A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SÁ, ANA
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28169
Resumo: O crime de tráfico de drogas é o tipo penal responsável pelo encarceramento de 48,29% das mulheres que se encontram em situação de prisão na Paraíba. No tocante ao encarceramento feminino brasileiro, pode-se observar um aumento de 455% nas últimas duas décadas. A literatura tem apontado o desemprego e as dificuldades de sustentar os filhos como as razões mais frequentes para o envolvimento das mulheres no comércio ilegal de drogas, além da influência do companheiro ou de algum familiar. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar como a magistratura paraibana tem aplicado a substituição da prisão preventiva pela domiciliar, nos casos em que a agente for mulher gestante e/ou mãe de crianças com até 12 anos de idade incompletos, presa pela prática do crime de tráfico de drogas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa documental no sistema de jurisprudência do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), ocasião em que foram encontradas 74 decisões, sendo 11 concessivas e 63 denegatórias, procedendo-se conjuntamente a uma pesquisa bibliográfica sobre o tema. A interpretação do conteúdo das decisões do TJPB ensejou na conclusão de que a magistratura paraibana se utiliza da indevida necessidade de comprovação da imprescindibilidade da presença física da mãe, bem como da manutenção da ordem pública para justificar a não substituição da prisão preventiva pela domiciliar. De outro modo, os casos de concessão dos pedidos respaldaram-se na observância da lei vigente visando o melhor interesse da criança. Além disso, constatou-se que as mulheres presas são condenadas duplamente: quando violam uma regra penal e são submetidas às condições degradantes dos institutos penitenciários brasileiros, e quando a mulher rompe as expectativas sociais que recaem sobre ela, assumindo um papel que transita entre ser mãe e ser criminosa. Nesse sentido, nas decisões analisadas ficou evidente que o crime é tido como um desvio das expectativas geradas a partir de um conceito de ideal de mãe, condição esta que deveria ser algo que levasse a mulher à sua “verdadeira natureza feminina”. Assim, a análise dos dados obtidos a partir da leitura dos Acórdãos do TJPB permitiram concluir que o judiciário paraibano pouco aplica o direito disposto no art. 318, IV, V, do Código de Processo Penal (CPP), e quando o aplica fica evidente que o ser detentor desse direito é a criança, e não a mulher.
id UFPB-2_8eeb5efee998fbf5b62fb55c3f4f35b6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/28169
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-08-31T11:24:56Z2023-06-152023-08-31T11:24:56Z2023-06-02https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28169O crime de tráfico de drogas é o tipo penal responsável pelo encarceramento de 48,29% das mulheres que se encontram em situação de prisão na Paraíba. No tocante ao encarceramento feminino brasileiro, pode-se observar um aumento de 455% nas últimas duas décadas. A literatura tem apontado o desemprego e as dificuldades de sustentar os filhos como as razões mais frequentes para o envolvimento das mulheres no comércio ilegal de drogas, além da influência do companheiro ou de algum familiar. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar como a magistratura paraibana tem aplicado a substituição da prisão preventiva pela domiciliar, nos casos em que a agente for mulher gestante e/ou mãe de crianças com até 12 anos de idade incompletos, presa pela prática do crime de tráfico de drogas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa documental no sistema de jurisprudência do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), ocasião em que foram encontradas 74 decisões, sendo 11 concessivas e 63 denegatórias, procedendo-se conjuntamente a uma pesquisa bibliográfica sobre o tema. A interpretação do conteúdo das decisões do TJPB ensejou na conclusão de que a magistratura paraibana se utiliza da indevida necessidade de comprovação da imprescindibilidade da presença física da mãe, bem como da manutenção da ordem pública para justificar a não substituição da prisão preventiva pela domiciliar. De outro modo, os casos de concessão dos pedidos respaldaram-se na observância da lei vigente visando o melhor interesse da criança. Além disso, constatou-se que as mulheres presas são condenadas duplamente: quando violam uma regra penal e são submetidas às condições degradantes dos institutos penitenciários brasileiros, e quando a mulher rompe as expectativas sociais que recaem sobre ela, assumindo um papel que transita entre ser mãe e ser criminosa. Nesse sentido, nas decisões analisadas ficou evidente que o crime é tido como um desvio das expectativas geradas a partir de um conceito de ideal de mãe, condição esta que deveria ser algo que levasse a mulher à sua “verdadeira natureza feminina”. Assim, a análise dos dados obtidos a partir da leitura dos Acórdãos do TJPB permitiram concluir que o judiciário paraibano pouco aplica o direito disposto no art. 318, IV, V, do Código de Processo Penal (CPP), e quando o aplica fica evidente que o ser detentor desse direito é a criança, e não a mulher.The drug-dealing crime is the penal type responsible for 48.29% of women incarcerated, who are in prison situations in Paraiba. regarding Brazilian feminine detention, it’s observed an increase of 455% in the last decades. Literature has pointed out unemployment and the challenges of sustaining children are the most frequent reasons for women's involvement in illegal drug traffic, in addition to the influence of their partner