O HORIZONTE DA CIDADE NO LIMIAR URBANO-PAISAGEM: Fabulações no Antropoceno
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/7311 |
Resumo: | Este texto consiste num ensaio teórico que busca pensar a paisagem em relação ao urbano. Problematiza-se o conceito de paisagem enquanto essência enraizada na subjetividade humana, em Georg Simmel, recortado do espectro de relações latentes no espaço das cidades. Toma-se a ideia de um pensamento-paisagem, em Michel Collot, enquanto mobilização conceitual da paisagem num sentido mais amplo, e estende-se ao urbano, com Henri Lefebvre, enquanto horizonte de expressão da relação humanidade e cultura. Objetiva-se desdobrar a ideia de “urbano-paisagem”, enquanto possibilidade de “ficar com o problema” à época do Antropoceno, conforme propõe Donna Haraway. Sustenta-se três fragmentos literários que dão visualidade ao argumento. Espera-se que a paisagem se abra num horizonte que abarque o urbano, enquanto perspectiva relacional de concretude e também de experiência sensível e ficcional, configurando fabulações, ou seja, conexões inventivas no Antropoceno, que deem sentidos estéticos e políticos ao mundo contemporâneo. |
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Este texto consiste num ensaio teórico que busca pensar a paisagem em relação ao urbano. Problematiza-se o conceito de paisagem enquanto essência enraizada na subjetividade humana, em Georg Simmel, recortado do espectro de relações latentes no espaço das cidades. Toma-se a ideia de um pensamento-paisagem, em Michel Collot, enquanto mobilização conceitual da paisagem num sentido mais amplo, e estende-se ao urbano, com Henri Lefebvre, enquanto horizonte de expressão da relação humanidade e cultura. Objetiva-se desdobrar a ideia de “urbano-paisagem”, enquanto possibilidade de “ficar com o problema” à época do Antropoceno, conforme propõe Donna Haraway. Sustenta-se três fragmentos literários que dão visualidade ao argumento. Espera-se que a paisagem se abra num horizonte que abarque o urbano, enquanto perspectiva relacional de concretude e também de experiência sensível e ficcional, configurando fabulações, ou seja, conexões inventivas no Antropoceno, que deem sentidos estéticos e políticos ao mundo contemporâneo. |
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