qualidade de frutos da laranjeira ‘mimo-do-céu’ (Citrus sinensis l. osbeck va. mimo), oriundos de diferentes epocas de colheita
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/123456789/691 |
Resumo: | O Brasil lidera a produção e exportação de mundial de citros. No ano de 2011 a produção de laranja nacional foi de aproximadamente 20 milhões de toneladas e gerou uma receita superior a seis bilhões de reais. As laranjeiras de baixa acidez, dentre elas a „Mimo-do-Céu‟, são bastante apreciadas que são exigidas por um grupo de consumidores específicos. Na Paraíba a produção de laranja „Mimo-do-Céu‟, concentrase em pequenas áreas da região do Território da Borborema e a fruta voltada para o consumo fresco. No entanto as informações a cerca da qualidade deste citros é bastante escassa, não existindo praticamente nenhum estudo detalhado sobre a laranja „Mimodo- Céu‟ produzida nesta região. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de frutos da laranjeira „Mimo-do-Céu‟ produzidos pelos agricultores familiares do Território da Borborema, colhidos em duas diferentes épocas. Os frutos da laranjeira „Mimo-do-Céu‟ foram colhidos no estádio de maturação comercial, entre C1 e C3 de acordo com as Normas de Maturidade e Qualidade do CEAGESP, de dois pomares distintos dos municípios de Areia e Remígio no mês de setembro de 2012 e Alagoa Nova e Matinhas no mês de dezembro de 2012, e transportados ao Laboratório de Biologia e Tecnologia de Pós Colheita para avaliações. A laranja „Mimo-do-Céu‟ produzida no Território da Borborema possui alto rendimento de suco; comprimento de 68,87 mm, o diâmetro de 74,9 mm, massa fresca de 207,89g, rendimento em 64,15 %, sólidos solúveis de 11,21%, acidez titulável de 0,1% de acido cítrico, SS/AT de 114,38, ácido ascórbico de 59,60 mg.100g-1, 2,81% de açucares redutores, 6,24% de açucares não redutores, flavonoides amarelos 1,09 mg.100g-1, PET do suco, 43,29 mg.100g-1, PET do albedo 159,29 mg.100g-1, a atividade antioxidante do suco 4,96 μmol.g-1 e do albedo 10,44 μmol.g-1. Laranjas „Mimo-do-Céu‟ produzidas nos municípios de Alagoa Nova e Matinhas apresentaram maiores conteúdos de sólidos solúveis, ácido ascórbico, açúcares redutores e flavonoides amarelos do que os produzidos em Areia e Remígio. O conteúdo de polifenóis e a atividade antioxidante presente no albedo de laranja „Mimodo- Céu‟ são cerca de 3 vezes superior a do suco. Portanto, oalbedo de laranja „Mimodo- Céu‟ é uma fonte rica em polifenóis e atividade-antioxidante. |
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SILVA, Antonio Fernando dad8b5ca2f-919b-41c0-b68e-50b1f1a4e4532014-08-12T16:30:36Z2014-08-12T16:30:36Z2014-08-12https://repositorio.ufpb.br/123456789/691O Brasil lidera a produção e exportação de mundial de citros. No ano de 2011 a produção de laranja nacional foi de aproximadamente 20 milhões de toneladas e gerou uma receita superior a seis bilhões de reais. As laranjeiras de baixa acidez, dentre elas a „Mimo-do-Céu‟, são bastante apreciadas que são exigidas por um grupo de consumidores específicos. Na Paraíba a produção de laranja „Mimo-do-Céu‟, concentrase em pequenas áreas da região do Território da Borborema e a fruta voltada para o consumo fresco. No entanto as informações a cerca da qualidade deste citros é bastante escassa, não existindo praticamente nenhum estudo detalhado sobre a laranja „Mimodo- Céu‟ produzida nesta região. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de frutos da laranjeira „Mimo-do-Céu‟ produzidos pelos agricultores familiares do Território da Borborema, colhidos em duas diferentes épocas. Os frutos da laranjeira „Mimo-do-Céu‟ foram colhidos no estádio de maturação comercial, entre C1 e C3 de acordo com as Normas de Maturidade e Qualidade do CEAGESP, de dois pomares distintos dos municípios de Areia e Remígio no mês de setembro de 2012 e Alagoa Nova e Matinhas no mês de dezembro de 2012, e transportados ao Laboratório de Biologia e Tecnologia de Pós Colheita para avaliações. A laranja „Mimo-do-Céu‟ produzida no Território da Borborema possui alto rendimento de suco; comprimento de 68,87 mm, o diâmetro de 74,9 mm, massa fresca de 207,89g, rendimento em 64,15 %, sólidos solúveis de 11,21%, acidez titulável de 0,1% de acido cítrico, SS/AT de 114,38, ácido ascórbico de 59,60 mg.100g-1, 2,81% de açucares redutores, 6,24% de açucares não redutores, flavonoides amarelos 1,09 