Terapia vocal com abordagem respiratória em idosos : prática de fonoaudiólogos brasileiros
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42234 |
Resumo: | Com o envelhecimento, o corpo humano sofre mudanças que podem comprometer a voz e a respiração. Para a intervenção vocal junto ao idoso, o fonoaudiólogo pode utilizar recursos, que incluem abordagens respiratórias. Investigar a prática dos fonoaudiólogos brasileiros com expertise em voz quanto à intervenção vocal com abordagem respiratória em idosos com disfonia. Estudo transversal, dividido em: elaboração de um artigo original e elaboração de revisão integrativa. O artigo original foi realizado com a colaboração de cinco juízes para aperfeiçoamento do instrumento e participação de 156 fonoaudiólogos, que responderam ao instrumento sobre a prática de intervenção vocal e a abordagem respiratória no atendimento ao idoso, por meio da plataforma Google Forms. A análise envolveu o levantamento de frequências absolutas e relativas e análise de associação por meio do teste Qui-quadrado, com significância de 5%. A maior parte dos participantes foi mulheres com 21 ou mais anos de experiência na Fonoaudiologia (59%). A maioria já realizou cursos com abordagem respiratória (66%) e a intervenção abrangeu, prioritariamente, exercícios com sons facilitadores (94,4%) e o programa de Exercício da Função Vocal (57,7%). O Respiron (80,08%) e o Shaker (62,2%) foram os instrumentos mais utilizados com os idosos e 73,1% percebeu evolução terapêutica com seu uso. As pessoas que utilizam Incentivadores Respiratórios em idosos, também utilizam dispositivos respiratórios (p<0,0001). Sobre os maiores benefícios da terapia vocal com abordagem respiratória, destacam-se a melhora no tempo máximo de fonação, loudness e percepção vocal. Fonoaudiólogos experts em voz fazem uso de estratégias vocais diversas com abordagem respiratória, incluindo o uso de instrumentos respiratórios. As diferentes abordagens utilizadas apontam para resultados terapêuticos efetivos. |
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Estudo transversal, dividido em: elaboração de um artigo original e elaboração de revisão integrativa. O artigo original foi realizado com a colaboração de cinco juízes para aperfeiçoamento do instrumento e participação de 156 fonoaudiólogos, que responderam ao instrumento sobre a prática de intervenção vocal e a abordagem respiratória no atendimento ao idoso, por meio da plataforma Google Forms. A análise envolveu o levantamento de frequências absolutas e relativas e análise de associação por meio do teste Qui-quadrado, com significância de 5%. A maior parte dos participantes foi mulheres com 21 ou mais anos de experiência na Fonoaudiologia (59%). A maioria já realizou cursos com abordagem respiratória (66%) e a intervenção abrangeu, prioritariamente, exercícios com sons facilitadores (94,4%) e o programa de Exercício da Função Vocal (57,7%). O Respiron (80,08%) e o Shaker (62,2%) foram os instrumentos mais utilizados com os idosos e 73,1% percebeu evolução terapêutica com seu uso. As pessoas que utilizam Incentivadores Respiratórios em idosos, também utilizam dispositivos respiratórios (p<0,0001). Sobre os maiores benefícios da terapia vocal com abordagem respiratória, destacam-se a melhora no tempo máximo de fonação, loudness e percepção vocal. Fonoaudiólogos experts em voz fazem uso de estratégias vocais diversas com abordagem respiratória, incluindo o uso de instrumentos respiratórios. As diferentes abordagens utilizadas apontam para resultados terapêuticos efetivos.CNPqWith aging, the human body undergoes changes that can compromise the voice and breathing. For vocal intervention with the elderly, the speech therapist can use resources, which include respiratory approaches. To investigate the practice of Brazilian speech therapists with voice expertise regarding vocal intervention with a respiratory approach in elderly people with dysphonia. Method: Cross-sectional study, divided into: elaboration of an original article and preparation of an integrative review on the respiratory approach in vocal therapy with the elderly. The original article was carried out with the participation of 156 speech therapists, who received a link from the Google Forms platform, where they answered questions about the practice of vocal intervention and the respiratory approach in elderly care. An analysis involved the survey of absolute and relative frequencies and association analysis using the Chi-square test, with a significance of 5%. Most participants were women with 21 or more years of experience in Speech