Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49751 |
Resumo: | Essa pesquisa teve como objetivo geral analisar os efeitos do veto do Ministério da Saúde quanto ao uso do termo Violência Obstétrica, suas repercussões midiáticas, e quais as vozes que ocuparam o cerne da discussão. Para tanto, realizou-se o levantamento de matérias do Jornal Folha de São Paulo, publicadas no período de maio de 2019 a julho de 2019, que tivessem relação com a temática. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com inspirações no Construcionismo Social e com posicionamento epistemológico a partir do Feminismo Interseccional. As matérias selecionadas tiveram como corpus de análise o conceito de incidentes críticos e controvérsias a partir da discussão sobre repertórios linguísticos. Encontramos como resultados que dentro do campo da Violência Obstétrica existe uma disputa entre atrizes e atores e que o incidente crítico do veto quanto ao uso do termo evidenciou posicionamentos antagônicos. Dentre esses posicionamentos encontrou-se uma tentativa de enfraquecimento do discurso de mulheres vítimas de Violência Obstétrica, e o fortalecimento do discurso institucional médico-centrado de que não existe intencionalidade no ato, portanto, não pode ser denominado violento. Também se constatou um movimento de resistência e tensionamento, sobretudo de movimentos sociais, que defendem a continuação do uso do termo. Fica em evidência, nessa atual conjuntura política, a tentativa de desmonte das políticas públicas relacionadas à justiça reprodutiva, o que cria barreiras de acesso sobretudo para mulheres negras e pobres. |
id |
UFPE_0536369ca3f23ba3051193b61ca7a451 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/49751 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
PORTELA, Ana Rebeca Paulinohttp://lattes.cnpq.br/7186927389703910http://lattes.cnpq.br/9769486752428221FONSECA, Jorge Luiz Cardoso Lyra da2023-04-25T12:26:10Z2023-04-25T12:26:10Z2022-06-15PORTELA, Ana Rebeca Paulino. Violência obstétrica como campo de disputa: repertórios linguísticos na mídia. 2022. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49751Essa pesquisa teve como objetivo geral analisar os efeitos do veto do Ministério da Saúde quanto ao uso do termo Violência Obstétrica, suas repercussões midiáticas, e quais as vozes que ocuparam o cerne da discussão. Para tanto, realizou-se o levantamento de matérias do Jornal Folha de São Paulo, publicadas no período de maio de 2019 a julho de 2019, que tivessem relação com a temática. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com inspirações no Construcionismo Social e com posicionamento epistemológico a partir do Feminismo Interseccional. As matérias selecionadas tiveram como corpus de análise o conceito de incidentes críticos e controvérsias a partir da discussão sobre repertórios linguísticos. Encontramos como resultados que dentro do campo da Violência Obstétrica existe uma disputa entre atrizes e atores e que o incidente crítico do veto quanto ao uso do termo evidenciou posicionamentos antagônicos. Dentre esses posicionamentos encontrou-se uma tentativa de enfraquecimento do discurso de mulheres vítimas de Violência Obstétrica, e o fortalecimento do discurso institucional médico-centrado de que não existe intencionalidade no ato, portanto, não pode ser denominado violento. Também se constatou um movimento de resistência e tensionamento, sobretudo de movimentos sociais, que defendem a continuação do uso do termo. Fica em evidência, nessa atual conjuntura política, a tentativa de desmonte das políticas públicas relacionadas à justiça reprodutiva, o que cria barreiras de acesso sobretudo para mulheres negras e pobres.CAPESThis research had as general purpose to analyze the effects of the veto of the Ministry of Health regarding the use of the term Obstetric Violence, its media repercussions, and which voices occupied the heart of the discussion. For this purpose, we carried out a survey of articles from the Folha de São Paulo newspaper, published from May 2019 to July 2019, which were related to the theme. This is a qualitative research, inspired by Social Constructionism and with an epistemological position based on Intersectional Feminism. The selected articles had as their corpus of analysis the concept of critical incidents and controversies based on the discussion of linguistic repertoires. We found as results that within the field of Obstetric Violence there is a dispute between actresses and actors and that the critical incident of the veto regarding the use of the term evidenced antagonistic positions. Among these positions, there was an attempt to weaken the discourse of women victims of Obstetric Violence and the strengthening of the medical-centered institutional discourse that there is no intentionality in the act, therefore, it can’t be called violent. There was also a resistance and tension movement, especially from social movements, which defend the continuation of the use of the term. It is evident, in this current political context, the attempt to dismantle public policies related to reproductive justice, which creates access barriers, especially for black and poor women.