Da transparência diáfana à opacidade densa:imagens e imaginários da Coleção FranciscoRodrigues de Fotografia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Targino e Souza, Camila
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3570
Resumo: A partir do marco teórico da análise do discurso francesa (Althusser, Pêcheux, Foucault) analisamos um conjunto de fotografias da coleção Francisco Rodrigues, pertencente ao acervo da Fundação Joaquim Nabuco. Com mais de 16 mil imagens, a Francisco Rodrigues ficou conhecida nacionalmente como uma coleção de senhores de engenhos e suas famílias. Após este estudo concluímos que a coleção possui a temática dos sobrados consideravelmente mais presente que a dos engenhos. Nossa indagação primeira foi analisar como os fotógrafos oitocentistas, ao utilizarem determinadas técnicas fotográficas, construíram a imagem do escravo em relação ao senhor de engenho e vice-versa? No geral, os fotógrafos, perpassados por formações imaginárias e ideológicas, representaram o negro de acordo com a ideologia do colonialismo. As amas negras foram submetidas a uma espécie de purificação do discurso da lascívia . O negro burguês foi representado por uma formação imaginária alheia à sua própria condição histórica, solapando da fotografia todo e qualquer elemento visual que retomasse a questão da escravidão. Já a figura do branco burguês, silenciando os discursos da miscigenação no Brasil, remete a uma formação imaginária cercada de elementos neoclássicos, em uma cena típica da França burguesa. Apesar da intenção de representar brancos e negros a partir do discurso racionalidade e da ordem , os conflitos não deixam de brotar nas imagens. Por fim, vale ressaltar que buscamos contar uma história da Francisco Rodrigues através das tecnologias que a compõem. Ou seja, priorizamos uma análise discursiva dos suportes nos quais foram impressas as imagens. Sobre este aspecto podemos atestar que a maioria esmagadora das imagens da coleção está no formato cartes-des-visites, impressas em papel salgado e albumina, tecnologias que com suas promessas de atestar com precisão as coisas no mundo, em consonância com a epistemologia do século XVIII, agradaram toda uma geração de senhores de sobrados do Brasil oitocentista. Por seu turno, a ambrotipia, em especial por retomar um discurso contra-iluminista, não teve uma grande aceitação dentro da coleção
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Nossa indagação primeira foi analisar como os fotógrafos oitocentistas, ao utilizarem determinadas técnicas fotográficas, construíram a imagem do escravo em relação ao senhor de engenho e vice-versa? No geral, os fotógrafos, perpassados por formações imaginárias e ideológicas, representaram o negro de acordo com a ideologia do colonialismo. As amas negras foram submetidas a uma espécie de purificação do discurso da lascívia . O negro burguês foi representado por uma formação imaginária alheia à sua própria condição histórica, solapando da fotografia todo e qualquer elemento visual que retomasse a questão da escravidão. Já a figura do branco burguês, silenciando os discursos da miscigenação no Brasil, remete a uma formação imaginária cercada de elementos neoclássicos, em uma cena típica da França burguesa. Apesar da intenção de representar brancos e negros a partir do discurso racionalidade e da ordem , os conflitos não deixam de brotar nas imagens. 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