or a family member. Given this context, this paper had as a general objective to analyze how the magistrates of Paraiba have applied the substitution of pre-trial detention for home detention, in cases where the agent is a pregnant woman and/or mother of children up to 12 years of age incomplete, arrested for the crime of drug trafficking. To do so, documentary research was carried out in the system of jurisprudence of the Court of Justice of Paraiba (TJPB in Portuguese), in which 74 decisions were found, 11 of which were favorable and 63 were not, a literature search on the subject was also carried out. The interpretation of the content of the decisions of the TJPB led to the conclusion that the Paraiban magistrates use the undue need to prove the indispensability of the physical presence of the mother, as well as the maintenance of public order, to justify not substituting preventive detention by home detention. On the other hand, the cases in which the requests were granted were based on the observance of the law in force, aiming at the best interest of the child. Furthermore, it was found that women in prison are doubly condemned: when they violate a penal rule and are subject to the degrading conditions of Brazilian penitentiary institutes, and when the woman breaks the social expectations that fall upon her, assuming a role that transitions between being a mother and being a criminal. In this sense, in the decisions analyzed it was evident that the crime is seen as a deviation from the expectations generated from a concept of the ideal mother, a condition that should be something that leads the woman to her "true feminine nature". Thus, the analysis of the data obtained from the reading of the judgments of the TJPB has allowed the conclusion that the Paraiban judiciary rarely applies the right provided in art. 318, IV, V, of the Code of Criminal Procedure (CPP in Portuguese), and when it does, it is evident that the holder of this right is the child and not the woman.Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-08-31T11:24:56Z No. of bitstreams: 1 ALGMS020623.pdf: 754704 bytes, checksum: 9195e7a45bba088ae12bf894d2259c91 (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-31T11:24:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALGMS020623.pdf: 754704 bytes, checksum: 9195e7a45bba088ae12bf894d2259c91 (MD5) Previous issue date: 2023-06-02porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilDireito PúblicoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALTráfico de drogasMaternidadePrisão domiciliarEncarceramento femininodrug traffickingmaternityhome detentionfeminine incarcerationA MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisGarcia, Renatahttp://lattes.cnpq.br/3086060659160648SÁ, ANAADPF nº 347/DF. Supremo Tribunal Federal, Pleno. ADPF nº 347 MC/DF. Rel.: Min. Marco Aurélio. DJ. 09/09/2015. ALMEIDA, Gregório Assagra de. O Ministério Público no neoconstitucionalismo: perfil constitucional e alguns fatores de ampliação de sua legitimação social. In: Revista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, nº 53, p. 65-115, jul./set. 2014. ALVES, Dina. Rés negras, juízes brancos: Uma análise da interseccionalidade de gênero, raça e classe na produção da punição em uma prisão paulistana. Enero, [s. l.], n. 21, p. 97-10, abr. 2017. Araújo, Bruna Stéfanni Soares de. Criminologia, feminismo e raça: guerra às drogas e o superencarceramento de mulheres Latino-Americanas. 2017. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2017. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICOS (ANDEP). Defensoria Pública: Reflexões sobre os direitos das mulheres. Brasília: ANADEP, 2020. Disponível em: https://www.anadep.org.br/wtksite/cms/conteudo/50699/EBOOK_DIREITOS_MULHE RES.pdf. Acesso em: 03 abr. 2023. BARREIRAS, Mariana Barros; BICHARA, Carlos David Carneiro. Condições dos cárceres, prevenção e combate à tortura e sistema de justiça no Brasil. Brasília: Câmara dos Deputados, 2022. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/arquivos/relatorio carceres/at_download/file. Acesso em 15 mai. 2023. BARRETO, Ana Luisa Leão de Aquino. Urgência punitiva e tráfico de drogas: As prisões cautelares entre práticas e discursos nas varas de tóxicos de Salvador. 2017. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: EDIPRO, 1. ed.,2013. BRAGA, Ana Gabriela Mendes. Entre a soberania da lei e o chão da prisão: a maternidade encarcerada. Revista Direito GV, São Paulo, p. 523-546, 4 nov. 2015. DOI HTTP://DX.DOI.ORG/10.1590/1808-2432201523. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/qHnWZrVyx7xV9DQwr97rdZQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 13 abr. 2023. BRAGA, Ana Gabriela; FRANKLIN, Naila Ingrid Chaves. Quando a casa é a prisão: uma análise de decisões de prisão domiciliar de grávidas e mães após a Lei 12.403/2011. Quaestio Iuris, Rio de Janeiro, ano 2016, v. 09, ed. 01, p. 349-375. DOI 10.12957/rqi.2016.18579. Disponível em: http://mulheresemprisao.org.br/wp content/uploads/2016/06/Quando_a_casa_e_a_prisao_uma_analise_de.pdf. Acesso em: 6 fev. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Central de Regulação de Vagas: Manual para a Gestão da Lotação Prisional. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2022/03/manual central-de-regulacao-de-vagas.pdf. Acesso em 11 mai. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Regras de Bangkok. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2016. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp content/uploads/2019/09/cd8bc11ffdcbc397c32eecdc40afbb74.pdf. Acesso em: 01 abr. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Relatório 6 anos da Audiência de custódia. