Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Karl Marx Santana da
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56190
Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito da invaginação basilar (IB) tipo B na coluna cervical. Métodos: O protocolo de pesquisa utilizou exames de ressonância magnética (RM) de crânio de 41 participantes com IB tipo B e 158 controles. O critério para IB foi a distância do ápice do odontóide à linha de Chamberlain (DOCL) igual ou superior a 7 mm. Foram avaliados o comprimento do clivo (CLI), o ângulo do canal do clivo (ACC), o ângulo basal de Welcker (ABW), o ângulo de Boogard (ABO), o ângulo da lordose cervical superior (LCS) e o ângulo da lordose cervical total (LC). A análise descritiva, as comparações entre os grupos e as correlações entre os parâmetros da base do crânio e da coluna cervical foram realizadas com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os participantes com IB tipo B apresentaram menor comprimento do clivo (CLI: 25,7mm±7,3), maior angulação da base do crânio (ABW: 126,5±10,4), maior inclinação do forame magno (ABO: 151,5±14,5), diminuição do valor do (ACC: 131,6±15) e maiores angulações do LCS (17,9 ±13,8) e LC (29,7 ±19,9) em comparação ao grupo controle (P < 0,05). O comprimento do clivo e a ACC correlacionaram-se inversamente com o LCS e o LC, enquanto o ABO correlacionou- se diretamente com o LCS e o LC. A ABW não se correlacionou com a LC (P < 0,05). Conclusão: A deformação da base do crânio no IB do tipo B causou, em média, uma hiperlordose de quase 30 graus no segmento C2-C6. Essa alteração foi de aproximadamente 17o no C2-C4, sendo a hipoplasia de clivo um fator de risco para hiperlordose cervical. Além disso, a platibasia não foi um fator determinante no aumento da angulação total da lordose cervical.
id UFPE_12fbfb844df604bcd5ea55fa509fbeee
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/56190
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SILVA, Karl Marx Santana dahttp://lattes.cnpq.br/0218957467240784http://lattes.cnpq.br/1811417533736026http://lattes.cnpq.br/1403814911531597MEDEIROS, Juliana Pinto deARAÚJO NETO, Severino Aires de2024-05-03T11:48:40Z2024-05-03T11:48:40Z2024-02-28SILVA, Karl Marx Santana da. Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical: estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba. 2024. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56190Objetivo: Avaliar o efeito da invaginação basilar (IB) tipo B na coluna cervical. Métodos: O protocolo de pesquisa utilizou exames de ressonância magnética (RM) de crânio de 41 participantes com IB tipo B e 158 controles. O critério para IB foi a distância do ápice do odontóide à linha de Chamberlain (DOCL) igual ou superior a 7 mm. Foram avaliados o comprimento do clivo (CLI), o ângulo do canal do clivo (ACC), o ângulo basal de Welcker (ABW), o ângulo de Boogard (ABO), o ângulo da lordose cervical superior (LCS) e o ângulo da lordose cervical total (LC). A análise descritiva, as comparações entre os grupos e as correlações entre os parâmetros da base do crânio e da coluna cervical foram realizadas com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os participantes com IB tipo B apresentaram menor comprimento do clivo (CLI: 25,7mm±7,3), maior angulação da base do crânio (ABW: 126,5±10,4), maior inclinação do forame magno (ABO: 151,5±14,5), diminuição do valor do (ACC: 131,6±15) e maiores angulações do LCS (17,9 ±13,8) e LC (29,7 ±19,9) em comparação ao grupo controle (P < 0,05). O comprimento do clivo e a ACC correlacionaram-se inversamente com o LCS e o LC, enquanto o ABO correlacionou- se diretamente com o LCS e o LC. A ABW não se correlacionou com a LC (P < 0,05). Conclusão: A deformação da base do crânio no IB do tipo B causou, em média, uma hiperlordose de quase 30 graus no segmento C2-C6. Essa alteração foi de aproximadamente 17o no C2-C4, sendo a hipoplasia de clivo um fator de risco para hiperlordose cervical. Além disso, a platibasia não foi um fator determinante no aumento da angulação total da lordose cervical.Objective: To evaluate the effect of the basilar invagination (BI) type B in the cervical spine. Methods: The research protocol used head magnetic resonance imaging (MRI) exams from 41 participants with BI type B and 158 controls. The criterion for BI was the distance of the odontoid apex to Chamberlain's line (DOCL) equal to or greater than 7 mm. The clivus length (CLI), clivus canal angle (ACC), Welcker's basal angle (ABW), Boogaard's angle (BOA), upper cervical lordosis angle (UCL), and total cervical lordosis angle (CL) were evaluated. The descriptive analysis, group comparisons, and correlations between skull base and cervical spine parameters were performed at the 95% confidence interval. Results: participants with BI type B showed shorter clivus length (CLI: 25.7mm±7.3); greater angulation of the skull base (ABW: 126.5±10.4); greater inclination foramen magnum (BOA: 151.5±14.5); decrease in the value of the (ACC: 131.6±15); and greater angulations of UCL (17.9 ±13.8) and CL (29.7 ±19.9) in comparison to the control group (P < 0.05). Clivus length and ACC correlated inversely with UCL and CL, while BOA correlated directly with UCL and CL. The ABW did not correlate with CL (P < 0.05). Conclusion: The deformation of skull base in the BI of type B caused, on average, a hyperlordosis of almost 30 degrees in the C2-C6 segment. This change was approximately 17o in the C2-C4, with the clivus hypoplasia being a risk factor for cervical hyperlordosis. In addition, platybasia was not a determining factor in increasing the total angulation of cervical lordosis.