Compreensão de Textos Narrativos e Argumentativos por Crianças
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14059 |
Resumo: | A compreensão de textos envolve três dimensões que se relacionam: uma dimensão social, uma dimensão cognitiva e uma dimensão linguística. O presente estudo versa sobre a dimensão cognitiva e linguística, tratando das inferências e das características estruturais dos textos. Adota-se o modelo de Construção-Integração proposto por Kintsch, em que as inferências assumem lugar de destaque na compreensão de textos. Assim, o objetivo geral da pesquisa é examinar as relações entre compreensão de texto e tipos de textos que apresentam características estruturais distintas, como ocorre com os testos narrativos e argumentativos. De modo especifico, examinou-se as relações entre o estabelecimento de inferências de diferentes tipos (causais, de estado e de previsão) e tipos de textos. Participaram do estudo 100 crianças (8 e 9 anos), de classe média, alunos do 3º e 4º anos do ensino fundamental de escolas particulares. Cada criança foi entrevistada individualmente em duas sessões. A tarefa envolvia a leitura interrompida de um texto narrativo e de um texto argumentativo divididos em partes. Este procedimento de apresentação dos textos é denominado de metodologia on-line. Após a leitura de cada parte eram feitas perguntas inferenciais de diferentes tipos: causais, de estado e de previsão. As respostas às perguntas inferenciais foram analisadas por juízes independentes, sendo assim classificadas: Categoria I (não responde); Categoria II (incoerente e/ou improvável); e Categoria III (coerente e/ ou provável, mas incompleta) e a Categoria IV (coerente e/ou provável). De modo geral, comparações entre os textos narrativo e argumentativo e entre os diferentes tipos de inferências (causais, de estado e de previsão) mostraram que o tipo de inferência influencia o tipo de resposta dada pela criança, uma vez que as inferências causais e de estado eram mais fáceis de serem estabelecidas dos que as inferências de previsão. Outro dado, também de natureza geral, foi que tanto no texto narrativo como no argumentativo as crianças tendiam ater um bom nível de compreensão. No entanto, no texto argumentativo as crianças tendiam a dar respostas apropriadas, porém eram incompletas; enquanto que no texto narrativo, elas tendiam a fornecer respostas apropriadas e completas. Observou-se ainda que as relações inferenciais, sejam elas de causalidade, de estado ou de previsão, variam em função do tipo de texto que está sendo compreendido, assumindo características relacionadas às propriedades do texto. |
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ALMEIDA, Denise DiasSPINILLO, Alina Galvão2015-05-26T15:06:41Z2015-05-26T15:06:41Z2014-02-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14059A compreensão de textos envolve três dimensões que se relacionam: uma dimensão social, uma dimensão cognitiva e uma dimensão linguística. O presente estudo versa sobre a dimensão cognitiva e linguística, tratando das inferências e das características estruturais dos textos. Adota-se o modelo de Construção-Integração proposto por Kintsch, em que as inferências assumem lugar de destaque na compreensão de textos. Assim, o objetivo geral da pesquisa é examinar as relações entre compreensão de texto e tipos de textos que apresentam características estruturais distintas, como ocorre com os testos narrativos e argumentativos. De modo especifico, examinou-se as relações entre o estabelecimento de inferências de diferentes tipos (causais, de estado e de previsão) e tipos de textos. Participaram do estudo 100 crianças (8 e 9 anos), de classe média, alunos do 3º e 4º anos do ensino fundamental de escolas particulares. Cada criança foi entrevistada individualmente em duas sessões. A tarefa envolvia a leitura interrompida de um texto narrativo e de um texto argumentativo divididos em partes. Este procedimento de apresentação dos textos é denominado de metodologia on-line. Após a leitura de cada parte eram feitas perguntas inferenciais de diferentes tipos: causais, de estado e de previsão. As respostas às perguntas inferenciais foram analisadas por juízes independentes, sendo assim classificadas: Categoria I (não responde); Categoria II (incoerente e/ou improvável); e Categoria III (coerente e/ ou provável, mas incompleta) e a Categoria IV (coerente e/ou provável). De modo geral, comparações entre os textos narrativo e argumentativo e entre os diferentes tipos de inferências (causais, de estado e de previsão) mostraram que o tipo de inferência influencia o tipo de resposta dada pela criança, uma vez que as inferências causais e de estado eram mais fáceis de serem estabelecidas dos que as inferências de previsão. Outro dado, também de natureza geral, foi que tanto no texto narrativo como no argumentativo as crianças tendiam ater um bom nível de compreensão. No entanto, no texto argumentativo as crianças tendiam a dar respostas apropriadas, porém eram incompletas; enquanto que no texto narrativo, elas tendiam a fornecer respostas apropriadas e completas. 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