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/09/relatorio-6-anos-audiencia custodia.pdf. Acesso em 1 mai. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 412, de 23 de agosto de 2021. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files/original0047482021082561259334b9264.pdf. Acesso em: 16 abr. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. SISTAC: Dados do Sistema de Audiência de Custódia. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2023. Disponível em: https://paineisanalytics.cnj.jus.br/single/?appid=2c2e8793-1452-4cb7-aec9- add637a81cbd&sheet=cc698665-a5a2-4bbb-9811-cd721e390077&lang=pt BR&opt=ctxmenu,currsel&select=clearall. Acesso em 12 mar. 2023. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 19 dez. 2022. BRASIL. Decreto nº 154, de 26 de junho de 1991. Promulga a Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0154.htm. Acesso em: 5 mar. 2023. BRASIL. Decreto nº 79.388, de 14 de março de 1977. Promulga a Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-79388-14-marco 1977-428455-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 5 mar. 2023. BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Brasília, DF: Presidência da República, [1941]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 20 dez. 2022. BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Brasília, DF: Presidência da República, [1984]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acesso em: 12 mar. 2023. BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Brasília, DF: Presidência da República [2006]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2006/lei/l11343.htm. Acesso em 5 mar. 2023. BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em 15 dez. 2022. BRASIL. Lei nº 13.769, de 19 de dezembro de 2018. Brasília, DF: Presidência da República, [2018]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2018/lei/l13769.htm. Acesso em: 1 mar. 2023. CAMPOS, Joara de Paula. Perfil feminino nas apreensões de drogas: criminosas ou vítimas?. REBESP, Goiânia, p. 32-44, 1 jul. 2020. Disponível em: https://revista.ssp.go.gov.br/index.php/rebesp/article/view/496/231. Acesso em: 13 abr. 2023. CARVALHO, Salo. A política criminal de drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático da Lei 11.343/06. São Paulo: Saraiva, 2016. CASTRO, Deise Ferreira Viana de. A entextualização na co-construção dos discursos legais envolvidos nas histórias de mulheres infratoras que pleiteiam a prisão domiciliar em lugar da prisão preventiva. Cadernos de linguística, [s. l.], ano 2020, v. 01, n. 02, 2 set. 2020. DOI 10.25189/2675-4916.2020.V1.N2.ID46. Disponível em: https://cadernos.abralin.org/index.php/cadernos/article/view/46. Acesso em: 16 mar. 2023. CERNEKA, Heidi Ann. Homens que menstruam: considerações acerca do sistema prisional às especificidades da mulher. Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 6, n. 11, p. 61-78, 21 jun. 2009. DOI https://doi.org/10.18623/rvd.v6i11.6. Disponível em: http://revista.domhelder.edu.br/index.php/veredas/article/view/6. Acesso em: 10 maio 2023. CORTINA, Monica Ovinski de Camargo. Mulheres e tráfico de drogas: aprisionamento e criminologia feminista. Revista Estudos Feministas, v. 23, n. 3, p. 761–778, set. 2015. DOI http://dx.doi.org/10.1590/0104-026X2015v23n3p761. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/PQPcqNq4NR9TCkk3tNmvP5c/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 mar. 2023. COSTA, Simone da Silva. Pandemia e desemprego no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 54, n. 4, p. 969–978, jul. 2020. DOI https://doi.org/10.1590/0034-761220200170. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rap/a/SGWCFyFzjzrDwgDJYKcdhNt/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 15 abr. 2023. COULON, Alain. La Etnometodologia. [S. l.]: Catedra Ediciones, 30/06/2005. 141 p. ISBN 978-8437607924. COUTINHO, Lorena Melo; MACÊDO, Priscilla. Mães vigiadas: um estudo sobre a eficácia social da decisão do Habeas Corpus Coletivo 143.641 concomitante à aplicação do monitoramento eletrônico no estado de Alagoas. Revista de Direito Penal, Processo Penal e Constituição, [s. l.], v. 7, n. 1, p. 61-81, Jan/Jul.2021. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/direitopenal/article/view/7627/pdf. Acesso em: 16 abr. 2023. DEPEN. Glossário do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Ministério da Justiça, 2022. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiMWZlM2NmNjktMWFlMy00YWMwLThiOWEt OWViZGZiYWQzYjZlIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOG RhNmJmZThlMSJ9. Acesso em 17 abr. 2023. DEPEN. InfoPen 2010. Ministério da Justiça, 2010. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen/relatorios-e manuais/relatorios/relatorios-analiticos/br/brasil-dez-2010.pdf. Acesso em 13 abr. 2023. DEPEN. InfoPen 2022. Ministério da Justiça, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen/relatorios-e manuais/relatorios/relatorios-analiticos/br/brasil-dez-2022.pdf. Acesso em 13 abr. 2023. DEPEN. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: Infopen Mulheres. Ministério da Justiça, 2018. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=3233977. Acesso em 17 mai. 2023. DESIGUALDADE salarial entre homens e mulheres evidencia discriminação de gênero no mercado de trabalho. Justiça do Trabalho, [S. l.], p. 1-2, 8 mar. 2023. Disponível em: https://www.tst.jus.br/-/desigualdade-salarial-entre-homens-e-mulheres evidencia-discrimina%C3%A7%C3%A3o-de-g%C3%AAnero-no-mercado-de trabalho#:~:text=Disparidades,Cont%C3%ADnua%20(Pnad)%20de%202019. Acesso em: 30 mar. 2023. GARCIA, Renata Monteiro; SILVA JUNIOR, Nelson Gomes de Sant’Ana; TANUSS, Rebecka Wanderley. Sistema de justiça criminal e gênero: diálogos entre as criminologias crítica e femininsta. João Pessoa/PB: Editora do CCTA, 2020. Disponível em: http://www.ccta.ufpb.br/editoraccta/contents/titulos/direito/sistema-de justica-criminal-e-genero-dialogos-entre-as-criminologias-critica-e-feminista/livro ebook.pdf. Acesso em 30 abr. 2023. GRACIA, Maria Fernanda Sousa. A aplicação da prisão domiciliar às mulheres acusadas da prática de crime de tráfico de drogas. 