Perfil enteroparasitológico dos pacientes atendidos no ambulatório do Hospital Universitário Lauro Wanderley de acordo com as condições climáticas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Thaylan Martins de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/576
Resumo: A frequência de enteroparasitos apresenta ainda ampla distribuição geográfica no Brasil, sofrendo variações de aco rdo com as condições de saneamento básico, nível sócio - econômico, idade e hábitos de higiene da população. Portanto o objetivo desta pesquisa foi traçar o perfil enteroparasitológico dos pacientes atendidos no ambulatório do hospital Universitário Lauro Wa nderley (HULW) e analisar qual a predominância das enteroparasitoses em períodos chuvosos e de poucas chuvas ocorridas durante os anos de 2010, 2011 e 2012. O universo de estudo foi constituído por 400 pacientes, cujas amostras fecais foram analisadas no l aboratório de parasitologia clínica do departamento de ciências farmacêuticas da Universidade Federal da Paraíba. Para tanto, empregou - se as técnicas de Hoffmann e Blagg. Na casuística deste estudo, constatou - se que 52,5% dos indivíduos investigados alberg avam pelo menos uma espécie de enteroparasito. Sendo que em 85,2% diagnosticou - se protozoários e apenas 14,8% estavam parasitados por helmintos. As faixas - etárias mais acometidas encontravam - se entre 0 a 10 anos, 31 a 35 anos, 46 a 50 anos e acima de 50 an os. O perfil enteroparasitológico detectado foi: Endolimax nana (41,70%), Entamoeba coli (23,12%), Entamoeba histolytica/díspar (13,20%), Giardia lamblia (4,84%), Ancylostomatidae (4,60%), Ascaris lumbricoides (2,70%) , Trichuris trichiura (2,70%) , Iodamoeb a butschlii (2,42%) , Strongyloides stercoralis (2,00%), Schistosoma mansoni (1,10%), Taenia spp. (0,81%), Hymenolepis nana (0,81%). A frequência de enteroparasitas foi significativamente maior nos períodos chuvosos quando comparados aos respectivos período s de poucas chuvas nos anos de 2010 (71%) e 2011 (57%), o mesmo não ocorreu para o ano de 2012, o qual possuiu a mesma frequência em ambos os períodos. Diante do exposto conclui - se que a alta frequência de pessoas parasitadas habitantes de zonas urbanas re flete a carência de políticas públicas de saúde voltadas para a educação sanitária com a finalidade de promover a prevenção das doenças parasitárias e que nos períodos mais chuvosos ocorreu aumento dos casos de infecção por enteroparasitas em comparação ao s períodos de poucas chuvas.
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Na casuística deste estudo, constatou - se que 52,5% dos indivíduos investigados alberg avam pelo menos uma espécie de enteroparasito. Sendo que em 85,2% diagnosticou - se protozoários e apenas 14,8% estavam parasitados por helmintos. As faixas - etárias mais acometidas encontravam - se entre 0 a 10 anos, 31 a 35 anos, 46 a 50 anos e acima de 50 an os. O perfil enteroparasitológico detectado foi: Endolimax nana (41,70%), Entamoeba coli (23,12%), Entamoeba histolytica/díspar (13,20%), Giardia lamblia (4,84%), Ancylostomatidae (4,60%), Ascaris lumbricoides (2,70%) , Trichuris trichiura (2,70%) , Iodamoeb a butschlii (2,42%) , Strongyloides stercoralis (2,00%), Schistosoma mansoni (1,10%), Taenia spp. (0,81%), Hymenolepis nana (0,81%). A frequência de enteroparasitas foi significativamente maior nos períodos chuvosos quando comparados aos respectivos período s de poucas chuvas nos anos de 2010 (71%) e 2011 (57%), o mesmo não ocorreu para o ano de 2012, o qual possuiu a mesma frequência em ambos os períodos. Diante do exposto conclui - se que a alta frequência de pessoas parasitadas habitantes de zonas urbanas re flete a carência de políticas públicas de saúde voltadas para a educação sanitária com a finalidade de promover a prevenção das doenças parasitárias e que nos períodos mais chuvosos ocorreu aumento dos casos de infecção por enteroparasitas em comparação ao s