Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14362 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de demonstrar as razões pelas quais as mulheres negras são as maiores vítimas da violência obstétrica. Dessa forma, para melhor compreensão acerca do tema, este artigo traz a conceituação desse tipo de violência, as normativas internacionais, a nota técnica do Ministério da Saúde e os projetos de lei em tramitação, para então abordar as questões sobre gênero, raça, interseccionalidade e direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras. Ao final, veremos casos de esterilização compulsória ocorridos nos Estados Unidos e no Brasil e relatos de mulheres vítimas da violência obstétrica. |
id |
CEUB_f8603302340dd9b7e6d3b5470f4a589e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uniceub.br:prefix/14362 |
network_acronym_str |
CEUB |
network_name_str |
Repositório Institucional do UniCEUB |
repository_id_str |
2361 |
spelling |
Mourão, Lílian Maria de Andrade2020-09-23T19:56:39Z2020-09-23T19:56:39Z20202020-08-27MOURÃO, Lílian Maria de Andrade. Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica?. 2020. Monografia (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2020.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14362Ferreira, Carolina CostaEste trabalho foi desenvolvido com o objetivo de demonstrar as razões pelas quais as mulheres negras são as maiores vítimas da violência obstétrica. Dessa forma, para melhor compreensão acerca do tema, este artigo traz a conceituação desse tipo de violência, as normativas internacionais, a nota técnica do Ministério da Saúde e os projetos de lei em tramitação, para então abordar as questões sobre gênero, raça, interseccionalidade e direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras. Ao final, veremos casos de esterilização compulsória ocorridos nos Estados Unidos e no Brasil e relatos de mulheres vítimas da violência obstétrica.Submitted by Igor Pereira (igor.spereira@uniceub.br) on 2020-08-27T19:17:30Z No. of bitstreams: 1 Lílian Mourão 21551096.pdf: 395708 bytes, checksum: 057ad8a9f982ac37128fb263deaeb5c2 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Peres (rodrigo.peres@uniceub.br) on 2020-09-23T19:56:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lílian Mourão 21551096.pdf: 395708 bytes, checksum: 057ad8a9f982ac37128fb263deaeb5c2 (MD5)Made available in DSpace on 2020-09-23T19:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lílian Mourão 21551096.pdf: 395708 bytes, checksum: 057ad8a9f982ac37128fb263deaeb5c2 (MD5) Previous issue date: 2020-08-27Violência obstétricaMulheres negrasGêneroRaçaInterseccionalidadeDireitos sexuaisDireitos reprodutivosPor que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniCEUBporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALLílian Mourão 21551096.pdfLílian Mourão 21551096.pdfapplication/pdf395708https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/14362/1/L%c3%adlian%20Mour%c3%a3o%2021551096.pdf057ad8a9f982ac37128fb263deaeb5c2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/14362/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTLílian Mourão 21551096.pdf.txtLílian Mourão 21551096.pdf.txtExtracted texttext/plain71969https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/14362/3/L%c3%adlian%20Mour%c3%a3o%2021551096.pdf.txte3050cae6095fb83f9b0e200b4cf9ea0MD53prefix/143622020-09-24 01:00:49.243oai:repositorio.uniceub.br:prefix/14362TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612020-09-24T01:00:49Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? |
title |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? |
spellingShingle |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? Mourão, Lílian Maria de Andrade Violência obstétrica Mulheres negras Gênero Raça Interseccionalidade Direitos sexuais Direitos reprodutivos |
title_short |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? |
title_full |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? |
title_fullStr |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? |
title_full_unstemmed |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? |
title_sort |
Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica? |
author |
Mourão, Lílian Maria de Andrade |
author_facet |
Mourão, Lílian Maria de Andrade |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mourão, Lílian Maria de Andrade |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Violência obstétrica Mulheres negras Gênero Raça Interseccionalidade Direitos sexuais Direitos reprodutivos |
topic |
Violência obstétrica Mulheres negras Gênero Raça Interseccionalidade Direitos sexuais Direitos reprodutivos |
description |
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de demonstrar as razões pelas quais as mulheres negras são as maiores vítimas da violência obstétrica. Dessa forma, para melhor compreensão acerca do tema, este artigo traz a conceituação desse tipo de violência, as normativas internacionais, a nota técnica do Ministério da Saúde e os projetos de lei em tramitação, para então abordar as questões sobre gênero, raça, interseccionalidade e direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras. Ao final, veremos casos de esterilização compulsória ocorridos nos Estados Unidos e no Brasil e relatos de mulheres vítimas da violência obstétrica. |
publishDate |
2020 |
dc.date.criacao.none.fl_str_mv |
2020-08-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-09-23T19:56:39Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-09-23T19:56:39Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MOURÃO, Lílian Maria de Andrade. Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica?. 2020. Monografia (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2020. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14362 |
dc.identifier.orientador.pt_BR.fl_str_mv |
Ferreira, Carolina Costa |
identifier_str_mv |
MOURÃO, Lílian Maria de Andrade. Por que mulheres negras são as que mais sofrem violência obstétrica?. 2020. Monografia (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2020. Ferreira, Carolina Costa |
url |
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14362 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UniCEUB |
publisher.none.fl_str_mv |
UniCEUB |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do UniCEUB instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB) instacron:UNICEUB |
instname_str |
Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB) |
instacron_str |
UNICEUB |
institution |
UNICEUB |
reponame_str |
Repositório Institucional do UniCEUB |
collection |
Repositório Institucional do UniCEUB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/14362/1/L%c3%adlian%20Mour%c3%a3o%2021551096.pdf https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/14362/2/license.txt https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/14362/3/L%c3%adlian%20Mour%c3%a3o%2021551096.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
057ad8a9f982ac37128fb263deaeb5c2 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b e3050cae6095fb83f9b0e200b4cf9ea0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801209518004109312 |