Entre saberes e poderes: a representação de psicólogos sobre a psicologia no judiciário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cecilia Alves da Silva Mafra, Verônica
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000xr45
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8129
Resumo: No contato com a literatura da psicologia jurídica, observa-se com frequência a ideia de uma área que ainda está se constituindo e que, portanto, não conta com um arcabouço teórico bem sedimentado. Pensar a inserção da psicologia numa instituição judiciária poderá oferecer elementos para identificação dos pontos que vêm norteando a prática nesta área, e ganhará relevância por abrir caminhos para uma leitura crítica do fazer cotidiano e para a recriação ou ampliação do campo de saber psicológico. Para isso, adotou-se a perspectiva de saberes compartilhados e em contínua construção, na qual o ingênuo e o científico se irrigam, perspectiva da Teoria da Representação Social. Assim, objetivando identificar e analisar os possíveis elementos que orientam a prática dos profissionais da psicologia no Poder Judiciário de Pernambuco, esta pesquisa foi realizada junto a 56 psicólogos integrantes do corpo funcional da instituição. Em uma abordagem qualitativa, plurimetodológica, lançou-se mão de questionário de múltipla escolha, associação livre, entrevistas semi-estruturadas e análise documental para a coleta dos dados, enquanto para a análise contou-se com o auxílio dos softwares EVOC e ALCESTE, além da técnica de análise de conteúdo. Os resultados indicaram maior concentração de profissionais nas áreas de infância e juventude e de família e maior frequência das atividades de elaboração de laudos e pareceres, de avaliação e estudo psicológico e de atendimento e orientação individual. Isso em muito se aproxima do conteúdo das leis que regulamentam a função do psicólogo na instituição. Tais informações também estão presentes no discurso apresentado pelos participantes quando definiram a psicologia jurídica. Uma estreita relação foi percebida entre a prática profissional descrita, as leis que regulamentam o cargo e as representações construídas para definir psicologia jurídica. Ao mesmo tempo em que novos formatos de prática são indicados, há também menção de que os profissionais recorrem ao modelo teórico-metodológico convencional, a clínica. Os dados expressam a tensão entre o tradicional e a mudança que caracteriza a construção de representações sociais, evidenciando também a tensão entre atender às exigências institucionais ou voltarse ao sujeito que a ela recorre, numa relação com um domínio de saber já há muito demarcado, o Direito
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Para isso, adotou-se a perspectiva de saberes compartilhados e em contínua construção, na qual o ingênuo e o científico se irrigam, perspectiva da Teoria da Representação Social. Assim, objetivando identificar e analisar os possíveis elementos que orientam a prática dos profissionais da psicologia no Poder Judiciário de Pernambuco, esta pesquisa foi realizada junto a 56 psicólogos integrantes do corpo funcional da instituição. Em uma abordagem qualitativa, plurimetodológica, lançou-se mão de questionário de múltipla escolha, associação livre, entrevistas semi-estruturadas e análise documental para a coleta dos dados, enquanto para a análise contou-se com o auxílio dos softwares EVOC e ALCESTE, além da técnica de análise de conteúdo. Os resultados indicaram maior concentração de profissionais nas áreas de infância e juventude e de família e maior frequência das atividades de elaboração de laudos e pareceres, de avaliação e estudo psicológico e de atendimento e orientação individual. Isso em muito se aproxima do conteúdo das leis que regulamentam a função do psicólogo na instituição. Tais informações também estão presentes no discurso apresentado pelos participantes quando definiram a psicologia jurídica. Uma estreita relação foi percebida entre a prática profissional descrita, as leis que regulamentam o cargo e as representações construídas para definir psicologia jurídica. Ao mesmo tempo em que novos formatos de prática são indicados, há também menção de que os profissionais recorrem ao modelo teórico-metodológico convencional, a clínica. Os dados expressam a tensão entre o tradicional e a mudança que caracteriza a construção de representações sociais, evidenciando também a tensão entre atender às exigências institucionais ou voltarse ao sujeito que a ela recorre, numa relação com um domínio de saber já há muito demarcado, o DireitoTribunal de Justiça de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPsicologia jurídicaAtuação profissionalRepresentação socialPerfil profissionalEntre saberes e poderes: a representação de psicólogos sobre a psicologia no judiciárioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1502_1.pdf.jpgarquivo1502_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1245https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8129/4/arquivo1502_1.pdf.jpga87c271e89c344ad99e8769e927693f3MD54ORIGINALarquivo1502_1.pdfapplication/pdf2780691https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8129/1/arquivo1502_1.pdfb2a35005ea75bc3bc62d63e0e76b036bMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8129/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1502_1.pdf.txtarquivo1502_1.pdf.txtExtracted texttext/plain365026https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8129/3/arquivo1502_1.pdf.txtdea8547a8c2a89420759e203318320e3MD53123456789/81292019-10-25 03:58:17.787oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8129Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:58:17Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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