Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8711 |
Resumo: | O sistema estuarino-lagunar do Rio Malcozinhado está localizado no município de Cascavel, 75 km a sudeste de Fortaleza, Estado do Ceará, Nordeste do Brasil. A bacia hidrográfica com uma área total de 380 km2 está situada em terrenos do embasamento cristalino, sedimentos da Formação Barreiras e depósitos Quaternários. A expansão urbana nas últimas duas décadas foi responsável por uma série de impactos na dinâmica estuarina e nas praias adjacentes. Esses processos tendem a se incrementar com o funcionamento de um reservatório com capacidade de 3,8 milhões de m3, localizado a 7,5 km do sistema estuarino. A par destes problemas e considerando a hipótese de minimizá-los e/ou eliminá-los, este trabalho considerou os elementos estruturais, dinâmicos e controladores da evolução da área de influência direta do estuário, visando a delimitação dos riscos e impactos para seu uso adequado e respectiva gestão ambiental. A morfodinâmica atual está subordinada, sobretudo, ao regime sazonal das precipitações onde se somam os processos de remobilização pela deriva litorânea, deflação eólica e oscilações das marés. O acúmulo de sedimentos verificados na margem direita do rio proporcionou uma migração do canal no período de 09 anos de aproximadamente 111 m, causando erosão em Águas Belas. O sistema estuarino é raso com profundidade média de 1,50 m, e substrato formado predominantemente por lamas arenosas e argilo-arenosas. A taxa de transporte de sedimentos para a deriva litorânea foi calculada em 1,14 g/s e 3,34 g/s nos períodos de estiagem e chuvoso, respectivamente. No período de estiagem, o estuário apresentou regime eualino enquanto que no período chuvoso foi polialino com salinidade variando de 0 a 23,9 ups. A alta evaporação no mês de setembro ocasionou a inversão da distribuição longitudinal da salinidade. No que concerne a circulação, a velocidade da corrente variou sazonalmente de 0 a 0,89 m/s, com os maiores valores médios no período chuvoso. O eixo principal das correntes foi de E-W conforme a geomorfologia do estuário. Segundo a classificação de Hansen & Rattray (1966) o sistema é do sub-tipo 1a. Em alguns pontos foi observada circulação do tipo gravitacional. Pelos resultados apresentados a principal fonte para misturar o sistema e transportar sal estuário acima e abaixo é o processo de difusão turbulenta. O volume de sal exportado nos períodos de estiagem e chuvoso foi de 1,12 e 0,42 toneladas, indicando a importância da ação fluvial na minimização do processo de hipersalinização. A faixa de praia sob influência direta do Rio Malcozinhado é um ambiente fortemente instável com a zona de pós-praia totalmente ocupada e com estruturas de proteção. A retomada da erosão é independente da diminuição ou aumento do aporte de sedimentos do Rio Malcozinhado e outros processos associados. Quanto às implicações para o manejo e proteção de ambientes estuarinos foi montada uma matriz onde foram avaliadas as respostas das relações entre os elementos naturais e antrópicos e o que representam na vulnerabilidade, sustentabilidade e uso potencial da área em médio prazo |
id |
UFPE_076fb1402b47df65a21ce3f66448e5aa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8711 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
de Souza Pinheiro, LidrianaMedeiros Limongi, Carmen 2014-06-12T23:01:54Z2014-06-12T23:01:54Z2003de Souza Pinheiro, Lidriana; Medeiros Limongi, Carmen. Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE. 2003. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8711O sistema estuarino-lagunar do Rio Malcozinhado está localizado no município de Cascavel, 75 km a sudeste de Fortaleza, Estado do Ceará, Nordeste do Brasil. A bacia hidrográfica com uma área total de 380 km2 está situada em terrenos do embasamento cristalino, sedimentos da Formação Barreiras e depósitos Quaternários. A expansão urbana nas últimas duas décadas foi responsável por uma série de impactos na dinâmica estuarina e nas praias adjacentes. Esses processos tendem a se incrementar com o funcionamento de um reservatório com capacidade de 3,8 milhões de m3, localizado a 7,5 km do sistema estuarino. A par destes problemas e considerando a hipótese de minimizá-los e/ou