Therapy (59%). Most already offer courses with a respiratory approach (66%) and the intervention primarily covered exercises with facilitating children (94.4%) and the Vocal Function Exercise program (57.7%). The Respiron (80.08%) and Shaker (62.2%) were the instruments most used with the elderly and 73.1% resource practical evolution with their use. People who use Respiratory Incentives in the elderly also use breathing devices (p = 0.844). Regarding the greatest benefits of voice therapy with a respiratory approach, the improvement in maximum phonation time, loudness and vocal perception stand out. Speech-language pathologists specialized in voice use different vocal methods with a respiratory approach, including the use of respiratory instruments. How different uses point to effective therapeutic results.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Saude da Comunicacao HumanaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessIdosoVozTreino vocalRespiraçãoDistúrbios da vozTerapia vocal com abordagem respiratória em idosos : prática de fonoaudiólogos brasileirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Rebeca Lins de Souza Leão.pdfDISSERTAÇÃO Rebeca Lins de Souza Leão.pdfapplication/pdf4823282https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42234/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Rebeca%20Lins%20de%20Souza%20Le%c3%a3o.pdf07d1ae5ec05707856ac27bb95d9230a9MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42234/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81908https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42234/3/license.txtc59d330e2c454f71974f5866a0e8a96aMD53TEXTDISSERTAÇÃO Rebeca Lins de Souza Leão.pdf.txtDISSERTAÇÃO Rebeca Lins de Souza Leão.pdf.txtExtracted texttext/plain281839https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42234/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Rebeca%20Lins%20de%20Souza%20Le%c3%a3o.pdf.txtd3a48dfe24da4f67060445f9125006b3MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Rebeca Lins de Souza Leão.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Rebeca Lins de Souza Leão.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1215https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42234/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Rebeca%20Lins%20de%20Souza%20Le%c3%a3o.pdf.jpg4ac4bd2a6c116cc4512e37eb5a78c8d2MD55123456789/422342021-12-15 02:13:43.847oai:repositorio.ufpe.br:123456789/42234VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgQWNhZMOqbWljb3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKRGVjbGFybyBwYXJhIG9zIGRldmlkb3MgZmlucyBkZXN0ZSBUZXJtbyBkZSBEZXDDs3NpdG8gTGVnYWwgZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBBY2Fkw6ptaWNvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIHF1ZSBlc3RvdSBjaWVudGUgcXVlOgpJIC0gbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIG1pbmhhIGludGVpcmEgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZTsKSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwpJSUkgLSBhIGFsdGVyYcOnw6NvIGRhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgYWNlc3NvIGFvIHRyYWJhbGhvIGFww7NzIG8gZGVww7NzaXRvIGUgYW50ZXMgZGUgZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbywgcXVhbmRvIGZvciBlc2NvbGhpZG8gYWNlc3NvIHJlc3RyaXRvLCBzZXLDoSBwZXJtaXRpZGEgbWVkaWFudGUgc29saWNpdGHDp8OjbyBkbyAoYSkgYXV0b3IgKGEpIGFvIFNpc3RlbWEgSW50ZWdyYWRvIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVGUEUgKFNJQi9VRlBFKS4KIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gYWJlcnRvOgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIFRyYWJhbGhvIEFjYWTDqm1pY28sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuMTYwIGRlIDE5IGRlIGZldmVyZWlybyBkZSAxOTk4LCBhcnQuIDI5LCBpbmNpc28gSUlJLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFBlcm5hbWJ1Y28gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQgKGFxdWlzacOnw6NvKSBhdHJhdsOpcyBkbyBzaXRlIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgbm8gZW5kZXJlw6dvIGh0dHA6Ly93d3cucmVwb3NpdG9yaW8udWZwZS5iciwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZSBkZXDDs3NpdG8uCgpQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gcmVzdHJpdG86Ck5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhdXRvciBxdWUgcmVjYWVtIHNvYnJlIGVzdGUgVHJhYmFsaG8gZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS4xNjAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgYXTDqSAwMSBhbm8gZGUgZW1iYXJnbywgY29uZm9ybWUgaW5mb3JtYWRvIG5vIGNhbXBvIERhdGEgZGUgRW1iYXJnby4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-12-15T05:13:43Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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