2020. TCC (Bacharel em Direito) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2020. Disponível em: https://dspace.mackenzie.br/bitstream/handle/10899/29849/MARIA%20FERNANDA %20SOUSA%20GRACIA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 abr. 2023. GAPPE. Reincidência Criminal no Brasil. DEPEN, 2022. Disponível em: https://criminal.mppr.mp.br/arquivos/File/Reincidencia_Criminal_no_Brasil_- _2022.pdf. Acesso em: 14 abr. 2023. IBGE. Estatísticas do Cadastro Central de Empresas: 2020. IBGE: Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://static.poder360.com.br/2022/06/pesquisa-ibge mulheres-mercado-de-trabalho-23jun-2022.pdf. Acesso: 15 abr. 2023. IDDD. Justiça e negacionismo. Como magistrados fecharam os olhos para a pandemia nas prisões. [S.I.: s.n.] Disponível em: https://iddd.org.br/wp content/uploads/2021/08/iddd-relatorio-negacionismo-final-2.pdf. Acesso em: 12 de mai. 2023. IPEA. Atlas da violência 2020. Ministério da Economia, 2020. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/download/24/atlas-da-violencia-2020. Acesso em: 16 mai. 2023. ITTC. MaternidadeSemPrisão: diagnóstico da aplicação do Marco Legal da Primeira Infância para o desencarceramento de mulheres. São Paulo, ITTC, 2019. Disponível em: https://www.ittc.org.br/wp content/uploads/2019/10/maternidadesemprisao-diagnostico-aplicacao-marco legal.pdf. Acesso em: 1 mai. 2023. KARAM, Maria Lúcia. Considerações sobre as políticas criminais, drogas e direitos humanos. In: VECCHIA, Marcelo Dalla et al (org.). Drogas e direitos humanos: reflexões em tempos de guerra às drogas. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2017. p. 211- 232. KARAM, Maria Lúcia. Legislações proibicionistas em matéria de drogas e danos aos direitos fundamentais. Verve, São Paulo, p. 181-212, 2007. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/view/5456/3903. Acesso em 09 mar. 2023. KARAM, Maria Lúcia. Pela abolição do sistema penal. In: PASSETI, Edson (coord.) Curso livre de abolicionismo penal. Rio de Janeiro: Revan, 2004. p. 69-107. LAGES, Lívia Bastos; RIBEIRO, Ludmilla. Os determinantes da prisão preventiva na Audiência de Custodia: reforço de estereótipos sociais?. Revista Direito GV, v. 15, n. 3, p. e1933, 2019. LEMGRUBER, Julita. Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. MAGALHÃES, Breno Baía. O Estado de Coisas Inconstitucional na ADPF 347 e a sedução do Direito: o impacto da medida cautelar e a resposta dos poderes políticos. Revista Direito GV, v. 15, n. 2, p. e1916, 2019. MARTIL, Daiana Maturano Dias. Despachos X escrachos: as representações sociais do encarceramento feminino. 2018. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018. Disponível em: https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/13869/4/DIS_DAIANA_MATURA NO_DIAS_MARTIL_COMPLETO.pdf. Acesso em: 13 maio 2023. MNPCT. Relatório Bienal 2020/2021: A prevenção e o combate à tortura durante a pandemia. Brasília/DF, MNPCT, mai. 2022. Disponível em: https://mnpctbrasil.files.wordpress.com/2022/05/relatocc81rio-bienal-2020-2021- versao-final-3.pdf. Acesso em: 12 de mai. 2023. PASTORAL CARCERÁRIA (2020). Relatório: A pandemia da tortura no cárcere. 2020. [S.I.:s.n] Disponível em: https://ponte.org/wp content/uploads/2021/01/Relatorio_2020_web.pdf. Acesso em: 12 de mai. 2023. RICO, José María. Justicia Penal y transición democrática en América Latina. Cidade do México: Siglo Veintiuno Editores, 1997, p. 260. RODRIGUES, Maria Lucia. O sistema prisional feminino e a questão dos direitos humanos: um desafio às políticas sociais. São Paulo: PC Editora Ltda, 2012. SANTOS, Ariel, SILVA, Ronaldo. A nova lei de drogas (Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006) e a aplicação da justiça restaurativa nos crimes de uso e tráfico de entorpecentes. Argumenta Journal Law, Jacarezinho – PR, Brasil, n. 38, 2022, p. 87-122. SERRA, Carlos Henrique Aguiar; SOUZA, Luís Antônio Francisco de; CIRILLO, Fernanda Russo. Guerra às drogas no Brasil contemporâneo: proibicionismo, punitivismo e militarização da segurança pública. Teoria e Cultura, [s. l.], 2020, v. 15, n. 2, jul. 2020. DOI https://doi.org/10.34019/2318-101X.2020.v15.29332. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/29332. Acesso em: 8 mar. 2023. SILVA, Artenira da Silva e; LIMA, Dandara Miranda Teixeira de. O paradigma da justiça restaurativa frente à justiça retributiva: reflexões sobre os limites e possibilidades da sua aplicação em casos de violência doméstica contra mulheres. Rio de Janeiro: Quaestio Iuris, 2019. Disponível em: https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/30660. Acesso em: 7 mar. 2023. SILVA, Raquel Alves Rosa da. A seletividade do sistema penal. Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://www.emerj.tjrj.jus.br/paginas/trabalhos_conclusao/1semestre2014/trabalhos_ 12014/RaquelAlvesRosadaSilva.pdf. Acesso em 18 abr. 2022. SISDEPEN. Dados estatísticos do sistema penitenciário (2022). Ministério da Justiça, 2022. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiY2Q3MmZlNTYtODY4Yi00Y2Q4LWFlZDUtZ TcwOWI3YmUwY2IyIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOG RhNmJmZThlMSJ9. Acesso em: 05 fev. 2023. SZNICK, Valdir. Liberdade, prisão cautelar e temporária. São Paulo: Leud, 1994, p. 285. TANNUSS, Rebecka Wanderley. O corpo como campo de batalha: análises sobre o transporte de drogas feminino para o sistema prisional. 