Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/400 |
Resumo: | Carijoa riisei constitui a espécie de octocoral mais abundante para a costa de Pernambuco. Visando conhecer a importância da espécie na cadeia trófica local, foi realizada uma pesquisa, subdividida em duas etapas: a primeira objetivando descobrir a composição alimentar e as possíveis flutuações sazonais e batimétricas na mesma; e, a segunda focando o grau de seletividade do octocoral pelas presas disponíveis no plâncton. As colônias do octocoral foram coletadas na Praia de Porto de galinhas, aos dois e seis metros de profundidade, nos meses de janeiro, junho, outubro de 2006 e março de 2007 para o primeiro estudo, e em janeiro, junho e março para o segundo estudo. Foram analisados os conteúdos da cavidade gástrica dos pólipos de C. riisei e amostras do plâncton. Os resultados da primeira pesquisa revelaram a ocorrência de 102 representantes do fitoplâncton e 25 do zooplâncton no conteúdo dos pólipos. As cianofíceas representaram 46% do total da biomassa ingerida. Foram encontradas diferenças significativas com relação à riqueza, entre os meses de junho e outubro aos 2m. No tocante à abundância e diversidade, ambas apresentaram diferenças significativas com relação à sazonalidade e à batimetria. Os resultados do segundo trabalho mostram que os tamanhos dos itens de presas foram menores quando comparados aos itens disponíveis no plâncton. Não houve diferença significativa com relação ao tamanho entre janeiro e março, porém junho apresentou menores tamanhos. Houve uma correlação positiva significativa entre a abundância das presas disponíveis no plâncton e no conteúdo dos pólipos de C. riisei. A diatomácea Mastogloia sp. e a cianofícea Oscillatoria sp. apresentaram os maiores índices de seletividade positiva. Pelos resultados analisados, o octocoral C. riisei, no litoral Nordeste brasileiro se comporta como espécie polífaga oportunista com hábito alimentício suspensívoro passivo filtrador |
id |
UFPE_023503f39a61d4ed2497d0065c5cf53f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/400 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Karla Francelino Lira, AnaDaniel Pérez, Carlos 2014-06-12T15:02:36Z2014-06-12T15:02:36Z2008-01-31Karla Francelino Lira, Ana; Daniel Pérez, Carlos. Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil). 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/400Carijoa riisei constitui a espécie de octocoral mais abundante para a costa de Pernambuco. Visando conhecer a importância da espécie na cadeia trófica local, foi realizada uma pesquisa, subdividida em duas etapas: a primeira objetivando descobrir a composição alimentar e as possíveis flutuações sazonais e batimétricas na mesma; e, a segunda focando o grau de seletividade do octocoral pelas presas disponíveis no plâncton. As colônias do octocoral foram coletadas na Praia de Porto de galinhas, aos dois e seis metros de profundidade, nos meses de janeiro, junho, outubro de 2006 e março de 2007 para o primeiro estudo, e em janeiro, junho e março para o segundo estudo. Foram analisados os conteúdos da cavidade gástrica dos pólipos de C. riisei e amostras do plâncton. Os resultados da primeira pesquisa revelaram a ocorrência de 102 representantes do fitoplâncton e 25 do zooplâncton no conteúdo dos pólipos. As cianofíceas representaram 46% do total da biomassa ingerida. Foram encontradas diferenças significativas com relação à riqueza, entre os meses de junho e outubro aos 2m. No tocante à abundância e diversidade, ambas apresentaram diferenças significativas com relação à sazonalidade e à batimetria. Os resultados do segundo trabalho mostram que os tamanhos dos itens de presas foram menores quando comparados aos itens disponíveis no plâncton. Não houve diferença significativa com relação ao tamanho entre janeiro e março, porém junho apresentou menores tamanhos. Houve uma correlação positiva significativa entre a abundância das presas disponíveis no plâncton e no conteúdo dos pólipos de C. riisei. A diatomácea Mastogloia sp. e a cianofícea Oscillatoria sp. apresentaram os maiores índices de seletividade positiva. Pelos resultados analisados, o octocoral C. riisei, no litoral Nordeste brasileiro se comporta como espécie polífaga oportunista com hábito alimentício suspensívoro passivo filtradorCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEcologiaSuspensívoraOportunistaPorto de GalinhasEcologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1190_1.pdf.jpgarquivo1190_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1246https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/4/arquivo1190_1.pdf.jpgff1ddb6d5bf2ac58e4df1587dbc2c193MD54ORIGINALarquivo1190_1.pdfapplication/pdf1726664https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/1/arquivo1190_1.pdf21dbd0054c047bdc7f47c6b70f76c211MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1190_1.pdf.txtarquivo1190_1.pdf.txtExtracted texttext/plain134095https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/3/arquivo1190_1.pdf.txtbad459613811948699d8ef66e44aa539MD53123456789/4002019-10-25 04:10:49.863oai:repositorio.ufpe.br:123456789/400Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:10:49Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) |
