Do sol e mar à sombra e água fresca : ressignificação de praias e direito à sustentabilidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PONTES, Bruno Augusto Nogueira Monteiro
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46036
Resumo: A premência de dar força aos lugares, às políticas ambientais, como forma de conter o avanço da degradação do ambiente e o recrudescimento das desigualdades socioespaciais, como também estimular discussões acerca da sustentabilidade de forma crítica, reflexiva e que considere a complexidade, instiga-nos a escrutinar as transformações, a ressignificação, por que passa o litoral sul do estado de Pernambuco. Desse modo, as praias do complexo Porto de Galinhas, em Ipojuca, as quais apresentam maior intensidade e dinamismo, quanto às atividades econômicas que pressionam e impactam negativamente o ambiente, são o recorte geográfico para as investigações em escala local. Para a análise de similaridades e dissemelhanças do fenômeno investigado, dialogicamente, em escala internacional foram realizadas pesquisas nas praias de Rimini, Itália. Para tanto, orientamo-nos pelas linhas de investigação do quadro teórico e do estudo empírico, assumindo uma postura metodológica balizada pela dialética e apoiada pelo paradigma da complexidade. Adotaram-se como questões referenciais e que problematizaram nossas apreensões: a quem interessa a ressignificação de praias? Quais as razões para desvirtuar o sentido das políticas ambientais e desconsiderar o direito à sustentabilidade? De qual sustentabilidade se fala e quais suas possibilidades diante da ressignificação das praias de Porto de Galinhas no litoral sul de PE? Nesse sentido, estabelecemos como objetivo geral do estudo analisar as ressignificações dos territórios de praia e o sentido de suas transformações para propor possibilidades de fortalecimento da territorialidade e do direito coletivo à sustentabilidade, na perspectiva da força do lugar. Isto, com o intuito de propor outras formas de pensar e agir ambientalmente, dando maior vigor à territorialidade junto às políticas ambientais, alvitrando planos e ações que contribuam para a governança local. Para, destarte, reforçar gradualmente a construção de ambientes saudáveis fundamentada pelos territórios vividos e por um direito à sustentabilidade.
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spelling PONTES, Bruno Augusto Nogueira Monteirohttp://lattes.cnpq.br/0559491958727278http://lattes.cnpq.br/0107090882082784CASTILHO, Cláudio Jorge Moura deMAGNANI, Elisa2022-08-29T12:59:51Z2022-08-29T12:59:51Z2022-05-13PONTES, Bruno Augusto Nogueira Monteiro. Do sol e mar à sombra e água fresca: ressignificação de praias e direito à sustentabilidade. 2022. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46036A premência de dar força aos lugares, às políticas ambientais, como forma de conter o avanço da degradação do ambiente e o recrudescimento das desigualdades socioespaciais, como também estimular discussões acerca da sustentabilidade de forma crítica, reflexiva e que considere a complexidade, instiga-nos a escrutinar as transformações, a ressignificação, por que passa o litoral sul do estado de Pernambuco. Desse modo, as praias do complexo Porto de Galinhas, em Ipojuca, as quais apresentam maior intensidade e dinamismo, quanto às atividades econômicas que pressionam e impactam negativamente o ambiente, são o recorte geográfico para as investigações em escala local. Para a análise de similaridades e dissemelhanças do fenômeno investigado, dialogicamente, em escala internacional foram realizadas pesquisas nas praias de Rimini, Itália. Para tanto, orientamo-nos pelas linhas de investigação do quadro teórico e do estudo empírico, assumindo uma postura metodológica balizada pela dialética e apoiada pelo paradigma da complexidade. Adotaram-se como questões referenciais e que problematizaram nossas apreensões: a quem interessa a ressignificação de praias? Quais as razões para desvirtuar o sentido das políticas ambientais e desconsiderar o direito à sustentabilidade? De qual sustentabilidade se fala e quais suas possibilidades diante da ressignificação das praias de Porto de Galinhas no litoral sul de PE? Nesse sentido, estabelecemos como objetivo geral do estudo analisar as ressignificações dos territórios de praia e o sentido de suas transformações para propor possibilidades de fortalecimento da territorialidade e do direito coletivo à sustentabilidade, na perspectiva da força do lugar. Isto, com o intuito de propor outras formas de pensar e agir ambientalmente, dando maior vigor à territorialidade junto às políticas ambientais, alvitrando planos e ações que contribuam para a governança local. Para, destarte, reforçar gradualmente a construção de ambientes saudáveis fundamentada pelos territórios vividos e por um direito à sustentabilidade.CNPqThe urgency of giving strength to places, to environmental policies, as a way of containing the advance of environmental degradation and the resurgence of socio-spatial inequalities, as well as stimulating discussions about sustainability in a critical, reflective way that considers complexity, instigates us to scrutinize the transformations, the resignification, through which the south coast of the state of Pernambuco passes. Thus, the beaches of the Porto de Galinhas complex, in Ipojuca, which present greater intensity and dynamism, in terms of economic activities that put pressure on and negatively impact the environment, are the geographical area for investigations on a local scale. For the analysis of similarities and dissimilarities of the investigated