Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
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Data de Publicação: | 2024 |
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Resumo: | Objetivo: Avaliar o efeito da invaginação basilar (IB) tipo B na coluna cervical. Métodos: O protocolo de pesquisa utilizou exames de ressonância magnética (RM) de crânio de 41 participantes com IB tipo B e 158 controles. O critério para IB foi a distância do ápice do odontóide à linha de Chamberlain (DOCL) igual ou superior a 7 mm. Foram avaliados o comprimento do clivo (CLI), o ângulo do canal do clivo (ACC), o ângulo basal de Welcker (ABW), o ângulo de Boogard (ABO), o ângulo da lordose cervical superior (LCS) e o ângulo da lordose cervical total (LC). A análise descritiva, as comparações entre os grupos e as correlações entre os parâmetros da base do crânio e da coluna cervical foram realizadas com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os participantes com IB tipo B apresentaram menor comprimento do clivo (CLI: 25,7mm±7,3), maior angulação da base do crânio (ABW: 126,5±10,4), maior inclinação do forame magno (ABO: 151,5±14,5), diminuição do valor do (ACC: 131,6±15) e maiores angulações do LCS (17,9 ±13,8) e LC (29,7 ±19,9) em comparação ao grupo controle (P < 0,05). O comprimento do clivo e a ACC correlacionaram-se inversamente com o LCS e o LC, enquanto o ABO correlacionou- se diretamente com o LCS e o LC. A ABW não se correlacionou com a LC (P < 0,05). Conclusão: A deformação da base do crânio no IB do tipo B causou, em média, uma hiperlordose de quase 30 graus no segmento C2-C6. Essa alteração foi de aproximadamente 17o no C2-C4, sendo a hipoplasia de clivo um fator de risco para hiperlordose cervical. Além disso, a platibasia não foi um fator determinante no aumento da angulação total da lordose cervical. |
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Foram avaliados o comprimento do clivo (CLI), o ângulo do canal do clivo (ACC), o ângulo basal de Welcker (ABW), o ângulo de Boogard (ABO), o ângulo da lordose cervical superior (LCS) e o ângulo da lordose cervical total (LC). A análise descritiva, as comparações entre os grupos e as correlações entre os parâmetros da base do crânio e da coluna cervical foram realizadas com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os participantes com IB tipo B apresentaram menor comprimento do clivo (CLI: 25,7mm±7,3), maior angulação da base do crânio (ABW: 126,5±10,4), maior inclinação do forame magno (ABO: 151,5±14,5), diminuição do valor do (ACC: 131,6±15) e maiores angulações do LCS (17,9 ±13,8) e LC (29,7 ±19,9) em comparação ao grupo controle (P < 0,05). O comprimento do clivo e a ACC correlacionaram-se inversamente com o LCS e o LC, enquanto o ABO correlacionou- se diretamente com o LCS e o LC. A ABW não se correlacionou com a LC (P < 0,05). Conclusão: A deformação da base do crânio no IB do tipo B causou, em média, uma hiperlordose de quase 30 graus no segmento C2-C6. Essa alteração foi de aproximadamente 17o no C2-C4, sendo a hipoplasia de clivo um fator de risco para hiperlordose cervical. Além disso, a platibasia não foi um fator determinante no aumento da angulação total da lordose cervical.Objective: To evaluate the effect of the basilar invagination (BI) type B in the cervical spine. Methods: The research protocol used head magnetic resonance imaging (MRI) exams from 41 participants with BI type B and 158 controls. The criterion for BI was the distance of the odontoid apex to Chamberlain's line (DOCL) equal to or greater than 7 mm. The clivus length (CLI), clivus canal angle (ACC), Welcker's basal angle (ABW), Boogaard's angle (BOA), upper cervical lordosis angle (UCL), and total cervical lordosis angle (CL) were evaluated. The descriptive analysis, group comparisons, and correlations between skull base and cervical spine parameters were performed at the 95% confidence interval. Results: participants with BI type B showed shorter clivus length (CLI: 25.7mm±7.3); greater angulation of the skull base (ABW: 126.5±10.4); greater inclination foramen magnum (BOA: 151.5±14.5); decrease in the value of the (ACC: 131.6±15); and greater angulations of UCL (17.9 ±13.8) and CL (29.7 ±19.9) in comparison to the control group (P < 0.05). Clivus length and ACC correlated inversely with UCL and CL, while BOA correlated directly with UCL and CL. The ABW did not correlate with CL (P < 0.05). Conclusion: The deformation of skull base in the BI of type B caused, on average, a hyperlordosis of almost 30 degrees in the C2-C6 segment. This change was approximately 17o in the C2-C4, with the clivus hypoplasia being a risk factor for cervical hyperlordosis. In addition, platybasia was not a determining factor in increasing the total angulation of cervical lordosis.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em MorfotecnologiaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInvaginação basilarColuna cervicalLordose cervicalClivoEfeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíbainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdfDISSERTAÇÃO Karl Marx Santana da Silva.pdfapplication/pdf832869https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Karl%20Marx%20Santana%20da%20Silva.pdf2d9f2d18e67062f9f49555c89079496aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/56190/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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