Transtorno do Espectro Autista e Psicopedagogia: uma revisão sistemática

• Autor(a) principal: Lelis, Celly Lorrany Quirino
• Data de Publicação: 2024
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
• Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31264
• topic: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO; Autista; Psicopedagogia; Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Este estudo compreende a psicopedagogia com a qualificação fundamentada na observação e na análise para reconhecer as dificuldades relacionadas à aprendizagem, contemplando as especificidades do indivíduo e considerando sua atuação interventiva nos sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Estudos apontam que, a atuação psicopedagógica voltada para a intervenção das dificuldades de aprendizagem no TEA, visa estimular o desenvolvimento das funções executivas, que são importantes para o desenvolvimento cognitivo, social e consequentemente para o processo de ensino-aprendizagem. Diante desse contexto, este estudo tem por objetivo analisar os trabalhos de conclusão de curso produzidos na graduação de psicopedagogia da Universidade Federal da Paraíba, sobre o transtorno do espectro autista, por meio de uma revisão sistemática. Adotou-se o seguinte questionamento: Qual é o panorama dos estudos desenvolvidos na graduação de Psicopedagogia sobre o Transtorno do Espectro Autista? Para obtenção dos dados foi realizada uma busca no banco de dados da referida Universidade. Na primeira etapa da busca foram encontrados 180 trabalhos. Na segunda etapa foram selecionados 12 TCCs, considerando os critérios estabelecidos neste estudo. Na terceira etapa, os trabalhos selecionados foram lidos na íntegra e analisados, sendo estabelecidas três categorias, considerando as temáticas abordadas nos estudos: escola, intervenção e família. A análise dos estudos contempla que a inclusão de alunos com TEA, juntamente com a formação de professores e outros profissionais adequados, bem como as adaptações curriculares e intervenções ainda carecem de aprimoramento e, a participação da família nesse contexto é de suma importância para a defesa dos direitos de suas crianças e aprendizagem contínua.