title |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) |
spellingShingle |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) Karla Francelino Lira, Ana Ecologia Suspensívora Oportunista Porto de Galinhas |
title_short |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) |
title_full |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) |
title_fullStr |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) |
title_full_unstemmed |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) |
title_sort |
Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) |
author |
Karla Francelino Lira, Ana |
author_facet |
Karla Francelino Lira, Ana |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Karla Francelino Lira, Ana |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Daniel Pérez, Carlos |
contributor_str_mv |
Daniel Pérez, Carlos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ecologia Suspensívora Oportunista Porto de Galinhas |
topic |
Ecologia Suspensívora Oportunista Porto de Galinhas |
description |
Carijoa riisei constitui a espécie de octocoral mais abundante para a costa de Pernambuco. Visando conhecer a importância da espécie na cadeia trófica local, foi realizada uma pesquisa, subdividida em duas etapas: a primeira objetivando descobrir a composição alimentar e as possíveis flutuações sazonais e batimétricas na mesma; e, a segunda focando o grau de seletividade do octocoral pelas presas disponíveis no plâncton. As colônias do octocoral foram coletadas na Praia de Porto de galinhas, aos dois e seis metros de profundidade, nos meses de janeiro, junho, outubro de 2006 e março de 2007 para o primeiro estudo, e em janeiro, junho e março para o segundo estudo. Foram analisados os conteúdos da cavidade gástrica dos pólipos de C. riisei e amostras do plâncton. Os resultados da primeira pesquisa revelaram a ocorrência de 102 representantes do fitoplâncton e 25 do zooplâncton no conteúdo dos pólipos. As cianofíceas representaram 46% do total da biomassa ingerida. Foram encontradas diferenças significativas com relação à riqueza, entre os meses de junho e outubro aos 2m. No tocante à abundância e diversidade, ambas apresentaram diferenças significativas com relação à sazonalidade e à batimetria. Os resultados do segundo trabalho mostram que os tamanhos dos itens de presas foram menores quando comparados aos itens disponíveis no plâncton. Não houve diferença significativa com relação ao tamanho entre janeiro e março, porém junho apresentou menores tamanhos. Houve uma correlação positiva significativa entre a abundância das presas disponíveis no plâncton e no conteúdo dos pólipos de C. riisei. A diatomácea Mastogloia sp. e a cianofícea Oscillatoria sp. apresentaram os maiores índices de seletividade positiva. Pelos resultados analisados, o octocoral C. riisei, no litoral Nordeste brasileiro se comporta como espécie polífaga oportunista com hábito alimentício suspensívoro passivo filtrador |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T15:02:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T15:02:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Karla Francelino Lira, Ana; Daniel Pérez, Carlos. Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil). 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/400 |
identifier_str_mv |
Karla Francelino Lira, Ana; Daniel Pérez, Carlos. Ecologia trófica do Octocoral Carijoa riisei (Duchassaing & Michelotti, 1860) (Cnidaria, Alcyonacea) em Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil). 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/400 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/4/arquivo1190_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/1/arquivo1190_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/400/3/arquivo1190_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
ff1ddb6d5bf2ac58e4df1587dbc2c193 21dbd0054c047bdc7f47c6b70f76c211 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 bad459613811948699d8ef66e44aa539 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310770884608000 |