Mercado imobiliário e amenidades: evidências para a cidade do Recife

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Seabra, Deborah Maria da Silva
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12544
Resumo: Essa dissertação tem como objetivo estimar o preço implícito das amenidades urbanas da cidade de Recife, situada no nordeste brasileiro. Utilizando dados do Imposto sobre Transação de Bens Imóveis (ITBI) do ano de 2012, foi estimado um modelo de preços hedônicos com dependência espacial entre as observações para quatro matrizes de peso. Além das variáveis que descrevem a propriedade, a base de dados contém um segundo grupo de informações que caracterizam a vizinhança, com variáveis que medem o grau de acessibilidade, a violência e a proximidade a algumas importantes amenidades urbanas, como praças, o Rio Capibaribe e a praia de Boa Viagem. Como esperado de uma cidade tropical, os resultados sugerem que a proximidade ao mar se reflete em valorização imobiliária. Uma evidência menos óbvia é encontrada em relação ao Rio Capibaribe, cujo distanciamento provoca uma desvalorização quase 40% maior do que em relação à praia. A proximidade a parques está relacionada com um aumento do preço dos imóveis em 1.2%, enquanto as ZEIS e as estações de metrô depreciam o valor da propriedade em 10% e 3.3%, respectivamente. Por fim, a distância até o centro apresenta um comportamento não-linear, com uma valorização de 10% à medida em que as propriedades localizadas dentro de uma curta distância do CBD se afastam 1 km do centro e uma queda de 0.5% no preço para aquelas mais distantes do Marco Zero. Tais evidências revelam a importância que as amenidades possuem na formação de preços imobiliários e que a desconsideração dos efeitos espaciais podem levar a conclusões enganosas.
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Uma evidência menos óbvia é encontrada em relação ao Rio Capibaribe, cujo distanciamento provoca uma desvalorização quase 40% maior do que em relação à praia. A proximidade a parques está relacionada com um aumento do preço dos imóveis em 1.2%, enquanto as ZEIS e as estações de metrô depreciam o valor da propriedade em 10% e 3.3%, respectivamente. Por fim, a distância até o centro apresenta um comportamento não-linear, com uma valorização de 10% à medida em que as propriedades localizadas dentro de uma curta distância do CBD se afastam 1 km do centro e uma queda de 0.5% no preço para aquelas mais distantes do Marco Zero. 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