2022. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49148/1/Corpocomocampo_Tannuss _2022.pdf. Acesso em: 5 mar. 2023. VARELLA, Drauzio. Prisioneiras. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2017. VIANNA, Túlio. Do rastreamento eletrônico como alternativa à pena de prisão. 2008. [S.l.:s.n.] Disponível em https://vetustup.files.wordpress.com/2013/05/do rastreamento-eletronico-como-alterantiva-a-pena-de-prisao-tc3balio-l-vianna.pdf. Acesso em: 16 abr. 2023. UNODC. Drogas: marco legal. UNODC, [S. l.], p. 1-3, 2023. Disponível em: https://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/drogas/marco-legal.html. Acesso em: 9 mar. 2023. VASCONCELOS, Karina Nogueira; LINS, Valéria Maria Cavalcanti (org). Mães encarceradas e filhos abandonados: realidade prisional feminina e estratégia de redução do dano da separação. Curitiba: Editora Juruá, 2018. ZACCONE, Orlando. Acionistas do nada: Quem são os traficantes de drogas. Revan: Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: https://www.academia.edu/18996709/Acionistas_do_nada_Quem_so_os_traficantes _de_drogas_orlando_zaccone. Acesso em: 19 abr. 2023. ZACKSESKI, Cristina Maria; GOMES, Patrick Mariano. O que é ordem pública no sistema de justiça criminal brasileiro? Revista Brasileira de Segurança Pública: São Paulo, 2016. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/publica. Acesso em: 19 mai. 2023.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTALGMS020623.pdf.txtALGMS020623.pdf.txtExtracted texttext/plain141458https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28169/3/ALGMS020623.pdf.txt9f506e84c0fc5a8749722cb24a8cc0fcMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28169/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALALGMS020623.pdfALGMS020623.pdfapplication/pdf754704https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28169/1/ALGMS020623.pdf9195e7a45bba088ae12bf894d2259c91MD51123456789/281692023-09-01 03:04:21.356QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
title A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
spellingShingle A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
SÁ, ANA
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL
Tráfico de drogas
Maternidade
Prisão domiciliar
Encarceramento feminino
drug trafficking
maternity
home detention
feminine incarceration
title_short A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
title_full A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
title_fullStr A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
title_full_unstemmed A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
title_sort A MATERNIDADE E A LEI DE DROGAS: UMA ANÁLISE SOBRE A APLICAÇÃO DA PRISÃO DOMICILIAR NA PARAÍBA
author SÁ, ANA
author_facet SÁ, ANA
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Garcia, Renata
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3086060659160648
dc.contributor.author.fl_str_mv SÁ, ANA
contributor_str_mv Garcia, Renata
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL
Tráfico de drogas
Maternidade
Prisão domiciliar
Encarceramento feminino
drug trafficking
maternity
home detention
feminine incarceration
dc.subject.por.fl_str_mv Tráfico de drogas
Maternidade
Prisão domiciliar
Encarceramento feminino
drug trafficking
maternity
home detention
feminine incarceration
description O crime de tráfico de drogas é o tipo penal responsável pelo encarceramento de 48,29% das mulheres que se encontram em situação de prisão na Paraíba. No tocante ao encarceramento feminino brasileiro, pode-se observar um aumento de 455% nas últimas duas décadas. A literatura tem apontado o desemprego e as dificuldades de sustentar os filhos como as razões mais frequentes para o envolvimento das mulheres no comércio ilegal de drogas, além da influência do companheiro ou de algum familiar. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar como a magistratura paraibana tem aplicado a substituição da prisão preventiva pela domiciliar, nos casos em que a agente for mulher gestante e/ou mãe de crianças com até 12 anos de idade incompletos, presa pela prática do crime de tráfico de drogas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa documental no sistema de jurisprudência do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), ocasião em que foram encontradas 74 decisões, sendo 11 concessivas e 63 denegatórias, procedendo-se conjuntamente a uma pesquisa bibliográfica sobre o tema. A interpretação do conteúdo das decisões do TJPB ensejou na conclusão de que a magistratura paraibana se utiliza da indevida necessidade de comprovação da imprescindibilidade da presença física da mãe, bem como da manutenção da ordem pública para justificar a não substituição da prisão preventiva pela domiciliar. De outro modo, os casos de concessão dos pedidos respaldaram-se na observância da lei vigente visando o melhor interesse da criança. Além disso, constatou-se que as mulheres presas são condenadas duplamente: quando violam uma regra penal e são submetidas às condições degradantes dos institutos penitenciários brasileiros, e quando a mulher rompe as expectativas sociais que recaem sobre ela, assumindo um papel que transita entre ser mãe e ser criminosa. Nesse sentido, nas decisões analisadas ficou evidente que o crime é tido como um desvio das expectativas geradas a partir de um conceito de ideal de mãe, condição esta que deveria ser algo que levasse a mulher à sua “verdadeira natureza feminina”. Assim, a análise dos dados obtidos a partir da leitura dos Acórdãos do TJPB permitiram concluir que o judiciário paraibano pouco aplica o direito disposto no art. 318, IV, V, do Código de Processo Penal (CPP), e quando o aplica fica evidente que o ser detentor desse direito é a criança, e não a mulher.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-08-31T11:24:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-15
