Síndrome inflamatória multissistêmica associada à COVID - 19 em crianças e adolescentes submetidos a unidades de terapia intensiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Mayara Cavalcanti
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26516
Resumo: Em janeiro de 2020, os chineses identificaram uma nova doença denominada COVID 19, causada por um novo tipo de coronavírus chamado síndrome respiratória aguda grave-2 (SARS-CoV-2), possuindo um alto índice de infecção onde cerca de 2.761 pessoas infectadas e 80 mortes dentro do país. Embora essa infecção por SARS-CoV-2 seja considerada relativamente leve em crianças, foi observado um número grande de crianças sendo admitidas em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) em um estado inflamatório multissistêmico, apresentando resultado positivo para COVID-19. O quadro clínico da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica associada à COVID-19 engloba sintomas como: febre prolongada, inflamação multissistêmica com erupção cultânea, linfadenopatia, diarreia, meningismo e altos níveis de biomarcadores inflamatórios. Assim, emerge a necessidade de compreender melhor esta condição clínica associada à COVID-19, visto que pode agravar o quadro clínico, levando à internação em UTIP. Neste sentido, o objetivo desse estudo foi analisar os perfis das crianças e adolescentes acometidos pela síndrome inflamatória pediátrica associada à COVID-19. Portanto, realizou-se uma revisão integrativa de artigos publicados nos últimos cinco anos e disponíveis nas bases de dados: Pubmed (US National Library of Medicine National Institutes of Health), Scielo (Scientific Electronic Library Online), Lilacs (Latin American and Caribbean Health Sciences) e Periódico CAPES. Foram selecionados 13 artigos, observando a abordagem metodológica, faixa etária dos pacientes, local do estudo, características clínicas e principais resultados relacionados ao tema. Destes, oito se tratavam de um estudo observacional, três estudos de casos e um relatava uma série de casos. Por essa perspectiva, foi possível concluir que o risco de desenvolvimento de uma forma grave resultante da COVID-19 em crianças e adolescentes era considerado baixo. Porém, observou-se que, embora o risco de desenvolver a forma grave da doença em crianças seja baixa, há o surgimento da SIM-P, podendo resultar na necessidade do encaminhamento para UTIP.
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spelling 2023-03-22T13:19:54Z2021-07-162023-03-22T13:19:54Z2021-07-09https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26516Em janeiro de 2020, os chineses identificaram uma nova doença denominada COVID 19, causada por um novo tipo de coronavírus chamado síndrome respiratória aguda grave-2 (SARS-CoV-2), possuindo um alto índice de infecção onde cerca de 2.761 pessoas infectadas e 80 mortes dentro do país. Embora essa infecção por SARS-CoV-2 seja considerada relativamente leve em crianças, foi observado um número grande de crianças sendo admitidas em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) em um estado inflamatório multissistêmico, apresentando resultado positivo para COVID-19. O quadro clínico da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica associada à COVID-19 engloba sintomas como: febre prolongada, inflamação multissistêmica com erupção cultânea, linfadenopatia, diarreia, meningismo e altos níveis de biomarcadores inflamatórios. Assim, emerge a necessidade de compreender melhor esta condição clínica associada à COVID-19, visto que pode agravar o quadro clínico, levando à internação em UTIP. Neste sentido, o objetivo desse estudo foi analisar os perfis das crianças e adolescentes acometidos pela síndrome inflamatória pediátrica associada à COVID-19. Portanto, realizou-se uma revisão integrativa de artigos publicados nos últimos cinco anos e disponíveis nas bases de dados: Pubmed (US National Library of Medicine National Institutes of Health), Scielo (Scientific Electronic Library Online), Lilacs (Latin American and Caribbean Health Sciences) e Periódico CAPES. Foram selecionados 13 artigos, observando a abordagem metodológica, faixa etária dos pacientes, local do estudo, características clínicas e principais resultados relacionados ao tema. Destes, oito se tratavam de um estudo observacional, três estudos de casos e um relatava uma série de casos. Por essa perspectiva, foi possível concluir que o risco de desenvolvimento de uma forma grave resultante da COVID-19 em crianças e adolescentes era considerado baixo. Porém, observou-se que, embora o risco de desenvolver a forma grave da doença em crianças seja baixa, há o surgimento da SIM-P, podendo resultar na necessidade do encaminhamento para UTIP.In January 2020, the Chinese identified a new disease called COVID-19, caused by a new type of coronavirus called severe acute respiratory syndrome-2 (SARS-CoV-2), which has a high rate of infection where about 2,761 people was infected and 80 deaths within the country. Although this SARS-CoV-2 infection is considered relatively mild in children, a large number of children were seen being admitted to Pediatric Intensive Care Units (PICU) in a multisystem inflammatory state, with a positive result for COVID-19. The clinical picture of Pediatric Multisystemic Inflammatory Syndrome associated with COVID-19 includes symptoms such as: prolonged fever, multisystemic inflammation with skin rash, lymphadenopathy, diarrhea, meningismus and high levels of inflammatory biomarkers. Thus, there is a need to better understand this clinical condition associated with COVID-19, as it can aggravate the clinical picture, leading to admission to the PICU. In this sense, the aim of this study was to analyze the profiles of children and adolescents affected by the pediatric inflammatory syndrome associated with COVID-19. Therefore, an integrative review of articles published in the last five years and available in the following databases was carried out: Pubmed (US National Library of Medicine, National Institutes of Health), Scielo (Scientific Electronic Library Online), Lilacs (Latin American and Caribbean Health Sciences) and CAPES Journal. Thirteen articles were selected, observing the methodological approach, age group of patients, study site, clinical characteristics and main results related to the topic. Of these, eight were an observational study, three were case studies and one reported a case series. From this perspective, it was possible to conclude that the risk of developing a severe form resulting from COVID-19 in children and adolescents was considered low. However, it was observed that, although the risk of developing the severe form of the disease in children is low, there is the emergence of SIM-P, which may result in the need for referral to the PICU.Submitted by Tahis Silva (tahis@ccs.ufpb.br) on 2023-03-22T13:19:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MCM16072021.pdf: 537642 bytes, checksum: 24035d4fd2064f1e4726f0596934730c (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-22T13:19:54Z (GMT). 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