mg.100g-1, PET do suco, 43,29 mg.100g-1, PET do albedo 159,29 mg.100g-1, a atividade antioxidante do suco 4,96 μmol.g-1 e do albedo 10,44 μmol.g-1. Laranjas „Mimo-do-Céu‟ produzidas nos municípios de Alagoa Nova e Matinhas apresentaram maiores conteúdos de sólidos solúveis, ácido ascórbico, açúcares redutores e flavonoides amarelos do que os produzidos em Areia e Remígio. O conteúdo de polifenóis e a atividade antioxidante presente no albedo de laranja „Mimodo- Céu‟ são cerca de 3 vezes superior a do suco. Portanto, oalbedo de laranja „Mimodo- Céu‟ é uma fonte rica em polifenóis e atividade-antioxidante.Brazil leads the production and exportation of citrus worldwide. In 2011, the orange‟s national production was approximately 20 million tons and generated revenue of more than six billion dollars. The low acid oranges, among them the 'Mimo-do-Céu' variety, are widely appreciated and demanded by a specific group of consumer. In the Paraíba state, the 'Mimo-do-Céu' orange production occurs in on a small area of the region of the Territory of Borborema, Pararaíba State and is directed to fresh consumption. However, information on quality of this citrus fruit is rather sparse, and there is virtually no detailed study on the 'Mimo-do-Céu' orange produced in that region. Thus, the aim of this study was to evaluate the quality of 'Mimo-do-Céu' orange produced by family farmers from four municipalities of the Territory of Borborema. The 'Mimo-do-Céu' oranges were harvested at the commercial maturity, between C1 and C3, according to the Maturity and Quality Standards of the CEAGESP, from two different harvest periods, from the municipalities of Areia and Remigio, in September, 2012, and Alagoa Nova and Matinhas, in December, 2012. Fruits were transported to the Laboratory of PostHarvest Biology and Technology for evaluations. The 'Mimo-do-Céu' orange produced in the Territory of Borborema presents high juice yield, length of 68.87 mm, diameter of 74.9 mm, fresh weight of 207.89 g, 64.15% yield, soluble solids 11.21%, titratable acidity of 0.1% of citric acid, SS / TA of 114.38, ascorbic acid 59.60 mg .100g-1, 2.81% of reducing sugars, 6.24% non- reducing sugars, yellow flavonoids 1.09 mg. 100g-1, PET juice, 43.29 mg.100g-1, PET albedo 159.29 mg. 100g-1, and the antioxidant activity of juice 4.96 μmol.g-1 and of the albedo 10.44 μmol.g-1. 'Mimo-do- Céu' oranges produced in Alagoa Nova and Matinhas presented higher contents of soluble solids, ascorbic acid, reducing sugars, and yellow flavonoids than those produced in Areia and Remigio municipalities. The contents of polyphenols and antioxidant activity present in the albedo of "Mimo-do-Céu" orange was about threefold higher than in the juice. Therefore, the albedo of 'Mimo-do-Céu' orange is a rich source of polyphenols and antioxidant activity.Submitted by Jadson Pamplona (jadsonpamplona@hotmail.com) on 2014-08-12T16:30:36Z No. of bitstreams: 1 AFS15072014.pdf: 1039712 bytes, checksum: 6c21e838878a733ed0dcd55525bd7b4e (MD5)Made available in DSpace on 2014-08-12T16:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AFS15072014.pdf: 1039712 bytes, checksum: 6c21e838878a733ed0dcd55525bd7b4e (MD5)CITRICULTURALARANJATECNOLOGIA POS-COLHEITAqualidade de frutos da laranjeira ‘mimo-do-céu’ (Citrus sinensis l. osbeck va. mimo), oriundos de diferentes epocas de colheitainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis-1porreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILAFS15072014.pdf.jpgAFS15072014.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3570https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/691/6/AFS15072014.pdf.jpg425419d0ec8200c8c540192d19c8d804MD56TEXTAFS15072014.pdf.txtAFS15072014.pdf.txtExtracted texttext/plain101768https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/691/5/AFS15072014.pdf.txtb3516ee2acc438d3761c688c20d24adfMD55ORIGINALAFS15072014.pdfAFS15072014.pdfapplication/pdf1039712https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/691/1/AFS15072014.pdf6c21e838878a733ed0dcd55525bd7b4eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/691/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/6912019-03-12 14:36:55.384oai:repositorio.ufpb.br:123456789/691Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462019-03-12T17:36:55Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
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