2023-08-31T11:24:56Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-06-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28169
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28169
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ADPF nº 347/DF. Supremo Tribunal Federal, Pleno. ADPF nº 347 MC/DF. Rel.: Min. Marco Aurélio. DJ. 09/09/2015. ALMEIDA, Gregório Assagra de. O Ministério Público no neoconstitucionalismo: perfil constitucional e alguns fatores de ampliação de sua legitimação social. In: Revista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, nº 53, p. 65-115, jul./set. 2014. ALVES, Dina. Rés negras, juízes brancos: Uma análise da interseccionalidade de gênero, raça e classe na produção da punição em uma prisão paulistana. Enero, [s. l.], n. 21, p. 97-10, abr. 2017. Araújo, Bruna Stéfanni Soares de. Criminologia, feminismo e raça: guerra às drogas e o superencarceramento de mulheres Latino-Americanas. 2017. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2017. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICOS (ANDEP). Defensoria Pública: Reflexões sobre os direitos das mulheres. Brasília: ANADEP, 2020. Disponível em: https://www.anadep.org.br/wtksite/cms/conteudo/50699/EBOOK_DIREITOS_MULHE RES.pdf. Acesso em: 03 abr. 2023. BARREIRAS, Mariana Barros; BICHARA, Carlos David Carneiro. Condições dos cárceres, prevenção e combate à tortura e sistema de justiça no Brasil. Brasília: Câmara dos Deputados, 2022. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/arquivos/relatorio carceres/at_download/file. Acesso em 15 mai. 2023. BARRETO, Ana Luisa Leão de Aquino. Urgência punitiva e tráfico de drogas: As prisões cautelares entre práticas e discursos nas varas de tóxicos de Salvador. 2017. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: EDIPRO, 1. ed.,2013. BRAGA, Ana Gabriela Mendes. Entre a soberania da lei e o chão da prisão: a maternidade encarcerada. Revista Direito GV, São Paulo, p. 523-546, 4 nov. 2015. DOI HTTP://DX.DOI.ORG/10.1590/1808-2432201523. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/qHnWZrVyx7xV9DQwr97rdZQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 13 abr. 2023. BRAGA, Ana Gabriela; FRANKLIN, Naila Ingrid Chaves. Quando a casa é a prisão: uma análise de decisões de prisão domiciliar de grávidas e mães após a Lei 12.403/2011. Quaestio Iuris, Rio de Janeiro, ano 2016, v. 09, ed. 01, p. 349-375. DOI 10.12957/rqi.2016.18579. Disponível em: http://mulheresemprisao.org.br/wp content/uploads/2016/06/Quando_a_casa_e_a_prisao_uma_analise_de.pdf. Acesso em: 6 fev. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Central de Regulação de Vagas: Manual para a Gestão da Lotação Prisional. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2022/03/manual central-de-regulacao-de-vagas.pdf. Acesso em 11 mai. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Regras de Bangkok. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2016. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp content/uploads/2019/09/cd8bc11ffdcbc397c32eecdc40afbb74.pdf. Acesso em: 01 abr. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Relatório 6 anos da Audiência de custódia. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/09/relatorio-6-anos-audiencia custodia.pdf. Acesso em 1 mai. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 412, de 23 de agosto de 2021. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files/original0047482021082561259334b9264.pdf. Acesso em: 16 abr. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. SISTAC: Dados do Sistema de Audiência de Custódia. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2023. Disponível em: https://paineisanalytics.cnj.jus.br/single/?appid=2c2e8793-1452-4cb7-aec9- add637a81cbd&sheet=cc698665-a5a2-4bbb-9811-cd721e390077&lang=pt BR&opt=ctxmenu,currsel&select=clearall. Acesso em 12 mar. 2023. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 19 dez. 2022. BRASIL. Decreto nº 154, de 26 de junho de 1991. Promulga a Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0154.htm. Acesso em: 5 mar. 2023. BRASIL. Decreto nº 79.388, de 14 de março de 1977. Promulga a Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-79388-14-marco 1977-428455-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 5 mar. 2023. BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Brasília, DF: Presidência da República, [1941]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 20 dez. 2022. BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Brasília, DF: Presidência da República, [1984]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acesso em: 12 mar. 2023. BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Brasília, DF: Presidência da República [2006]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2006/lei/l11343.htm. Acesso em 5 mar. 2023. BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em 15 dez. 2022. BRASIL. Lei nº 13.769, de 19 de dezembro de 2018. Brasília, DF: Presidência da República, [2018]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2018/lei/l13769.htm. Acesso em: 1 mar. 2023. CAMPOS, Joara de Paula. Perfil feminino nas apreensões de drogas: criminosas ou vítimas?. REBESP, Goiânia, p. 32-44, 1 jul. 2020. Disponível em: https://revista.ssp.go.gov.br/index.php/rebesp/article/view/496/231. Acesso em: 13 abr. 2023. CARVALHO, Salo. A política criminal de drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático da Lei 11.343/06. São Paulo: Saraiva, 2016. CASTRO, Deise Ferreira Viana de. A entextualização na co-construção dos discursos legais envolvidos nas histórias de mulheres infratoras que pleiteiam a prisão domiciliar em lugar da prisão preventiva. Cadernos de linguística, [s. l.], ano 2020, v. 01, n. 02, 2 set. 2020. DOI 10.25189/2675-4916.2020.V1.N2.ID46. Disponível em: https://cadernos.abralin.org/index.php/cadernos/article/view/46. Acesso em: 16 mar. 2023. CERNEKA, Heidi Ann. Homens que menstruam: considerações acerca do sistema prisional às especificidades da mulher. Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 6, n. 11, p. 61-78, 21 jun. 2009. DOI https://doi.org/10.18623/rvd.v6i11.6. Disponível em: http://revista.domhelder.edu.br/index.php/veredas/article/view/6. Acesso em: 10 maio 2023. CORTINA, Monica Ovinski de Camargo. Mulheres e tráfico de drogas: aprisionamento e criminologia feminista. Revista Estudos Feministas, v. 23, n. 3, p. 761–778, set. 2015. DOI http://dx.doi.org/10.1590/0104-026X2015v23n3p761. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/PQPcqNq4NR9TCkk3tNmvP5c/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 mar. 2023. COSTA, Simone da Silva. Pandemia e desemprego no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 54, n. 4, p. 969–978, jul. 2020. DOI https://doi.org/10.1590/0034-761220200170. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rap/a/SGWCFyFzjzrDwgDJYKcdhNt/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 15 abr. 2023. COULON, Alain. La Etnometodologia. [S. l.]: Catedra Ediciones, 30/06/2005. 141 p. ISBN 978-8437607924. COUTINHO, Lorena Melo; MACÊDO, Priscilla. Mães vigiadas: um estudo sobre a eficácia social da decisão do Habeas Corpus Coletivo 143.641 concomitante à aplicação do monitoramento eletrônico no estado de Alagoas. Revista de Direito Penal, Processo Penal e Constituição, [s. l.], v. 7, n. 1, p. 61-81, Jan/Jul.2021. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/direitopenal/article/view/7627/pdf. Acesso em: 16 abr. 2023. DEPEN. Glossário do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Ministério da Justiça, 2022. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiMWZlM2NmNjktMWFlMy00YWMwLThiOWEt OWViZGZiYWQzYjZlIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOG RhNmJmZThlMSJ9. Acesso em 17 abr. 2023. DEPEN. InfoPen 2010. Ministério da Justiça, 2010. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen/relatorios-e manuais/relatorios/relatorios-analiticos/br/brasil-dez-2010.pdf. Acesso em 13 abr. 2023. DEPEN. InfoPen 2022. Ministério da Justiça, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen/relatorios-e manuais/relatorios/relatorios-analiticos/br/brasil-dez-2022.pdf. Acesso em 13 abr. 2023. DEPEN. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: Infopen Mulheres. Ministério da Justiça, 2018. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=3233977. Acesso em 17 mai. 2023. DESIGUALDADE salarial entre homens e mulheres evidencia discriminação de gênero no mercado de trabalho. Justiça do Trabalho, [S. l.], p. 1-2, 8 mar. 2023. Disponível em: https://www.tst.jus.br/-/desigualdade-salarial-entre-homens-e-mulheres evidencia-discrimina%C3%A7%C3%A3o-de-g%C3%AAnero-no-mercado-de trabalho#:~:text=Disparidades,Cont%C3%ADnua%20(Pnad)%20de%202019. Acesso em: 30 mar. 2023. GARCIA, Renata Monteiro; SILVA JUNIOR, Nelson Gomes de Sant’Ana; TANUSS, Rebecka Wanderley. Sistema de justiça criminal e gênero: diálogos entre as criminologias crítica e femininsta. João Pessoa/PB: Editora do CCTA, 2020. Disponível em: http://www.ccta.ufpb.br/editoraccta/contents/titulos/direito/sistema-de justica-criminal-e-genero-dialogos-entre-as-criminologias-critica-e-feminista/livro ebook.pdf. Acesso em 30 abr. 2023. GRACIA, Maria Fernanda Sousa. A aplicação da prisão domiciliar às mulheres acusadas da prática de crime de tráfico de drogas. 2020. TCC (Bacharel em Direito) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2020. Disponível em: https://dspace.mackenzie.br/bitstream/handle/10899/29849/MARIA%20FERNANDA %20SOUSA%20GRACIA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 abr. 2023. GAPPE. Reincidência Criminal no Brasil. DEPEN, 2022. Disponível em: https://criminal.mppr.mp.br/arquivos/File/Reincidencia_Criminal_no_Brasil_- _2022.pdf. Acesso em: 14 abr. 2023. IBGE. Estatísticas do Cadastro Central de Empresas: 2020. IBGE: Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://static.poder360.com.br/2022/06/pesquisa-ibge mulheres-mercado-de-trabalho-23jun-2022.pdf. Acesso: 15 abr. 2023. IDDD. Justiça e negacionismo. Como magistrados fecharam os olhos para a pandemia nas prisões. [S.I.: s.n.] Disponível em: https://iddd.org.br/wp content/uploads/2021/08/iddd-relatorio-negacionismo-final-2.pdf. Acesso em: 12 de mai. 2023. IPEA. Atlas da violência 2020. Ministério da Economia, 2020. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/download/24/atlas-da-violencia-2020. Acesso em: 16 mai. 2023. ITTC. MaternidadeSemPrisão: diagnóstico da aplicação do Marco Legal da Primeira Infância para o desencarceramento de mulheres. São Paulo, ITTC, 2019. Disponível em: https://www.ittc.org.br/wp content/uploads/2019/10/maternidadesemprisao-diagnostico-aplicacao-marco legal.pdf. Acesso em: 1 mai. 2023. KARAM, Maria Lúcia. Considerações sobre as políticas criminais, drogas e direitos humanos. In: VECCHIA, Marcelo Dalla et al (org.). Drogas e direitos humanos: reflexões em tempos de guerra às drogas. