Eficácia do biofeedback comparado a outros tipos de tratamento para bruxismo de vigília: uma revisão sistemática
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Data de Publicação: | 2023 |
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VIEIRA, Maryllian de Albuquerquehttp://lattes.cnpq.br/1075046805434702http://lattes.cnpq.br/6897040612795918http://lattes.cnpq.br/0720622977971083FERREIRA, Ana Paula de LimaOLIVEIRA-SOUZA, Ana Izabela2023-06-15T13:21:17Z2023-06-15T13:21:17Z2023-02-14VIEIRA, Maryllian de Albuquerque. Eficácia do biofeedback comparado a outros tipos de tratamento para bruxismo de vigília: uma revisão sistemática. 2023. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51074ark:/64986/001300000495gOLIVEIRA-SOUZA, Ana Izabela, também é conhecida em citações bibliográficas por: SOUZA, Ana Izabela Sobral de Oliveira.Introdução: O bruxismo de vigília é caracterizado pelo aumento da atividade muscular mastigatória enquanto o indivíduo está acordado. Trata-se de um comportamento regulado pelo sistema nervoso central em que o tratamento com biofeedback tem sido sugerido para fornecer mudança no tônus muscular de repouso com relaxamento da musculatura. Porém, as evidências sobre sua eficácia no bruxismo de vigília são escassas. Objetivo: Analisar a eficácia do treinamento com biofeedback comparado a outros tratamentos realizados para indivíduos adultos com bruxismo de vigília. Método: Foi realizada uma revisão sistemática, registrada no PROSPERO, com a busca de dados feita em cinco bases de dados: EBSCO/ CINAHL, Embase, PubMed/ Medline, Cochrane library (Wiley Interface) e Web of Science. A estrutura do PICO foi utilizada para traçar a estratégia de busca, incluindo palavras- chaves relacionada à população= “adults with awake bruxism”, intervenção= “biofeedback”, comparação = ”any other type of intervention”, desfechos= “masticatory muscle activity”, e tipos de estudos = “RCT studies”. Além da análise da eficácia do biofeedback, os riscos de viés dos estudos também foram analisados Rob-2 da Cochrane. Para análise da qualidade da evidência dos estudos incluídos, utilizou-se da ferramenta GRADE. Resultados: Inicialmente foram selecionados 4.059 estudos, sendo 1664 elegíveis para leitura de título e resumo; destes, 86 estudos foram selecionados para leitura do texto completo. Resultando então em quatro artigos incluídos nessa revisão. A atividade eletromiográfica dos músculos mastigatórios foi o principal desfecho, e a modalidade biofeedback eletromiográfico visual e auditivo foram escolhidos tanto para a avaliação quanto para o tratamento. Os resultados mostraram-se favoráveis para o tratamento com biofeedback auditivo, quando comparado ao grupo que não fez nenhuma intervenção em duas sessões. O biofeedback visual foi superior à estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) na redução da atividade muscular quando realizado uma vez por semana, durante três semanas. Contudo, a maior parte dos estudos apresentaram alto risco de viés, principalmente relacionado ao cegamento dos pesquisadores e participantes, e método de randomização dos grupos. Além disso, todos os quatro estudos apresentaram muito baixa qualidade de evidência. Conclusão: o biofeedback parece ser eficaz na redução da atividade muscular mastigatória em indivíduos com bruxismo de vigília a curto prazo. Porém, há poucas pesquisas sobre esse tópico, alto risco de viés e baixa qualidade de evidência da maioria dos estudos incluídos. Sendo assim, não é possível comprovar a eficácia do biofeedback de manejo do bruxismo de vigília. Sugere-se que estudos futuros realizem ensaios clínicos com maior rigor metodológico para evitar vieses de randomização e cegamento. Além disso, recomenda-se investigar outros desfechos clinicamente importantes como dor, qualidade de vida e incapacidade, e que os grupos de pacientes sejam acompanhados também a longo prazo.FACEPEIntroduction: Awake bruxism is characterized by increased masticatory muscle activity while the individual is awake. It is a behavior regulated by the central nervous system in which treatment with biofeedback has been suggested to provide change in resting muscle tone with muscle relaxation. However, evidence on its effectiveness in wakefulness bruxism is scarce. Objective: To determine the efficacy of biofeedback training with other treatments for adult subjects with wakefulness bruxism. Method: A systematic review was performed, registered in PROSPERO, with the search for data in five databases: EBSCO/ CINAHL, Embase, PubMed/ Medline, Cochrane library (Wiley Interface) and Web of Science. The PICO framework was used to design the search strategy, including keywords related to population= "adults with awake bruxism", intervention= "biofeedback", comparison = "any other type of intervention", endpoints= "masticatory muscle activity", and types of studies = "RCT studies". In addition to analyzing the effectiveness of biofeedback, the risks of bias of the studies were also analyzed Rob-2 of Cochrane. The GRADE tool was used to analyze the quality of evidence of the included studies. Results: Initially 4,059 studies were selected, 1664 of which were eligible for reading the title and abstract; of these, 86 studies were selected for reading the full text. The result was four articles included in this review. The electromyographic activity of the masticatory muscles was the main outcome, and visual and auditory electromyographic biofeedback were chosen for both evaluation and treatment. The results were favorable for the auditory biofeedback treatment, when compared to the group that did not receive any intervention in two sessions. Visual biofeedback was superior to transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) in reducing muscle activity when performed once a week for three weeks. However, most of the studies had high risk of bias, mainly related to blinding of researchers and participants, and method of randomization of groups. In addition, all four studies showed very low quality of evidence. Conclusion: Biofeedback seems to be effective in reducing masticatory muscle activity in individuals with awake bruxism in short follow-up. However, there is little research on this topic, high risk of bias, and low quality of evidence for most of the studies included. Thus, it is not possible to prove the efficacy of biofeedback in the management of waking bruxism. It is suggested that future studies should conduct clinical trials with greater methodological rigor to avoid randomization and blinding biases. Moreover, it is recommended that other clinically important outcomes such as pain, quality of life and disability be investigated, and that the groups of patients be followed-up in the long term as well.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em FisioterapiaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBruxismoBiofeedbackEletromiografiaAnsiedadeEficácia do biofeedback comparado a outros tipos de tratamento para bruxismo de vigília: uma revisão sistemáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETEXTDISSERTAÇÃO Maryllian de Albuquerque Vieira.pdf.txtDISSERTAÇÃO Maryllian de Albuquerque Vieira.pdf.txtExtracted texttext/plain157987https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51074/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Maryllian%20de%20Albuquerque%20Vieira.pdf.txt63246e797d99a28f427cdca05a39a142MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Maryllian de Albuquerque Vieira.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Maryllian de Albuquerque Vieira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1222https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/51074/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Maryllian%20de%20Albuquerque%20Vieira.pdf.jpgb423a82d0d1f04123ac3c83e5cb5c026MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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