A INFLUÊNCIA CRENÇAS MASCULINAS DE GÊNERO NO CUIDADO COM A SAÚDE
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gênero & Direito |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpb.br/index.php/ged/article/view/19428 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou analisar crenças masculinas relacionadas à procura por atendimento médico e ao gênero, bem como suas implicações sobre os cuidados em saúde. Tratou-se de um estudo quantitativo, com participação de 400 homens na faixa etária de 24 a 59 anos (M=36; DP=9,47), residentes no estado da Paraíba. Foi utilizado um questionário bio-sócio-demográfico e a Escala de Crenças Masculinas em Saúde (ECMS). Na análise comparativa (Teste t de Student) dos grupos critérios em relação às variáveis bio-sócio-demográficas verificou-se diferenças estatisticamente significativas (p< 0,05) para os itens idade, nível de religiosidade, renda, nível de escolaridade e nível de atividade física. Os itens idade, renda, grau de escolaridade e nível de atividade física apresentaram valores consideráveis tanto para o Fator Procura por Serviços de Saúde – Idade (De 40 a 59 anos [M=3,31; DP=2,71]); Renda (Até 3 salários mínimos [M=3,15; DP=2,68]); Grau de escolaridade (Menor que 12 anos de escolaridade [M=3,17; DP=2,69]) e Nível de Atividade Física (1- Pouca atividade física [M=3,96; DP=3,09]) – quanto no Fator Gênero – Idade (De 40 a 59 anos [M=4,21; DP=2,21]); Renda (Até 3 salários mínimos [M=3,74; DP=2,22]); Grau de escolaridade (Menor que 12 anos de escolaridade [M=3,95; DP=2,21]) e Nível de Atividade Física (1- Pouca atividade física [M=4,29; DP=2,61]). Os dados demonstraram que os participantes com maior idade, com menores rendas, menor grau de escolaridade e com baixa ou nenhuma prática de atividade física apresentaram maior média no grau de concordância com as crenças. Conclui-se que a vulnerabilidade ao adoecimento entre os homens é perpassada por elementos que caracterizam a vulnerabilidade social. Palavras-chave: Crenças. Vulnerabilidade. Gênero. |
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