. 1 vídeo (1h28min). Publicado pelo canal Rádio Band News FM. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Kg4kLOte_Xg&t=3081s. Acesso em: 26 nov. 2020. AZEVEDO, Álvaro Villaça. Curso de direito civil: teoria geral dos contratos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. BAPTISTA, Silvio Neves. Manual de direito de família. 3. ed. Recife: Bagaço, 2014. BARBOSA, Ana Beatriz Lopes. O direito de família mínimo e a positivação do afeto. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) – Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/4843/1/Ana%20Beatriz%20- %20O%20DIREITO%20DE%20FAM%C3%8DLIA%20M%C3%8DNIMO%20E%20A%20 POSITIVA%C3%87%C3%83O%20DO%20AFETO.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. BARROS, Rafaela Rojas. Namoro e união estável: traços da realidade e seu enquadramento jurídico. Revista de Doutrina TRF4, Porto Alegre, n. 70, fev. 2016. Disponível em: https://revistadoutrina.trf4.jus.br/index.htm?https://revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao07 0/Rafaela_Barros.html. Acesso em: 26 nov. 2020. BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. BAUMAN, Zygmunt. Medo líquido. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 56 BAUMAN, Zygmunt. Sobre os laços humanos, redes sociais, liberdade e segurança. Produção de CPFL Energia e do Fronteiras do Pensamento. Café Filosófico, 2011. 1 vídeo (6 min20s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LcHTeDNIarU&t=313s. Acesso em: 17 set. 2020. BAUMAN, Zygmunt. Es posible que ya estemos en plena revolución. [Entrevista cedida a] Justo Barranco. Magazine Digital, Barcelona, 2015. Disponível em: http://www.magazinedigital.com/historias/entrevistas/zygmunt-bauman-es-posible-que-ya- estemos-en-plena-revolucion. Acesso em 2 nov. 2020. BEVILÁQUA, Clóvis. Código civil dos estados unidos do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Rio, v. II, 1977. (edição histórica). BRASIL. Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, 1991. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L8213cons.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL, Rafael. Negócio jurídico e a escada ponteana: existência, validade e eficácia. Portal do SAJ ADV, [s.l.], 27 de agosto de 2018. Disponível em: https://blog.sajadv.com.br/negocio-juridico-escada-ponteana/. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília, DF, Presidência da República, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Lei n. 8.971, de 29 de dezembro de 1994. Brasília, DF: Presidência da República, 1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8971.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Lei n. 9278, de 10 de maio de 1996. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9278.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. CABRAL, Vivian. A eficácia do contrato de namoro. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Direito) – Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: https://www.emerj.tjrj.jus.br/paginas/trabalhos_conclusao/2semestre2013/trabalhos_22013/Vi vianBoechatCabral.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. CAHALI, Francisco José. Contrato de convivência na união estável. São Paulo: Saraiva, 2002. 57 CALDERÓN, Ricardo Lucas. O percurso construtivo do princípio da afetividade no direito de família brasileiro contemporâneo: contexto e efeitos. 2011. Dissertação (Mestrado em Ensino) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/26808/dissertacao%20FINAL%2018-11- 2011%20pdf.pdf?sequence=1. Acesso em: 26 nov. 2020. CATAN, João Henrique Miranda Soares. O réquiem dos contratos de namoro e a possibilidade da instituição da cláusula darwiniana. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 10 jun. 2013. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/artigos/890/O+r%C3%A9quiem+dos+contratos+de+namoro+e+a +possibilidade+da+institui%C3%A7%C3%A3o+da+cl%C3%A1usula+darwinian. Acesso em: 26 nov. 2020. DELGADO, Mario Luiz. O Paradoxo da União Estável: um casamento forçado. Gen Jurídico. Blog GEN Jurídico. [S.l.], 25 jan. 2018. Disponível em: http://genjuridico.com.br/2018/01/25/paradoxo-uniao-estavel-casamento-forcado/. Acesso em: 26 set. 2020. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. DIAS, Maria Berenice. A estatização do afeto. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 4 jul. 2002. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/artigos/58/A+estatiza%C3%A7%C3%A3o+do+afeto. Acesso em: 26 set. 2020. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: Direito das Famílias. 