eliminá-los, este trabalho considerou os elementos estruturais, dinâmicos e controladores da evolução da área de influência direta do estuário, visando a delimitação dos riscos e impactos para seu uso adequado e respectiva gestão ambiental. A morfodinâmica atual está subordinada, sobretudo, ao regime sazonal das precipitações onde se somam os processos de remobilização pela deriva litorânea, deflação eólica e oscilações das marés. O acúmulo de sedimentos verificados na margem direita do rio proporcionou uma migração do canal no período de 09 anos de aproximadamente 111 m, causando erosão em Águas Belas. O sistema estuarino é raso com profundidade média de 1,50 m, e substrato formado predominantemente por lamas arenosas e argilo-arenosas. A taxa de transporte de sedimentos para a deriva litorânea foi calculada em 1,14 g/s e 3,34 g/s nos períodos de estiagem e chuvoso, respectivamente. No período de estiagem, o estuário apresentou regime eualino enquanto que no período chuvoso foi polialino com salinidade variando de 0 a 23,9 ups. A alta evaporação no mês de setembro ocasionou a inversão da distribuição longitudinal da salinidade. No que concerne a circulação, a velocidade da corrente variou sazonalmente de 0 a 0,89 m/s, com os maiores valores médios no período chuvoso. O eixo principal das correntes foi de E-W conforme a geomorfologia do estuário. Segundo a classificação de Hansen & Rattray (1966) o sistema é do sub-tipo 1a. Em alguns pontos foi observada circulação do tipo gravitacional. Pelos resultados apresentados a principal fonte para misturar o sistema e transportar sal estuário acima e abaixo é o processo de difusão turbulenta. O volume de sal exportado nos períodos de estiagem e chuvoso foi de 1,12 e 0,42 toneladas, indicando a importância da ação fluvial na minimização do processo de hipersalinização. A faixa de praia sob influência direta do Rio Malcozinhado é um ambiente fortemente instável com a zona de pós-praia totalmente ocupada e com estruturas de proteção. A retomada da erosão é independente da diminuição ou aumento do aporte de sedimentos do Rio Malcozinhado e outros processos associados. Quanto às implicações para o manejo e proteção de ambientes estuarinos foi montada uma matriz onde foram avaliadas as respostas das relações entre os elementos naturais e antrópicos e o que representam na vulnerabilidade, sustentabilidade e uso potencial da área em médio prazoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEstuáriosGestão ambientalRiscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo8348_1.pdfapplication/pdf5510346https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/1/arquivo8348_1.pdffb84ff5702101811fe44f452b1ebdf81MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8348_1.pdf.txtarquivo8348_1.pdf.txtExtracted texttext/plain419539https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/3/arquivo8348_1.pdf.txta6cfc2302d66ead0141e114313b4feffMD53THUMBNAILarquivo8348_1.pdf.jpgarquivo8348_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1230https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/4/arquivo8348_1.pdf.jpg1d9e6a14eaf0e38d29c2f91fb5fe270fMD54123456789/87112019-10-25 02:28:58.114oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8711Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:28:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE |
title |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE |
spellingShingle |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE de Souza Pinheiro, Lidriana Estuários Gestão ambiental |
title_short |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE |
title_full |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE |
title_fullStr |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE |
title_full_unstemmed |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE |
title_sort |
Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE |
author |
de Souza Pinheiro, Lidriana |
author_facet |
de Souza Pinheiro, Lidriana |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Souza Pinheiro, Lidriana |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Medeiros Limongi, Carmen |
contributor_str_mv |
Medeiros Limongi, Carmen |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estuários Gestão ambiental |
