CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes Silva, Ariadne
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pixo
Texto Completo: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/1575
Resumo: Os processos de criação no campo da arquitetura e do urbanismo, tendo como suporte uma multiplicidade de dispositivos, possibilitam a atualização de alguns conceitos como ferramentas operativas nas produções de arquitetos, teóricos e artistas, tais como: diagramas, hibridizações, disjunção, espaço da informação, entre outros. Compreendendo a arquitetura como um campo ampliado de ação, de plasticidade político-cultural, de problematizações e de contaminação com outras linguagens e territórios do saber, esse trabalho transita na interface da cultura e da arte. A arte, aqui, é entendida como fluxo de resistência criativa atravessada pelo universo da micropolítica da subjetivação e, instrumento tático, capaz de produzir escapes frente aos projetos contemporâneos e aos poderes da cultura hegemônica que a tudo quer paralisar, normatizar e controlar.
id UFPEL-1_680df78e0153f26afef7a6ca65f54084
oai_identifier_str oai:revistas.ufpel.edu.br:article/1575
network_acronym_str UFPEL-1
network_name_str Pixo
repository_id_str
spelling CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIAArteCriaçãoResistênciaOs processos de criação no campo da arquitetura e do urbanismo, tendo como suporte uma multiplicidade de dispositivos, possibilitam a atualização de alguns conceitos como ferramentas operativas nas produções de arquitetos, teóricos e artistas, tais como: diagramas, hibridizações, disjunção, espaço da informação, entre outros. Compreendendo a arquitetura como um campo ampliado de ação, de plasticidade político-cultural, de problematizações e de contaminação com outras linguagens e territórios do saber, esse trabalho transita na interface da cultura e da arte. A arte, aqui, é entendida como fluxo de resistência criativa atravessada pelo universo da micropolítica da subjetivação e, instrumento tático, capaz de produzir escapes frente aos projetos contemporâneos e aos poderes da cultura hegemônica que a tudo quer paralisar, normatizar e controlar.Universidade Federal de Pelotas2022-06-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/1575PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 2 n. 6 (2018): ARQUITETURA (É) ÉTICA? II (inverno); 126-1392526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/1575/1147Moraes Silva, Ariadneinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-01T11:05:34Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/1575Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2022-10-01T11:05:34Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
dc.title.none.fl_str_mv CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
title CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
spellingShingle CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
Moraes Silva, Ariadne
Arte
Criação
Resistência
title_short CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
title_full CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
title_fullStr CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
title_full_unstemmed CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
title_sort CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS: A ARTE COMO ATO DE RESISTÊNCIA
author Moraes Silva, Ariadne
author_facet Moraes Silva, Ariadne
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Moraes Silva, Ariadne
dc.subject.por.fl_str_mv Arte
Criação
Resistência
topic Arte
Criação
Resistência
description Os processos de criação no campo da arquitetura e do urbanismo, tendo como suporte uma multiplicidade de dispositivos, possibilitam a atualização de alguns conceitos como ferramentas operativas nas produções de arquitetos, teóricos e artistas, tais como: diagramas, hibridizações, disjunção, espaço da informação, entre outros. Compreendendo a arquitetura como um campo ampliado de ação, de plasticidade político-cultural, de problematizações e de contaminação com outras linguagens e territórios do saber, esse trabalho transita na interface da cultura e da arte. A arte, aqui, é entendida como fluxo de resistência criativa atravessada pelo universo da micropolítica da subjetivação e, instrumento tático, capaz de produzir escapes frente aos projetos contemporâneos e aos poderes da cultura hegemônica que a tudo quer paralisar, normatizar e controlar.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-06-21
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/1575
url https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/1575
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/1575/1147
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
dc.source.none.fl_str_mv PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 2 n. 6 (2018): ARQUITETURA (É) ÉTICA? II (inverno); 126-139
2526-7310
reponame:Pixo
instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron:UFPEL
instname_str Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron_str UFPEL
institution UFPEL
reponame_str Pixo
collection Pixo
repository.name.fl_str_mv Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
repository.mail.fl_str_mv revistapixo@gmail.com
_version_ 1801212062346510336