4. ed. Salvador: Juspodvim, 2012. GAGLIANO, Pablo. Contrato de namoro. Teresina: Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1057, 24 maio 2006. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/8319/contrato-de- namoro. Acesso em: 26 nov. 2020. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: direito de família. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. v. 6. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO Rodolfo. Contratos: Teoria geral. v.4.t.1. São Paulo: Saraiva, 2011. GOMES, Orlando. Contratos. 27. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. KARNAL, Leando. Zygmunt Bauman: Mundo Líquido. Palestra realizada em 5 ago. 2015, no IV Encontro Institucional da Magistratura Trabalhista da 5ª Região. Publicada no canal Território Conhecimento. 2017. 1 vídeo (124 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zKPvRuuLf1U&t=5686s. Acesso em: 17 set. 2020. 58 LEITE, Eduardo de Oliveira. A (des) união estável: Grandes temas da atualidade - União Estável: aspectos polêmicos e controvertidos. Rio de Janeiro: Forense, v. 8, 2009. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Entidades familiares constitucionalizadas: para além do numerus clausus. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 23 mar. 2004. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/artigos/128/Entidades+familiares+constitucionalizadas%3A+para +al%C3%A9m+do+numerus+clausus. Acesso em: 26 nov. 2020. LÔBO, Paulo Luiz Netto. A concepção da união estável como ato-fato jurídico e suas repercussões processuais IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 21 mar. 2014. Disponível em: https://ibdfam.org.br/artigos/953/ A+concepção+da+união+estável+como+ato+fato+jurídico+e+suas+repercussões+processuais . Acesso em: 26 nov. 2020. MADALENO, Rolf. Direito de família. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. MEDRADO, Leonardo Maia Ribeiro. A (in)validade do contrato de namoro. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) – Faculdade Baiana de Direito, Salvador, 2016. MORAES, Maria Celina Bodin de. Na medida da pessoa humana: estudos de direito civil- constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. NALIN, Paulo. Do contrato: conceito pós-moderno. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2005. NIGRI, Tânia. União estável. São Paulo: Blucher, 2020. (Série Conhecimento). NOVA, Maria Regina. Do paradoxo da regulamentação do instituto da união estável. Justiça & Cidadania, Rio de Janeiro, 30 abr. 2006. Disponível em: https://www.editorajc.com.br/do-paradoxo-da-regulamentacao-do-instituto-da-uniao-estavel/. Acesso em: 26 nov. 2020. NUNES, Andréa Ribeiro. Princípio da afetividade no direito de família. Portal Âmbito Jurídico. São Paulo, 1 nov. 2014. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-130/principio-da-afetividade-no-direito-de- familia/. Acesso em: 26 nov. 2020. OLIVEIRA, Euclides. A escalada do Afeto no Direito de Família: Ficar, namorar, conviver, casar. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 2005. Disponível em: https://ibdfam.org.br/_img/congressos/anais/13.pdf. Acesso em: 21 set. 2020. OLIVEIRA, José Sebastião de. Fundamentos constitucionais do direito de família. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. PEREIRA, Rodrigo. Direito de família: Uma abordagem psicanalítica. 4. ed. Forense, 2012. PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Princípios fundamentais norteadores para o direito de família. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. 59 PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Contrato de namoro estabelece diferença em relação à união estável. Consultor jurídico. [S.l.], 10 maio 2015. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2015-mai-10/processo-familiar-contrato-namoro-estabelece- diferenca-relacao-uniao- estavel#:~:text=Namoro%20%C3%A9%20o%20relacionamento%20entre,sociedade%20(trat o%20e%20fama). Acesso em: 21 set. 2020. PINHEIRO, Raphael Fernando. Namorar com contrato? A validade jurídica do contrato de namoro. Ius Virtualis, [s.l.], [2012]. Disponível em: https://iusvirtualis.wordpress.com/2016/09/03/namorar-com-contrato-a-validade-juridica-dos- contratos-de-namoro/. Acesso em: 26 nov. 2020. POFFO, Maria Rúbia Cattoni. Inexistência de união estável em namoro qualificado. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito de Família. [S.l.], 7 abr. 2010. Disponível em: https://ibdfam.org.br/artigos/601/Inexist%C3%AAncia+de+uni%C3%A3o+est%C3%A1vel+ em+namoro+qualificado. Acesso em: 21 set. 2020. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1974. t. III. RAYMUND, Ângela Ceni Ferri. Validade jurídica do Contrato de Namoro. NG Revista, Lagoa Vermelha, jun. 2019. Disponível em: http://ngrevista.com.br/validade-juridica-do- contrato-de-namoro-edicao-de-junho-de-2019/. Acesso em: 26 nov. 2020. ROSA, Viviane Lemes da. O contrato de namoro e os princípios constitucionais do direito de família. Revista da faculdade de direito da UERJ, Rio de Janeiro, v. 2, n. 26, 2014. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/rfduerj/article/viewFile/10524/10830. Acesso em: 26 nov. 2020. RÁO, Vicente. Ato jurídico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. SANCHES, José Alexandre Ferreira. Os contratos atípicos e sua disciplina no código civil de 2002. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 9 n. 456, 6 out. 2004. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/5779. Acesso em: 26 nov. 2020 SILVA, Regina Beatriz Tavares. Namorou ou união estável? Eis a questão! ADFAS – Associação de Direito da Família e das Sucessões. São Paulo, 24 ago. 2020. Disponível em: http://adfas.org.br/2020/08/24/namoro-ou-uniao-estavel-eis-a-questao/. Acesso em: 26 nov. 2020. SIMIONATO, Mariana Teixeira. O contrato de namoro e a União Estável: Uma análise da validade jurídica do contrato de namoro com o intuito de afastar a caracterização da União Estável. Jus, [s.l.], abr. 2020. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/81696/o-contrato-de- namoro-e-a-uniao-estavel. Acesso em: 26 nov. 2020. 60 SERGIO, Caroline Ribas. O contrato de namoro e suas implicações no âmbito jurídico. DireitoNet. [S.l.], 12 jan. 2019. Disponível em: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/10965/O-contrato-de-namoro-e-suas- implicacoes-no-ambito-juridico. Acesso em: 22 set. 2020. TARTUCE, Flavio. O princípio da afetividade no direito de família. Jusbrasil. [S.l.], 2012. Disponível em: https://flaviotartuce.jusbrasil.com.br/artigos/121822540/o-principio-da- afetividade-no-direito-de-familia. Acesso em: 26 nov. 2020. TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. TARTUCE, Flávio. Direito civil: Lei de Introdução e Parte Geral. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. TARTUCE, Flávio. Direito civil: teoria geral dos contratos e contratos em Espécie. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado. Saúde, corpo e autonomia privada. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. TESSARI, Olga. Existem diferenças no namoro atual? Entrevista com Dra Olga Inês Tessari. São Paulo, 2005. Disponível em: http://ajudaemocional.tripod.com/id230.html. Acesso em: 21 set. 2020. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Negócio Jurídico: Inexistência, invalidade e ineficácia – Diversidade de consequências jurídicas. GEN Jurídico, São Paulo, 23 dez. 2019. Disponível em: http://genjuridico.com.br/2019/12/23/negocio-juridico-inexistencia-invalidade/#_ftn7. Acesso em: 26 nov. 2020. VELOSO, Zeno. Contrato de namoro. 2009. Disponível em: https://www.soleis.adv.br/artigocontratodenamorozeno.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. VELOSO, Zeno. É namoro ou união estável? Jusbrasil. [S.l.], 2016. Disponível em: https://flaviotartuce.jusbrasil.com.br/artigos/363682272/e-namoro-ou-uniao-estavel. Acesso em: 21 set. 2020. VENOSA, Silvio. Contratos afetivos: O temor do amor. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família [S.l.], 2011. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/assets/upload/anais/285.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. VENOSA, Silvio. Direito civil: Família e Sucessões. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2019. VILLELA, João Baptista. Repensando o direito de família. [Abertura]. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO DE FAMÍLIA, 1., 1999, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/assets/upload/anais/57.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. XAVIER, Marília Pedroso. Contrato de namoro: Amor Líquido e Direito de Família Mínimo. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTPAB 031220.pdf.txtPAB 031220.pdf.txtExtracted texttext/plain152154https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28217/3/PAB%20031220.pdf.txt17b0e27b88900d37d45d282b2fd6630aMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28217/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALPAB 031220.pdfPAB 031220.pdfapplication/pdf463131https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28217/1/PAB%20031220.pdf32078ac8aa568e451644b52aa58d0e6bMD51123456789/282172023-09-05 03:04:12.476QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
title CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
spellingShingle CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
BESSA, PALOMA ALCOFORADO
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Namoro - contrato
Direito de família mínimo
Autonomia existencial
title_short CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
title_full CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
title_fullStr CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
title_full_unstemmed CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
title_sort CONTRATO DE NAMORO: O DIREITO DE NÃO CONSTITUIR FAMÍLIA
author BESSA, PALOMA ALCOFORADO
author_facet BESSA, PALOMA ALCOFORADO
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lima, Raquel Moraes de
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8135192454448741
dc.contributor.author.fl_str_mv BESSA, PALOMA ALCOFORADO
contributor_str_mv Lima, Raquel Moraes de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Namoro - contrato
Direito de família mínimo
Autonomia existencial
dc.subject.por.fl_str_mv Namoro - contrato
Direito de família mínimo
Autonomia existencial
description Este trabalho está situado no campo do Direito de Família, interligando-se ao direito contratual. O objetivo da presente pesquisa consiste em analisar a viabilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio. Isto porque, no cenário atual de relações afetivas cada vez mais complexas, intensas e, em contrapartida, frágeis, tornou-se cada vez mais difícil distinguir um simples namoro de uma união estável. Essa árdua distinção é resultante da indeterminação conteudística e da difícil aferição no caso concreto do “animus de constituir família”, requisito necessário para a configuração da união estável. O problema, pois, reside na investigação da existência, validade e eficácia do contrato de namoro, negócio jurídico através do qual as partes afirmam expressamente a ausência do intuito de constituir família, declarando, por conseguinte, que o relacionamento não passa de um namoro. O tema ganha ainda mais relevância em virtude da escassez de escritos aprofundados e cautelosos sobre esta matéria extremamente atual. No que compete à metodologia empregada, elucida-se que o método de abordagem é o hipotético dedutivo para, em conjunto com o método exploratório, buscar o desenvolvimento da questão, utilizando como base as disposições doutrinárias e legais. Utiliza-se, ainda, uma modalidade de pesquisa qualitativa e bibliográfica. A partir da metodologia adotada, entende-se que se faz necessária uma nova regulamentação capaz de abarcar os relacionamentos afetivos contemporâneos. Ademais, constata-se a existência, validade e eficácia do contrato de namoro no ordenamento jurídico brasileiro e a compatibilidade deste contrato atípico com os princípios contratuais e constitucionais do Direito de Família. Conclui-se, então, pela possibilidade jurídica do contrato de namoro no ordenamento pátrio, como forma de assegurar a autonomia existencial e o direito natural de não constituir família.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-12-03
dc.date.available.fl_str_mv 2021-01-29
2023-09-04T13:07:11Z
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-04T13:07:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28217
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28217
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ALMEIDA, Andreia Fernandes. O papel da affectio maritalis na configuração da união estável: Comentários ao REsp. 1.454.643. Civilistica.com, Rio de Janeiro, ano 4, n. 2, 2015. Disponível em: http://civilistica.com/wp-content/uploads1/2016/01/Almeida-civilistica.com- a.4.n.2.2015-4.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. ALVES, Leonardo Barreto Moreira. Direito de família mínimo: a possibilidade de aplicação e o campo de incidência da autonomia privada no direito de família. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. AMARAL, Francisco. Direito civil: Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. AMARAL, Leonardo. Contrato de namoro é tema de artigo da Revista Científica do IBDFAM. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família, 29 jan. 2020. Disponível em: https://ibdfam.org.br/noticias/7148/Contrato+de+namoro+%c3%a9+tema+de+artigo+da+Rev ista+Cient%c3%adfica+do+IBDFAM. Acesso em: 26 nov. 2020. AZEVEDO, Reinaldo. O É da Coisa: Com Reinaldo Azevedo - 16/09/2020. 2020. 1 vídeo (1h28min). Publicado pelo canal Rádio Band News FM. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Kg4kLOte_Xg&t=3081s. Acesso em: 26 nov. 2020. AZEVEDO, Álvaro Villaça. Curso de direito civil: teoria geral dos contratos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. BAPTISTA, Silvio Neves. Manual de direito de família. 3. ed. Recife: Bagaço, 2014. BARBOSA, Ana Beatriz Lopes. O direito de família mínimo e a positivação do afeto. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) – Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/4843/1/Ana%20Beatriz%20- %20O%20DIREITO%20DE%20FAM%C3%8DLIA%20M%C3%8DNIMO%20E%20A%20 POSITIVA%C3%87%C3%83O%20DO%20AFETO.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. BARROS, Rafaela Rojas. Namoro e união estável: traços da realidade e seu enquadramento jurídico. Revista de Doutrina TRF4, Porto Alegre, n. 70, fev. 2016. Disponível em: https://revistadoutrina.trf4.jus.br/index.htm?https://revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao07 0/Rafaela_Barros.html. Acesso em: 26 nov. 2020. BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. BAUMAN, Zygmunt. Medo líquido. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 56 BAUMAN, Zygmunt. Sobre os laços humanos, redes sociais, liberdade e segurança. Produção de CPFL Energia e do Fronteiras do Pensamento. Café Filosófico, 2011. 1 vídeo (6 min20s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LcHTeDNIarU&t=313s. Acesso em: 17 set. 2020. BAUMAN, Zygmunt. Es posible que ya estemos en plena revolución. [Entrevista cedida a] Justo Barranco. Magazine Digital, Barcelona, 2015. Disponível em: http://www.magazinedigital.com/historias/entrevistas/zygmunt-bauman-es-posible-que-ya- estemos-en-plena-revolucion. Acesso em 2 nov. 2020. BEVILÁQUA, Clóvis. Código civil dos estados unidos do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Rio, v. II, 1977. (edição histórica). BRASIL. Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, 1991. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L8213cons.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL, Rafael. Negócio jurídico e a escada ponteana: existência, validade e eficácia. Portal do SAJ ADV, [s.l.], 27 de agosto de 2018. Disponível em: https://blog.sajadv.com.br/negocio-juridico-escada-ponteana/. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília, DF, Presidência da República, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Lei n. 8.971, de 29 de dezembro de 1994. Brasília, DF: Presidência da República, 1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8971.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. BRASIL. Lei n. 9278, de 10 de maio de 1996. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9278.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. CABRAL, Vivian. A eficácia do contrato de namoro. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Direito) – Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: https://www.emerj.tjrj.jus.br/paginas/trabalhos_conclusao/2semestre2013/trabalhos_22013/Vi vianBoechatCabral.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. CAHALI, Francisco José. Contrato de convivência na união estável. São Paulo: Saraiva, 2002. 57 CALDERÓN, Ricardo Lucas. O percurso construtivo do princípio da afetividade no direito de família brasileiro contemporâneo: contexto e efeitos. 2011. Dissertação (Mestrado em Ensino) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/26808/dissertacao%20FINAL%2018-11- 2011%20pdf.pdf?sequence=1. Acesso em: 26 nov. 2020. CATAN, João Henrique Miranda Soares. O réquiem dos contratos de namoro e a possibilidade da instituição da cláusula darwiniana. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 10 jun. 2013. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/artigos/890/O+r%C3%A9quiem+dos+contratos+de+namoro+e+a +possibilidade+da+institui%C3%A7%C3%A3o+da+cl%C3%A1usula+darwinian. Acesso em: 26 nov. 2020. DELGADO, Mario Luiz. O Paradoxo da União Estável: um casamento forçado. Gen Jurídico. Blog GEN Jurídico. [S.l.], 25 jan. 2018. Disponível em: http://genjuridico.com.br/2018/01/25/paradoxo-uniao-estavel-casamento-forcado/. Acesso em: 26 set. 2020. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. DIAS, Maria Berenice. A estatização do afeto. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 4 jul. 2002. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/artigos/58/A+estatiza%C3%A7%C3%A3o+do+afeto. Acesso em: 26 set. 2020. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: Direito das Famílias. 4. ed. Salvador: Juspodvim, 2012. GAGLIANO, Pablo. Contrato de namoro. Teresina: Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1057, 24 maio 2006. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/8319/contrato-de- namoro. Acesso em: 26 nov. 2020. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: direito de família. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. v. 6. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO Rodolfo. Contratos: Teoria geral. v.4.t.1. São Paulo: Saraiva, 2011. GOMES, Orlando. Contratos. 27. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. KARNAL, Leando. Zygmunt Bauman: Mundo Líquido. Palestra realizada em 5 ago. 2015, no IV Encontro Institucional da Magistratura Trabalhista da 5ª Região. Publicada no canal Território Conhecimento. 2017. 1 vídeo (124 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zKPvRuuLf1U&t=5686s. Acesso em: 17 set. 2020. 58 LEITE, Eduardo de Oliveira. A (des) união estável: Grandes temas da atualidade - União Estável: aspectos polêmicos e controvertidos. Rio de Janeiro: Forense, v. 8, 2009. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Entidades familiares constitucionalizadas: para além do numerus clausus. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 23 mar. 2004. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/artigos/128/Entidades+familiares+constitucionalizadas%3A+para +al%C3%A9m+do+numerus+clausus. Acesso em: 26 nov. 2020. LÔBO, Paulo Luiz Netto. A concepção da união estável como ato-fato jurídico e suas repercussões processuais IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 21 mar. 2014. Disponível em: https://ibdfam.org.br/artigos/953/ A+concepção+da+união+estável+como+ato+fato+jurídico+e+suas+repercussões+processuais . Acesso em: 26 nov. 2020. MADALENO, Rolf. Direito de família. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. MEDRADO, Leonardo Maia Ribeiro. A (in)validade do contrato de namoro. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) – Faculdade Baiana de Direito, Salvador, 2016. MORAES, Maria Celina Bodin de. Na medida da pessoa humana: estudos de direito civil- constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. NALIN, Paulo. Do contrato: conceito pós-moderno. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2005. NIGRI, Tânia. União estável. São Paulo: Blucher, 2020. (Série Conhecimento). NOVA, Maria Regina. Do paradoxo da regulamentação do instituto da união estável. Justiça & Cidadania, Rio de Janeiro, 30 abr. 2006. Disponível em: https://www.editorajc.com.br/do-paradoxo-da-regulamentacao-do-instituto-da-uniao-estavel/. Acesso em: 26 nov. 2020. NUNES, Andréa Ribeiro. Princípio da afetividade no direito de família. Portal Âmbito Jurídico. São Paulo, 1 nov. 2014. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-130/principio-da-afetividade-no-direito-de- familia/. Acesso em: 26 nov. 2020. OLIVEIRA, Euclides. A escalada do Afeto no Direito de Família: Ficar, namorar, conviver, casar. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família. [S.l.], 2005. Disponível em: https://ibdfam.org.br/_img/congressos/anais/13.pdf. Acesso em: 21 set. 2020. OLIVEIRA, José Sebastião de. Fundamentos constitucionais do direito de família. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. PEREIRA, Rodrigo. Direito de família: Uma abordagem psicanalítica. 4. ed. Forense, 2012. PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Princípios fundamentais norteadores para o direito de família. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. 59 PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Contrato de namoro estabelece diferença em relação à união estável. Consultor jurídico. [S.l.], 10 maio 2015. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2015-mai-10/processo-familiar-contrato-namoro-estabelece- diferenca-relacao-uniao- estavel#:~:text=Namoro%20%C3%A9%20o%20relacionamento%20entre,sociedade%20(trat o%20e%20fama). Acesso em: 21 set. 2020. PINHEIRO, Raphael Fernando. Namorar com contrato? A validade jurídica do contrato de namoro. Ius Virtualis, [s.l.], [2012]. Disponível em: https://iusvirtualis.wordpress.com/2016/09/03/namorar-com-contrato-a-validade-juridica-dos- contratos-de-namoro/. Acesso em: 26 nov. 2020. POFFO, Maria Rúbia Cattoni. Inexistência de união estável em namoro qualificado. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito de Família. [S.l.], 7 abr. 2010. Disponível em: https://ibdfam.org.br/artigos/601/Inexist%C3%AAncia+de+uni%C3%A3o+est%C3%A1vel+ em+namoro+qualificado. Acesso em: 21 set. 2020. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1974. t. III. RAYMUND, Ângela Ceni Ferri. Validade jurídica do Contrato de Namoro. NG Revista, Lagoa Vermelha, jun. 2019. Disponível em: http://ngrevista.com.br/validade-juridica-do- contrato-de-namoro-edicao-de-junho-de-2019/. Acesso em: 26 nov. 2020. ROSA, Viviane Lemes da. O contrato de namoro e os princípios constitucionais do direito de família. Revista da faculdade de direito da UERJ, Rio de Janeiro, v. 2, n. 26, 2014. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/rfduerj/article/viewFile/10524/10830. Acesso em: 26 nov. 2020. RÁO, Vicente. Ato jurídico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. SANCHES, José Alexandre Ferreira. Os contratos atípicos e sua disciplina no código civil de 2002. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 9 n. 456, 6 out. 2004. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/5779. Acesso em: 26 nov. 2020 SILVA, Regina Beatriz Tavares. Namorou ou união estável? Eis a questão! ADFAS – Associação de Direito da Família e das Sucessões. São Paulo, 24 ago. 2020. Disponível em: http://adfas.org.br/2020/08/24/namoro-ou-uniao-estavel-eis-a-questao/. Acesso em: 26 nov. 2020. SIMIONATO, Mariana Teixeira. O contrato de namoro e a União Estável: Uma análise da validade jurídica do contrato de namoro com o intuito de afastar a caracterização da União Estável. Jus, [s.l.], abr. 2020. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/81696/o-contrato-de- namoro-e-a-uniao-estavel. Acesso em: 26 nov. 2020. 60 SERGIO, Caroline Ribas. O contrato de namoro e suas implicações no âmbito jurídico. DireitoNet. [S.l.], 12 jan. 2019. Disponível em: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/10965/O-contrato-de-namoro-e-suas- implicacoes-no-ambito-juridico. Acesso em: 22 set. 2020. TARTUCE, Flavio. O princípio da afetividade no direito de família. Jusbrasil. [S.l.], 2012. Disponível em: https://flaviotartuce.jusbrasil.com.br/artigos/121822540/o-principio-da- afetividade-no-direito-de-familia. Acesso em: 26 nov. 2020. TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. TARTUCE, Flávio. Direito civil: Lei de Introdução e Parte Geral. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. TARTUCE, Flávio. Direito civil: teoria geral dos contratos e contratos em Espécie. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado. Saúde, corpo e autonomia privada. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. TESSARI, Olga. Existem diferenças no namoro atual? Entrevista com Dra Olga Inês Tessari. São Paulo, 2005. Disponível em: http://ajudaemocional.tripod.com/id230.html. Acesso em: 21 set. 2020. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Negócio Jurídico: Inexistência, invalidade e ineficácia – Diversidade de consequências jurídicas. GEN Jurídico, São Paulo, 23 dez. 2019. Disponível em: http://genjuridico.com.br/2019/12/23/negocio-juridico-inexistencia-invalidade/#_ftn7. Acesso em: 26 nov. 2020. VELOSO, Zeno. Contrato de namoro. 2009. Disponível em: https://www.soleis.adv.br/artigocontratodenamorozeno.htm. Acesso em: 26 nov. 2020. VELOSO, Zeno. É namoro ou união estável? Jusbrasil. [S.l.], 2016. Disponível em: https://flaviotartuce.jusbrasil.com.br/artigos/363682272/e-namoro-ou-uniao-estavel. Acesso em: 21 set. 2020. VENOSA, Silvio. Contratos afetivos: O temor do amor. IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito da Família [S.l.], 2011. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/assets/upload/anais/285.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. VENOSA, Silvio. Direito civil: Família e Sucessões. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2019. VILLELA, João Baptista. Repensando o direito de família. [Abertura]. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO DE FAMÍLIA, 1., 1999, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. Disponível em: https://www.ibdfam.org.br/assets/upload/anais/57.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020. XAVIER, Marília Pedroso. Contrato de namoro: Amor Líquido e Direito de Família Mínimo. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2020.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Ciências Jurídicas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28217/3/PAB%20031220.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28217/2/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28217/1/PAB%20031220.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 17b0e27b88900d37d45d282b2fd6630a
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
32078ac8aa568e451644b52aa58d0e6b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562306597617664