topic |
Estuários Gestão ambiental |
description |
O sistema estuarino-lagunar do Rio Malcozinhado está localizado no município de Cascavel, 75 km a sudeste de Fortaleza, Estado do Ceará, Nordeste do Brasil. A bacia hidrográfica com uma área total de 380 km2 está situada em terrenos do embasamento cristalino, sedimentos da Formação Barreiras e depósitos Quaternários. A expansão urbana nas últimas duas décadas foi responsável por uma série de impactos na dinâmica estuarina e nas praias adjacentes. Esses processos tendem a se incrementar com o funcionamento de um reservatório com capacidade de 3,8 milhões de m3, localizado a 7,5 km do sistema estuarino. A par destes problemas e considerando a hipótese de minimizá-los e/ou eliminá-los, este trabalho considerou os elementos estruturais, dinâmicos e controladores da evolução da área de influência direta do estuário, visando a delimitação dos riscos e impactos para seu uso adequado e respectiva gestão ambiental. A morfodinâmica atual está subordinada, sobretudo, ao regime sazonal das precipitações onde se somam os processos de remobilização pela deriva litorânea, deflação eólica e oscilações das marés. O acúmulo de sedimentos verificados na margem direita do rio proporcionou uma migração do canal no período de 09 anos de aproximadamente 111 m, causando erosão em Águas Belas. O sistema estuarino é raso com profundidade média de 1,50 m, e substrato formado predominantemente por lamas arenosas e argilo-arenosas. A taxa de transporte de sedimentos para a deriva litorânea foi calculada em 1,14 g/s e 3,34 g/s nos períodos de estiagem e chuvoso, respectivamente. No período de estiagem, o estuário apresentou regime eualino enquanto que no período chuvoso foi polialino com salinidade variando de 0 a 23,9 ups. A alta evaporação no mês de setembro ocasionou a inversão da distribuição longitudinal da salinidade. No que concerne a circulação, a velocidade da corrente variou sazonalmente de 0 a 0,89 m/s, com os maiores valores médios no período chuvoso. O eixo principal das correntes foi de E-W conforme a geomorfologia do estuário. Segundo a classificação de Hansen & Rattray (1966) o sistema é do sub-tipo 1a. Em alguns pontos foi observada circulação do tipo gravitacional. Pelos resultados apresentados a principal fonte para misturar o sistema e transportar sal estuário acima e abaixo é o processo de difusão turbulenta. O volume de sal exportado nos períodos de estiagem e chuvoso foi de 1,12 e 0,42 toneladas, indicando a importância da ação fluvial na minimização do processo de hipersalinização. A faixa de praia sob influência direta do Rio Malcozinhado é um ambiente fortemente instável com a zona de pós-praia totalmente ocupada e com estruturas de proteção. A retomada da erosão é independente da diminuição ou aumento do aporte de sedimentos do Rio Malcozinhado e outros processos associados. Quanto às implicações para o manejo e proteção de ambientes estuarinos foi montada uma matriz onde foram avaliadas as respostas das relações entre os elementos naturais e antrópicos e o que representam na vulnerabilidade, sustentabilidade e uso potencial da área em médio prazo |
publishDate |
2003 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2003 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T23:01:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T23:01:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
de Souza Pinheiro, Lidriana; Medeiros Limongi, Carmen. Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE. 2003. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8711 |
identifier_str_mv |
de Souza Pinheiro, Lidriana; Medeiros Limongi, Carmen. Riscos e gestão ambiental no estuário do Rio Malcozinhado, Cascavel-CE. 2003. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8711 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/1/arquivo8348_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/3/arquivo8348_1.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8711/4/arquivo8348_1.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fb84ff5702101811fe44f452b1ebdf81 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 a6cfc2302d66ead0141e114313b4feff 1d9e6a14eaf0e38d29c2f91fb5fe270f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310790183649280 |