LINGUAGENS COMUNS: ECONOMIA SOLIDÁRIA NA CIDADE VIVA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/458 |
Resumo: | O presente texto sugere uma aproximação entre a noção de Economia Solidária e a ideia de uma antropologia da cidade, abordada pelo antropólogo francês Michel Agier. No texto “Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos” (2011), Agier (2011) sugere que a cidade é uma construção heterogênea que se faz através das práticas interativas de seus citadinos. Já a Economia Solidária é vista como um espaço onde atuam as cooperativas e empreendimentos solidários, forma alternativa de trabalho, onde há espaço para trocas, para relações solidárias e autogestionárias. Como uma maneira de verificar como que uma cooperativa de Economia Solidária funciona na prática, realizou-se um estudo de campo com uma cooperativa na cidade de Pelotas. A metodologia utilizada para este estudo foi bibliográfica e escolheu-se como estudo de caso realizar entrevistas com pessoas da cooperativa Teia Ecológica. Acredita-se que a ideia da Economia Solidária comunga com a ideia de cidade desenvolvida por Agier. |
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LINGUAGENS COMUNS: ECONOMIA SOLIDÁRIA NA CIDADE VIVAEconomia solidáriaCidadePelotasO presente texto sugere uma aproximação entre a noção de Economia Solidária e a ideia de uma antropologia da cidade, abordada pelo antropólogo francês Michel Agier. No texto “Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos” (2011), Agier (2011) sugere que a cidade é uma construção heterogênea que se faz através das práticas interativas de seus citadinos. Já a Economia Solidária é vista como um espaço onde atuam as cooperativas e empreendimentos solidários, forma alternativa de trabalho, onde há espaço para trocas, para relações solidárias e autogestionárias. Como uma maneira de verificar como que uma cooperativa de Economia Solidária funciona na prática, realizou-se um estudo de campo com uma cooperativa na cidade de Pelotas. A metodologia utilizada para este estudo foi bibliográfica e escolheu-se como estudo de caso realizar entrevistas com pessoas da cooperativa Teia Ecológica. Acredita-se que a ideia da Economia Solidária comunga com a ideia de cidade desenvolvida por Agier.Universidade Federal de Pelotas2022-01-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/458PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 1 n. 3 (2017): OBSERVATÓRIO DE CONFLITOS (primavera); 86-1012526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/458/418Costa Valle Scarano, Renaninfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-01T10:59:23Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/458Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2022-10-01T10:59:23Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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