PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maia Resende, Lorena
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Levy de Souza, Humberto, Dellinghausen Portela, Laís, Rocha, Eduardo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pixo
Texto Completo: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/463
Resumo: A cidade contemporânea é o encontro da diversidade, em que o espaço público não está definido pelos regulamentos urbanísticos, mas em muitas ocasiões são os próprios habitantes que decidem qual espaço será comunitário e qual não será. A pesquisa se interessa por esses lugares de ruptura, do caos, que produzem atividades subversivas às leis que regem a economia tradicional – espaços “para formais”. Este acontecimento informal, longe de ser ocasional, constitui um fator relevante no desenvolvimento das cidades, assim a investigação é dedicada a “mapear”, dar voz a “para-formalidade”, tendo como estudo de caso o centro da cidade Pelotas. A partir de cartografias urbanas, fazendo uso de recursos infográficos procura entender que coisas unem e separam a cidade formal da informal, além de desvendar como acontece a integração de coletivos heterogêneos em um mesmo ambiente. Questionamentos que contribuem tanto para o conhecimento das ecologias urbanas “para-formais” como no aprimoramento da cartografia urbana.
id UFPEL-1_58a58af9efd81f893850e3d0b646fd2f
oai_identifier_str oai:revistas.ufpel.edu.br:article/463
network_acronym_str UFPEL-1
network_name_str Pixo
repository_id_str
spelling PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICOPara-formalCartografia urbanaPlanejamento urbano e regionalA cidade contemporânea é o encontro da diversidade, em que o espaço público não está definido pelos regulamentos urbanísticos, mas em muitas ocasiões são os próprios habitantes que decidem qual espaço será comunitário e qual não será. A pesquisa se interessa por esses lugares de ruptura, do caos, que produzem atividades subversivas às leis que regem a economia tradicional – espaços “para formais”. Este acontecimento informal, longe de ser ocasional, constitui um fator relevante no desenvolvimento das cidades, assim a investigação é dedicada a “mapear”, dar voz a “para-formalidade”, tendo como estudo de caso o centro da cidade Pelotas. A partir de cartografias urbanas, fazendo uso de recursos infográficos procura entender que coisas unem e separam a cidade formal da informal, além de desvendar como acontece a integração de coletivos heterogêneos em um mesmo ambiente. Questionamentos que contribuem tanto para o conhecimento das ecologias urbanas “para-formais” como no aprimoramento da cartografia urbana.Universidade Federal de Pelotas2022-01-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/463PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 1 n. 3 (2017): OBSERVATÓRIO DE CONFLITOS (primavera); 166-1732526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/463/423Maia Resende, LorenaLevy de Souza, HumbertoDellinghausen Portela, LaísRocha, Eduardoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-01T10:59:23Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/463Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2022-10-01T10:59:23Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
dc.title.none.fl_str_mv PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
title PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
spellingShingle PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
Maia Resende, Lorena
Para-formal
Cartografia urbana
Planejamento urbano e regional
title_short PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
title_full PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
title_fullStr PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
title_full_unstemmed PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
title_sort PARA-FORMAL NO CENTRO DA CIDADE DE PELOTAS/RS: MEDIAÇÕES E CONTROVÉRSIAS NO USO DO ESPAÇO PÚBLICO
author Maia Resende, Lorena
author_facet Maia Resende, Lorena
Levy de Souza, Humberto
Dellinghausen Portela, Laís
Rocha, Eduardo
author_role author
author2 Levy de Souza, Humberto
Dellinghausen Portela, Laís
Rocha, Eduardo
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maia Resende, Lorena
Levy de Souza, Humberto
Dellinghausen Portela, Laís
Rocha, Eduardo
dc.subject.por.fl_str_mv Para-formal
Cartografia urbana
Planejamento urbano e regional
topic Para-formal
Cartografia urbana
Planejamento urbano e regional
description A cidade contemporânea é o encontro da diversidade, em que o espaço público não está definido pelos regulamentos urbanísticos, mas em muitas ocasiões são os próprios habitantes que decidem qual espaço será comunitário e qual não será. A pesquisa se interessa por esses lugares de ruptura, do caos, que produzem atividades subversivas às leis que regem a economia tradicional – espaços “para formais”. Este acontecimento informal, longe de ser ocasional, constitui um fator relevante no desenvolvimento das cidades, assim a investigação é dedicada a “mapear”, dar voz a “para-formalidade”, tendo como estudo de caso o centro da cidade Pelotas. A partir de cartografias urbanas, fazendo uso de recursos infográficos procura entender que coisas unem e separam a cidade formal da informal, além de desvendar como acontece a integração de coletivos heterogêneos em um mesmo ambiente. Questionamentos que contribuem tanto para o conhecimento das ecologias urbanas “para-formais” como no aprimoramento da cartografia urbana.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-01-09
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/463
url https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/463
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/463/423
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
dc.source.none.fl_str_mv PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 1 n. 3 (2017): OBSERVATÓRIO DE CONFLITOS (primavera); 166-173
2526-7310
reponame:Pixo
instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron:UFPEL
instname_str Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron_str UFPEL
institution UFPEL
reponame_str Pixo
collection Pixo
repository.name.fl_str_mv Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
repository.mail.fl_str_mv revistapixo@gmail.com
_version_ 1801212062300372992