INSULINOMA COMO CAUSA DE HIPOGLICEMIA E A SUA RELAÇÃO COM DIABETES: UMA REVISÃO NARRATIVA DE LITERATURA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RIPARDO, CAROLAINE DE CARVALHO
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25254
Resumo: Introdução: O insulinoma é um tipo de tumor neuroendócrino (TNE) originado nas células beta do pâncreas, e embora considerado raro, é o mais frequente entre eles. Sabe-se que resulta em quadros de hipoglicemia severos, sobretudo em jejum. Além de serem entidades clínicas raras, a presença de diabetes concomitante com o insulinoma é dita ainda mais incomum. O diagnóstico desse TNE deve ser levado em consideração quando há a presença da tríade de Whipple (presente em 75% dos casos), sendo confirmado por meio da demonstração de elevados níveis de insulina associados a baixos níveis de glicose sérica. O tratamento cirúrgico é, na maioria das vezes, o mais utilizado para cura (PEREIRA et al., 2020). Discussão: Se por um lado a ocorrência de hiperglicemia persistente após a remoção cirúrgica pode sugerir uma diabetes subjacente, já que o insulinoma pode mascarar a existência de diabetes tipo 1, causar uma hipoglicemia recorrente e provocar a diminuição da necessidade de insulina em um paciente já diabético e insulinodependente, por outro lado, uma diabetes também pode ser originada após um insulinoma, tendo em vista que a possibilidade de lesão pancreática durante o procedimento cirúrgico curativo existe (SINGBO, 2021). O impacto a longo prazo do tratamento cirúrgico de insulinomas, permanece amplamente desconhecido e por isso mais estudos são necessários para esclarecer a patogênese do aumento do risco de distúrbios do metabolismo da glicose após o tratamento de insulinomas. (NEVES et al., 2021).
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