TRAJETOS AO SUL DO SUL: UMA CARTOGRAFIA DE DESFRAGMENTOS RESIDENTES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/2968 |
Resumo: | O presente estudo aborda a colagem e a fotografia como dispositivos gráficos na arte contemporânea. A partir do ensaio visual da residência artística itinerante ao sul do sul, de Will Figueiredo, na cidade de Pelotas, em parceria com o Espaço RELVA Arte Resistência, do LABRE coletivo e do Grupo de Pesquisa em Gráfica Contemporânea (CNPq/UFPEL). A partir da residência do artista, realizou-se uma cartografia dos rastros do processo artístico que emanam dos gestos inacabados da obra, constituem um inconsciente estético de um sensível partilhado, através de seus escamoteios híbridos em fragmentos do tempo-espaço das memórias do artista. A fotografia aqui, como dispositivo, apresenta essa qualidade ao capturar a realidade em fragmentos do sensível, do afeto e proporcionando, a partir delas, novas subjetividades do cotidiano, da cidade, do tempo, de uma identidade ao sul do sul. A colagem é percebida como um aglutinador dos rastros desse processo em curso, que provém do pensamento experimental do cotidiano, mas com uma ação aberta, voltada aos desvios, às aproximações e aos atravessamentos residentes da qual o artista está exposto. |
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O presente estudo aborda a colagem e a fotografia como dispositivos gráficos na arte contemporânea. A partir do ensaio visual da residência artística itinerante ao sul do sul, de Will Figueiredo, na cidade de Pelotas, em parceria com o Espaço RELVA Arte Resistência, do LABRE coletivo e do Grupo de Pesquisa em Gráfica Contemporânea (CNPq/UFPEL). A partir da residência do artista, realizou-se uma cartografia dos rastros do processo artístico que emanam dos gestos inacabados da obra, constituem um inconsciente estético de um sensível partilhado, através de seus escamoteios híbridos em fragmentos do tempo-espaço das memórias do artista. A fotografia aqui, como dispositivo, apresenta essa qualidade ao capturar a realidade em fragmentos do sensível, do afeto e proporcionando, a partir delas, novas subjetividades do cotidiano, da cidade, do tempo, de uma identidade ao sul do sul. A colagem é percebida como um aglutinador dos rastros desse processo em curso, que provém do pensamento experimental do cotidiano, mas com uma ação aberta, voltada aos desvios, às aproximações e aos atravessamentos residentes da qual o artista está exposto. |
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