períodos de poucas chuvas.The frequency of intestinal parasites yet having presents a wide geographical distribution in Brazil, suffering variations according to the conditions o f sanitation, socioeconomic status, age and hygiene habits of the population. Therefore the objective of this research was to evaluate the enteroparasitologic profile of patients attending the clinic ambulatory from Hospital Universitário Lauro Wanderley ( HULW) and to analyze the prevalence of intestinal parasites in rainy periods and not rainy during the years 2010, 2011 and 2012 . The universe of the study consisted of 400 patients whose fecal samples were analyzed in the Laboratory of Clinical Parasitolo gy from the Department of Pharmaceutical Sciences at the Universidade Federal da Paraíba. For these analyses were employded the techniques of Hoffmann and Blagg. In the sample , it was found that 52.5% of the investigated individuals harboring at least one species of enteroparasito. And in 85.2 % was diagnosed protozoa and only 14.8 % were parasitized by helminths. The most affected age - ranges were between 0 - 10 years old, 31 - 35 years old, 46 - 50 years and above 50 years. The enteroparasitologic profile det ected: Endolimax nana (41.70%), Entamoeba coli (23.12%), Entamoeba histolytica / dispar (13.20%), Giardia lamblia (4.84%), Ancylostomatidae (4.60%), Ascaris lumbricoides (2.70%), Trichuris trichiura (2.70%), Iodamoeba butschlii (2.42%), Strongyloides sterco ralis (2.00%), Schistosoma mansoni (1.10%), Taenia spp . (0.81%), Hymenolepis nana (0.81%). The frequency of intestinal parasites was significantly higher during the rainy season when compared to the respective periods of low rainfall in 2010 (71%) and 2011 (57%), the same did not occour in 2012, which possessed the same frequency in both periods. Thus, it is concluded that the high frequency of individuals parasitized of urban areas reflects the lack of public health policies aimed at health education in or der to promote the prevention of parasitic diseases and the wettest periods was an increase of cases of infection with intestinal parasite s compared to periods of low rainfalSubmitted by Fernando Vieira (nandogusto6@gmail.com) on 2014-07-15T12:23:59Z No. of bitstreams: 1 TMS11072014.pdf: 999304 bytes, checksum: 149732e9bed7449c552b1cc0aca5cb0a (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-15T12:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TMS11072014.pdf: 999304 bytes, checksum: 149732e9bed7449c552b1cc0aca5cb0a (MD5)Universidade Federal da ParaíbaUFPBJoão Pessoa, PB: 2013.CNPQ:: Ciências da Saúde: FarmáciaEnteroparasitosHelmintosProtozoáriosPerfil enteroparasitológico dos pacientes atendidos no ambulatório do Hospital Universitário Lauro Wanderley de acordo com as condições climáticas.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFreitas,Francisca Inês de Sousahttp://lattes.cnpq.br/0042795968321095Sousa, Thaylan Martins deporreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILTMS11072014.pdf.jpgTMS11072014.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3514https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/576/6/TMS11072014.pdf.jpgcfefd44aa80a21b707a2607dab3ca80aMD56TEXTTMS11072014.pdf.txtTMS11072014.pdf.txtExtracted texttext/plain85566https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/576/5/TMS11072014.pdf.txt4614e6f821639f0239a984f478a6d996MD55ORIGINALTMS11072014.pdfTMS11072014.pdfapplication/pdf999304https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/576/1/TMS11072014.pdf149732e9bed7449c552b1cc0aca5cb0aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/576/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/5762018-09-05 20:14:25.447oai:repositorio.ufpb.br:123456789/576Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462024-02-28T09:22:52.234376Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false
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