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em MorfotecnologiaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInvaginação basilarColuna cervicalLordose cervicalClivoEfeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíbainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdfDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdfapplication/pdf832869https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Karl%20Marx%20Santana%20da%20Silva.pdf2d9f2d18e67062f9f49555c89079496aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53TEXTDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdf.txtDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain48381https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Karl%20Marx%20Santana%20da%20Silva.pdf.txt253cab52c492a9d396c35f8656b52c6fMD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1222https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Karl%20Marx%20Santana%20da%20Silva.pdf.jpg542d5f8420391205a9abadd40f80cf18MD55123456789/561902024-05-04 02:26:22.474oai:repositorio.ufpe.br:123456789/56190VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212024-05-04T05:26:22Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
title Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
spellingShingle Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
SILVA, Karl Marx Santana da
Invaginação basilar
Coluna cervical
Lordose cervical
Clivo
title_short Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
title_full Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
title_fullStr Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
title_full_unstemmed Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
title_sort Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
author SILVA, Karl Marx Santana da
author_facet SILVA, Karl Marx Santana da
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0218957467240784
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1811417533736026
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1403814911531597
dc.contributor.author.fl_str_mv SILVA, Karl Marx Santana da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MEDEIROS, Juliana Pinto de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv ARAÚJO NETO, Severino Aires de
contributor_str_mv MEDEIROS, Juliana Pinto de
ARAÚJO NETO, Severino Aires de
dc.subject.por.fl_str_mv Invaginação basilar
Coluna cervical
Lordose cervical
Clivo
topic Invaginação basilar
Coluna cervical
Lordose cervical
Clivo
description Objetivo: Avaliar o efeito da invaginação basilar (IB) tipo B na coluna cervical. Métodos: O protocolo de pesquisa utilizou exames de ressonância magnética (RM) de crânio de 41 participantes com IB tipo B e 158 controles. O critério para IB foi a distância do ápice do odontóide à linha de Chamberlain (DOCL) igual ou superior a 7 mm. Foram avaliados o comprimento do clivo (CLI), o ângulo do canal do clivo (ACC), o ângulo basal de Welcker (ABW), o ângulo de Boogard (ABO), o ângulo da lordose cervical superior (LCS) e o ângulo da lordose cervical total (LC). A análise descritiva, as comparações entre os grupos e as correlações entre os parâmetros da base do crânio e da coluna cervical foram realizadas com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os participantes com IB tipo B apresentaram menor comprimento do clivo (CLI: 25,7mm±7,3), maior angulação da base do crânio (ABW: 126,5±10,4), maior inclinação do forame magno (ABO: 151,5±14,5), diminuição do valor do (ACC: 131,6±15) e maiores angulações do LCS (17,9 ±13,8) e LC (29,7 ±19,9) em comparação ao grupo controle (P < 0,05). O comprimento do clivo e a ACC correlacionaram-se inversamente com o LCS e o LC, enquanto o ABO correlacionou- se diretamente com o LCS e o LC. A ABW não se correlacionou com a LC (P < 0,05). Conclusão: A deformação da base do crânio no IB do tipo B causou, em média, uma hiperlordose de quase 30 graus no segmento C2-C6. Essa alteração foi de aproximadamente 17o no C2-C4, sendo a hipoplasia de clivo um fator de risco para hiperlordose cervical. Além disso, a platibasia não foi um fator determinante no aumento da angulação total da lordose cervical.
publishDate 2024
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-05-03T11:48:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-05-03T11:48:40Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2024-02-28
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Karl Marx Santana da. Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical: estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba. 2024. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56190
identifier_str_mv SILVA, Karl Marx Santana da. Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical: estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba. 2024. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56190
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Morfotecnologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Karl%20Marx%20Santana%20da%20Silva.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Karl%20Marx%20Santana%20da%20Silva.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Karl%20Marx%20Santana%20da%20Silva.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 2d9f2d18e67062f9f49555c89079496a
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973
253cab52c492a9d396c35f8656b52c6f
542d5f8420391205a9abadd40f80cf18
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310835990691840