A importância da educação ambiental na escola: percepção de professores e alunos

• Autor(a) principal: Barbosa, Neide Pinheiro de Brito
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
• Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26722
• topic: CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS; Educação ambiental; Inclusão e diversidade; Escola e a educação ambiental

Este trabalho busca apresentar a importância da educação ambiental na escola a partir da percepção de professores e alunos, tendo como objetivo geral obter um breve panorama acerca da percepção de professores e alunos de uma escola do ensino fundamental sobre a importância da educação ambiental, de modo a estimular o debate e a consciência ambiental diante das ações individuais e coletivas sobre o meio ambiente. Dividiu-se em cinco partes, organizadas em capítulos. O primeiro capítulo traz uma reflexão sobre a importância da Educação Ambiental na Escola, pois é perceptível a importância de preservar hoje para se ter um futuro agradável amanhã. O segundo capítulo traz um pouco sobre a educação ambiental na inclusão e diversidade, em que se faz necessário pensar na importância das gerações futuras vivendo em um ambiente saudável, onde todos possam respirar ar puro, sentir o cheiro do verde e poder viver em harmonia com o planeta Terra. Desta forma, acredita-se que essa educação deveria preparar o indivíduo e incluir aqueles que apresentam deficiências, mediante a compreensão dos principais problemas do mundo contemporâneo, proporcionando-lhe conhecimentos técnicos e as qualidades necessárias para desempenhar uma função produtiva, com vistas a melhorar a qualidade de vida de todos e assim proteger não só o meio ambiente, mas também aqueles que precisam de apoio, de serem incluídos na cidadania e permitir uma atenção maior diante dos valores éticos e morais. O terceiro capítulo relata a lei 9.795/99 e a educação ambiental, em que o artigo 225 da Constituição de 1988 diz que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. O quarto capítulo traz a metodologia e resultados e o quinto capítulo apresenta as considerações finais do trabalho desenvolvido.