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em PsicologiaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPsicologiaViolência obstétricaFeminismo interseccionalDireitos reprodutivosJustiça reprodutivaViolência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Ana Rebeca Paulino Portela.pdfDISSERTAÇÃO Ana Rebeca Paulino Portela.pdfapplication/pdf2467887https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20Rebeca%20Paulino%20Portela.pdf59e57b6845034b0dd6e5224a7000718aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53TEXTDISSERTAÇÃO Ana Rebeca Paulino Portela.pdf.txtDISSERTAÇÃO Ana Rebeca Paulino Portela.pdf.txtExtracted texttext/plain280340https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20Rebeca%20Paulino%20Portela.pdf.txt909fc7a0701cc97af722eeab10d8b7e4MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Ana Rebeca Paulino Portela.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Ana Rebeca Paulino Portela.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2164https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20Rebeca%20Paulino%20Portela.pdf.jpg48f7f45a39fe3ecf795fc829716c7b41MD55123456789/497512023-04-26 02:18:08.852oai:repositorio.ufpe.br:123456789/49751VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212023-04-26T05:18:08Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia |
title |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia |
spellingShingle |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia PORTELA, Ana Rebeca Paulino Psicologia Violência obstétrica Feminismo interseccional Direitos reprodutivos Justiça reprodutiva |
title_short |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia |
title_full |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia |
title_fullStr |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia |
title_full_unstemmed |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia |
title_sort |
Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia |
author |
PORTELA, Ana Rebeca Paulino |
author_facet |
PORTELA, Ana Rebeca Paulino |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7186927389703910 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9769486752428221 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PORTELA, Ana Rebeca Paulino |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
FONSECA, Jorge Luiz Cardoso Lyra da |
contributor_str_mv |
FONSECA, Jorge Luiz Cardoso Lyra da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Psicologia Violência obstétrica Feminismo interseccional Direitos reprodutivos Justiça reprodutiva |
topic |
Psicologia Violência obstétrica Feminismo interseccional Direitos reprodutivos Justiça reprodutiva |
description |
Essa pesquisa teve como objetivo geral analisar os efeitos do veto do Ministério da Saúde quanto ao uso do termo Violência Obstétrica, suas repercussões midiáticas, e quais as vozes que ocuparam o cerne da discussão. Para tanto, realizou-se o levantamento de matérias do Jornal Folha de São Paulo, publicadas no período de maio de 2019 a julho de 2019, que tivessem relação com a temática. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com inspirações no Construcionismo Social e com posicionamento epistemológico a partir do Feminismo Interseccional. As matérias selecionadas tiveram como corpus de análise o conceito de incidentes críticos e controvérsias a partir da discussão sobre repertórios linguísticos. Encontramos como resultados que dentro do campo da Violência Obstétrica existe uma disputa entre atrizes e atores e que o incidente crítico do veto quanto ao uso do termo evidenciou posicionamentos antagônicos. Dentre esses posicionamentos encontrou-se uma tentativa de enfraquecimento do discurso de mulheres vítimas de Violência Obstétrica, e o fortalecimento do discurso institucional médico-centrado de que não existe intencionalidade no ato, portanto, não pode ser denominado violento. Também se constatou um movimento de resistência e tensionamento, sobretudo de movimentos sociais, que defendem a continuação do uso do termo. Fica em evidência, nessa atual conjuntura política, a tentativa de desmonte das políticas públicas relacionadas à justiça reprodutiva, o que cria barreiras de acesso sobretudo para mulheres negras e pobres. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-06-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-25T12:26:10Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-25T12:26:10Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
PORTELA, Ana Rebeca Paulino. Violência obstétrica como campo de disputa: repertórios linguísticos na mídia. 2022. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49751 |
identifier_str_mv |
PORTELA, Ana Rebeca Paulino. Violência obstétrica como campo de disputa: repertórios linguísticos na mídia. 2022. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49751 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Psicologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20Rebeca%20Paulino%20Portela.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20Rebeca%20Paulino%20Portela.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/49751/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ana%20Rebeca%20Paulino%20Portela.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
59e57b6845034b0dd6e5224a7000718a e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973 909fc7a0701cc97af722eeab10d8b7e4 48f7f45a39fe3ecf795fc829716c7b41 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310624177291264 |