PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/4020 |
Resumo: | O trabalho buscou compreender a construção social do território conhecido como Pequena África, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, durante o período colonial. Adotou como metodologia a revisão da literatura no âmbito das ciências sociais e ciências sociais aplicadas e, ainda, o estudo de imagens produzidas por Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa, no século XIX. Verifica-se uma diástase social que transcende o simbólico se ganha forma e materialidade na paisagem, na dinâmica do território e nas ações do Estado sobre corpos negros. A sociologia figuracional, neste território, incorporou a raça como um elemento distinção, permeando a sociabilidade dos indivíduos e criando padrões que permanecem presentes, até os dias atuais. |
id |
UFPEL-1_692f7f6811ce07454e8baef806ba3acb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.ufpel.edu.br:article/4020 |
network_acronym_str |
UFPEL-1 |
network_name_str |
Pixo |
repository_id_str |
|
spelling |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesarelações inter-raciaiscidade colonialsegregaçãoPequena Áfricasociologia figuracionalO trabalho buscou compreender a construção social do território conhecido como Pequena África, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, durante o período colonial. Adotou como metodologia a revisão da literatura no âmbito das ciências sociais e ciências sociais aplicadas e, ainda, o estudo de imagens produzidas por Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa, no século XIX. Verifica-se uma diástase social que transcende o simbólico se ganha forma e materialidade na paisagem, na dinâmica do território e nas ações do Estado sobre corpos negros. A sociologia figuracional, neste território, incorporou a raça como um elemento distinção, permeando a sociabilidade dos indivíduos e criando padrões que permanecem presentes, até os dias atuais.Universidade Federal de Pelotas2022-11-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/402010.15210/pixo.v6i23.4020PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 6 n. 23 (2022): CIDADANIA & TERRITÓRIO II (primavera); 422-4452526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/4020/3320Copyright (c) 2022 Alessandra de Sant’Anna, Carolina Mara Teixeirainfo:eu-repo/semantics/openAccessde Sant’Anna, AlessandraMara Teixeira, Carolina2022-11-22T13:36:28Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/4020Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2022-11-22T13:36:28Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa |
title |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa |
spellingShingle |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa de Sant’Anna, Alessandra relações inter-raciais cidade colonial segregação Pequena África sociologia figuracional |
title_short |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa |
title_full |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa |
title_fullStr |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa |
title_full_unstemmed |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa |
title_sort |
PAISAGEM E RELAÇÕES INTER-RACIAIS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: Figuração e diástase social na Pequena África a partir da produção de Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa |
author |
de Sant’Anna, Alessandra |
author_facet |
de Sant’Anna, Alessandra Mara Teixeira, Carolina |
author_role |
author |
author2 |
Mara Teixeira, Carolina |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Sant’Anna, Alessandra Mara Teixeira, Carolina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
relações inter-raciais cidade colonial segregação Pequena África sociologia figuracional |
topic |
relações inter-raciais cidade colonial segregação Pequena África sociologia figuracional |
description |
O trabalho buscou compreender a construção social do território conhecido como Pequena África, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, durante o período colonial. Adotou como metodologia a revisão da literatura no âmbito das ciências sociais e ciências sociais aplicadas e, ainda, o estudo de imagens produzidas por Jean Baptiste Debret durante a Missão Artística Francesa, no século XIX. Verifica-se uma diástase social que transcende o simbólico se ganha forma e materialidade na paisagem, na dinâmica do território e nas ações do Estado sobre corpos negros. A sociologia figuracional, neste território, incorporou a raça como um elemento distinção, permeando a sociabilidade dos indivíduos e criando padrões que permanecem presentes, até os dias atuais. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-11-20 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/4020 10.15210/pixo.v6i23.4020 |
url |
https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/4020 |
identifier_str_mv |
10.15210/pixo.v6i23.4020 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/4020/3320 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Alessandra de Sant’Anna, Carolina Mara Teixeira info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Alessandra de Sant’Anna, Carolina Mara Teixeira |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.source.none.fl_str_mv |
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 6 n. 23 (2022): CIDADANIA & TERRITÓRIO II (primavera); 422-445 2526-7310 reponame:Pixo instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) instacron:UFPEL |
instname_str |
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
instacron_str |
UFPEL |
institution |
UFPEL |
reponame_str |
Pixo |
collection |
Pixo |
repository.name.fl_str_mv |
Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistapixo@gmail.com |
_version_ |
1801212063966560256 |