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2017. p. 211- 232. KARAM, Maria Lúcia. Legislações proibicionistas em matéria de drogas e danos aos direitos fundamentais. Verve, São Paulo, p. 181-212, 2007. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/view/5456/3903. Acesso em 09 mar. 2023. KARAM, Maria Lúcia. Pela abolição do sistema penal. In: PASSETI, Edson (coord.) Curso livre de abolicionismo penal. Rio de Janeiro: Revan, 2004. p. 69-107. LAGES, Lívia Bastos; RIBEIRO, Ludmilla. Os determinantes da prisão preventiva na Audiência de Custodia: reforço de estereótipos sociais?. Revista Direito GV, v. 15, n. 3, p. e1933, 2019. LEMGRUBER, Julita. Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. MAGALHÃES, Breno Baía. O Estado de Coisas Inconstitucional na ADPF 347 e a sedução do Direito: o impacto da medida cautelar e a resposta dos poderes políticos. Revista Direito GV, v. 15, n. 2, p. e1916, 2019. MARTIL, Daiana Maturano Dias. Despachos X escrachos: as representações sociais do encarceramento feminino. 2018. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018. Disponível em: https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/13869/4/DIS_DAIANA_MATURA NO_DIAS_MARTIL_COMPLETO.pdf. Acesso em: 13 maio 2023. MNPCT. Relatório Bienal 2020/2021: A prevenção e o combate à tortura durante a pandemia. Brasília/DF, MNPCT, mai. 2022. Disponível em: https://mnpctbrasil.files.wordpress.com/2022/05/relatocc81rio-bienal-2020-2021- versao-final-3.pdf. Acesso em: 12 de mai. 2023. PASTORAL CARCERÁRIA (2020). Relatório: A pandemia da tortura no cárcere. 2020. [S.I.:s.n] Disponível em: https://ponte.org/wp content/uploads/2021/01/Relatorio_2020_web.pdf. Acesso em: 12 de mai. 2023. RICO, José María. Justicia Penal y transición democrática en América Latina. Cidade do México: Siglo Veintiuno Editores, 1997, p. 260. RODRIGUES, Maria Lucia. O sistema prisional feminino e a questão dos direitos humanos: um desafio às políticas sociais. São Paulo: PC Editora Ltda, 2012. SANTOS, Ariel, SILVA, Ronaldo. A nova lei de drogas (Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006) e a aplicação da justiça restaurativa nos crimes de uso e tráfico de entorpecentes. Argumenta Journal Law, Jacarezinho – PR, Brasil, n. 38, 2022, p. 87-122. SERRA, Carlos Henrique Aguiar; SOUZA, Luís Antônio Francisco de; CIRILLO, Fernanda Russo. Guerra às drogas no Brasil contemporâneo: proibicionismo, punitivismo e militarização da segurança pública. Teoria e Cultura, [s. l.], 2020, v. 15, n. 2, jul. 2020. DOI https://doi.org/10.34019/2318-101X.2020.v15.29332. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/29332. Acesso em: 8 mar. 2023. SILVA, Artenira da Silva e; LIMA, Dandara Miranda Teixeira de. O paradigma da justiça restaurativa frente à justiça retributiva: reflexões sobre os limites e possibilidades da sua aplicação em casos de violência doméstica contra mulheres. Rio de Janeiro: Quaestio Iuris, 2019. Disponível em: https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/30660. Acesso em: 7 mar. 2023. SILVA, Raquel Alves Rosa da. A seletividade do sistema penal. Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://www.emerj.tjrj.jus.br/paginas/trabalhos_conclusao/1semestre2014/trabalhos_ 12014/RaquelAlvesRosadaSilva.pdf. Acesso em 18 abr. 2022. SISDEPEN. Dados estatísticos do sistema penitenciário (2022). Ministério da Justiça, 2022. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiY2Q3MmZlNTYtODY4Yi00Y2Q4LWFlZDUtZ TcwOWI3YmUwY2IyIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOG RhNmJmZThlMSJ9. Acesso em: 05 fev. 2023. SZNICK, Valdir. Liberdade, prisão cautelar e temporária. São Paulo: Leud, 1994, p. 285. TANNUSS, Rebecka Wanderley. O corpo como campo de batalha: análises sobre o transporte de drogas feminino para o sistema prisional. 2022. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49148/1/Corpocomocampo_Tannuss _2022.pdf. Acesso em: 5 mar. 2023. VARELLA, Drauzio. Prisioneiras. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2017. VIANNA, Túlio. Do rastreamento eletrônico como alternativa à pena de prisão. 2008. [S.l.:s.n.] Disponível em https://vetustup.files.wordpress.com/2013/05/do rastreamento-eletronico-como-alterantiva-a-pena-de-prisao-tc3balio-l-vianna.pdf. Acesso em: 16 abr. 2023. UNODC. Drogas: marco legal. UNODC, [S. l.], p. 1-3, 2023. Disponível em: https://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/drogas/marco-legal.html. Acesso em: 9 mar. 2023. VASCONCELOS, Karina Nogueira; LINS, Valéria Maria Cavalcanti (org). Mães encarceradas e filhos abandonados: realidade prisional feminina e estratégia de redução do dano da separação. Curitiba: Editora Juruá, 2018. ZACCONE, Orlando. Acionistas do nada: Quem são os traficantes de drogas. Revan: Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: https://www.academia.edu/18996709/Acionistas_do_nada_Quem_so_os_traficantes _de_drogas_orlando_zaccone. Acesso em: 19 abr. 2023. ZACKSESKI, Cristina Maria; GOMES, Patrick Mariano. O que é ordem pública no sistema de justiça criminal brasileiro? Revista Brasileira de Segurança Pública: São Paulo, 2016. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/publica. Acesso em: 19 mai. 2023.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Direito Público
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28169/3/ALGMS020623.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28169/2/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28169/1/ALGMS020623.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 9f506e84c0fc5a8749722cb24a8cc0fc
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
9195e7a45bba088ae12bf894d2259c91
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562305436844032