Criação de Valor no Desempenho Econômico de Empresas Familiares e Não Familiares Brasileiras
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Evidenciação Contábil & Finanças |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/30641 |
Resumo: | Objetivo: este estudo teve como objetivo analisar a criação de valor no desempenho econômico de empresas familiares e não familiares brasileiras. Para tanto, adotou-se como universo do estudo as ações listadas no IBRX 100 do IBM&FBOVESPA no período de 2011 a 2015.Fundamento: A contabilidade e a finanças são pedras angulares no apoio à gestão baseada na criação de valor. Os dados contábeis são usados para avaliação de desempenho econômico-financeiro das organizações. Não obstante, os gestores ainda carecem de informações que representam a criação de riqueza de uma organização. Nas últimas décadas, as empresas brasileiras seguem uma tendência mundial, que busca aderir ao modelo de gestão baseada na criação de valor de modo a maximizar a riqueza do acionista.Método: O estudo é descritivo, documental com abordagem quantitativa. A amostra é composta por 21 empresas familiares e 42 não familiares. Adotou-se o modelo de Análise por Envelopamento de Dados (Data Envelopment Analysis – DEA) no qual as medidas de criação de valor (EVA e MVA) são consideradas inputs e os indicadores de desempenho (ROI e ROA) apresentam-se como outputs.Resultados: A análise permite concluir que no período de 2011 a 2013 as empresas familiares apresentaram score de eficiência em relação às não familiares. Em 2014, observou-se uma queda na eficiência nos dois grupos de propriedade. No ano subsequente, as empresas não familiares apresentaram uma melhor eficiência na relação entre criação de valor e desempenho econômico. Contribuições: Por fim, o estudo reforça que o desempenho das empresas, no período de 2011 até 2014 apresentou forte redução no número de empresas eficientes, em virtude da crise econômica brasileira, com oscilação acentuada para as empresas não familiares. Com isso, fica evidenciado o perfil mais conservador das empresas familiares em função do desempenho econômico e criação de valor que desencadeia o crescimento em suas atividades. |
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