phenomenon, dialogically, on an international scale, research was carried out on the beaches of Rimini, Italy. To this end, we are guided by the lines of investigation of the theoretical framework and empirical study, assuming a methodological stance guided by dialectics and supported by the paradigm of complexity. They were adopted as referential questions and that problematized our apprehensions: who is interested in the resignification of beaches? What are the reasons for distorting the meaning of environmental policies and disregarding the right to sustainability? What sustainability is being talked about and what are its possibilities in the face of the resignification of the beaches of Porto de Galinhas on the south coast of PE? In this sense, we established as a general objective of the study to analyze the resignification of beach territories and the meaning of their transformations to propose possibilities for strengthening territoriality and the collective right to sustainability, from the perspective of the strength of the place. This, with the aim of proposing other ways of thinking and acting environmentally, giving greater vigor to territoriality along with environmental policies, suggesting plans and actions that contribute to local governance. In order, therefore, to gradually reinforce the construction of healthy environments based on lived territories and a right to sustainability.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - Doutorado Nacional em RedeUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMeio ambientePolítica ambientalSustentabilidadePorto de Galinhas (Ipojuca, PE)Do sol e mar à sombra e água fresca : ressignificação de praias e direito à sustentabilidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82142https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/46036/3/license.txt6928b9260b07fb2755249a5ca9903395MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/46036/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALTESE Bruno Augusto Nogueira Monteiro Pontes.pdfTESE Bruno Augusto Nogueira Monteiro Pontes.pdfapplication/pdf12610020https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/46036/1/TESE%20Bruno%20Augusto%20Nogueira%20Monteiro%20Pontes.pdf7eb3ecaa1701ca182dfb931435fef687MD51TEXTTESE Bruno Augusto Nogueira Monteiro Pontes.pdf.txtTESE Bruno Augusto Nogueira Monteiro Pontes.pdf.txtExtracted texttext/plain423605https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/46036/4/TESE%20Bruno%20Augusto%20Nogueira%20Monteiro%20Pontes.pdf.txte60d3ea1dda60750b29ac691101cb8c0MD54THUMBNAILTESE Bruno Augusto Nogueira Monteiro Pontes.pdf.jpgTESE Bruno Augusto Nogueira Monteiro Pontes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1205https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/46036/5/TESE%20Bruno%20Augusto%20Nogueira%20Monteiro%20Pontes.pdf.jpgce1473c583b10ccce42a23382c1820cbMD55123456789/460362022-08-30 02:26:42.097oai:repositorio.ufpe.br:123456789/46036VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBEb2N1bWVudG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUKIAoKRGVjbGFybyBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIGVzdGUgVGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyB0ZW0gbyBvYmpldGl2byBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZG9zIGRvY3VtZW50b3MgZGVwb3NpdGFkb3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBlIGRlY2xhcm8gcXVlOgoKSSAtICBvIGNvbnRlw7pkbyBkaXNwb25pYmlsaXphZG8gw6kgZGUgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBkZSBzdWEgYXV0b3JpYTsKCklJIC0gbyBjb250ZcO6ZG8gw6kgb3JpZ2luYWwsIGUgc2UgbyB0cmFiYWxobyBlL291IHBhbGF2cmFzIGRlIG91dHJhcyBwZXNzb2FzIGZvcmFtIHV0aWxpemFkb3MsIGVzdGFzIGZvcmFtIGRldmlkYW1lbnRlIHJlY29uaGVjaWRhczsKCklJSSAtIHF1YW5kbyB0cmF0YXItc2UgZGUgVHJhYmFsaG8gZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbywgRGlzc2VydGHDp8OjbyBvdSBUZXNlOiBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBjb3JyZXNwb25kZSDDoCB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogZXN0b3UgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBhIGFsdGVyYcOnw6NvIGRhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgYWNlc3NvIGFvIGRvY3VtZW50byBhcMOzcyBvIGRlcMOzc2l0byBlIGFudGVzIGRlIGZpbmRhciBvIHBlcsOtb2RvIGRlIGVtYmFyZ28sIHF1YW5kbyBmb3IgZXNjb2xoaWRvIGFjZXNzbyByZXN0cml0bywgc2Vyw6EgcGVybWl0aWRhIG1lZGlhbnRlIHNvbGljaXRhw6fDo28gZG8gKGEpIGF1dG9yIChhKSBhbyBTaXN0ZW1hIEludGVncmFkbyBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVRlBFIChTSUIvVUZQRSkuCgogClBhcmEgdHJhYmFsaG9zIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAsIGRlIDE5IGRlIGZldmVyZWlybyBkZSAxOTk4LCBhcnQuIDI5LCBpbmNpc28gSUlJLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFBlcm5hbWJ1Y28gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQgKGFxdWlzacOnw6NvKSBhdHJhdsOpcyBkbyBzaXRlIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgbm8gZW5kZXJlw6dvIGh0dHA6Ly93d3cucmVwb3NpdG9yaW8udWZwZS5iciwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZSBkZXDDs3NpdG8uCgogClBhcmEgdHJhYmFsaG9zIGVtIEFjZXNzbyBSZXN0cml0bzoKCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhdXRvciBxdWUgcmVjYWVtIHNvYnJlIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBmdW5kYW1lbnRhZG8gbmEgTGVpIGRlIERpcmVpdG8gQXV0b3JhbCBubyA5LjYxMCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIHF1YW5kbyBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvIGNvbmRpemVudGUgYW8gdGlwbyBkZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbmZvcm1lIGluZGljYWRvIG5vIGNhbXBvIERhdGEgZGUgRW1iYXJnby4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212022-08-30T05:26:42Repositório Institucional da UFPE - 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