Sequências lacustres pós-rifte na Serra Negra (Bacia de Jatobá) e Serra do Tonã (Sub-bacia de Tucano Norte): correlações estratigráficas regionais e estruturais
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Data de Publicação: | 2018 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32269 |
Resumo: | Neste trabalho foram estudados e correlacionados os sedimentos pós-rifte das Formações Marizal e Crato, que estão presentes nas serras Negra (Bacia de Jatobá) e do Tonã (Sub-bacia de Tucano Norte). Essa correlação teve o objetivo de avaliar o paleoambiente no qual se depositaram esses sedimentos e a possível existência de um único paleolago Aptiano conectando as duas bacias. Tentou-se ainda entender a influência do comportamento embasamento cristalino/bacia sedimentar (estágio pós-rifte-I), por meio de dados geofísicos nestas duas áreas próximas de bordas falhadas. O estudo foi realizado com mapeamentos de campo e estudos de: afloramentos; perfis de poços estratigráficos; análises petrográficas em microscópio óptico e catodoluminescência; análises geoquímicas de isótopos estáveis e semiquantitativa de elementos maiores; e por fim, dados gravimétricos. As análises dos dados na Serra Negra permitiram individualizar a Formação Marizal em duas unidades relacionadas à Associação de Fácies Fluvial (AFF), separadas por um evento lacustre, assim como, também ocorre na Serra do Tonã. Pôde-se ainda subdividir a AFF em seis (06) litofácies. Já a Formação Crato, na Serra Negra, foi dividida em duas associações de fácies sequenciais, uma correspondente a Associação de Fácies Lacustre Terrígena (AFLT) e outra a Associação de Fácies Lacustre Carbonática (AFLC), subdivididas em três (03) litofácies diferentes para AFLT, e sete (07) litofácies diferentes para AFLC. Na Serra do Tonã, após a revisão da sequência lacustre, foram encontradas mais cinco (05) novas litofácies: Arenito calcífero, Arenito com cimento de óxido e hidróxido de ferro, Ritmitos Argilo-Carbonáticos, Calcário com siliciclásticos e Calcário peloidal. Na análise semi-quantitativa de elementos maiores ficou constatado, através da Análise de Componentes Principais e Análise de Agrupamento Hierárquico, que existem dois grandes grupos distintos, separados pela forte semelhança química de suas litologias, independentes da formação ou idade associada. Através dos dados gravimétricos foram construídos modelos bi e tridimensionais, onde foi evidenciada a presença depocentros bastante profundos, grabens e semigrabens nas áreas onde estão inseridas as serras estudadas. Essas estruturas justificariam tanto a formação de paleolagos Aptianos, como o seu soerguimento apenas em áreas restritas das bacias. |
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O estudo foi realizado com mapeamentos de campo e estudos de: afloramentos; perfis de poços estratigráficos; análises petrográficas em microscópio óptico e catodoluminescência; análises geoquímicas de isótopos estáveis e semiquantitativa de elementos maiores; e por fim, dados gravimétricos. As análises dos dados na Serra Negra permitiram individualizar a Formação Marizal em duas unidades relacionadas à Associação de Fácies Fluvial (AFF), separadas por um evento lacustre, assim como, também ocorre na Serra do Tonã. Pôde-se ainda subdividir a AFF em seis (06) litofácies. Já a Formação Crato, na Serra Negra, foi dividida em duas associações de fácies sequenciais, uma correspondente a Associação de Fácies Lacustre Terrígena (AFLT) e outra a Associação de Fácies Lacustre Carbonática (AFLC), subdivididas em três (03) litofácies diferentes para AFLT, e sete (07) litofácies diferentes para AFLC. Na Serra do Tonã, após a revisão da sequência lacustre, foram encontradas mais cinco (05) novas litofácies: Arenito calcífero, Arenito com cimento de óxido e hidróxido de ferro, Ritmitos Argilo-Carbonáticos, Calcário com siliciclásticos e Calcário peloidal. Na análise semi-quantitativa de elementos maiores ficou constatado, através da Análise de Componentes Principais e Análise de Agrupamento Hierárquico, que existem dois grandes grupos distintos, separados pela forte semelhança química de suas litologias, independentes da formação ou idade associada. Através dos dados gravimétricos foram construídos modelos bi e tridimensionais, onde foi evidenciada a presença depocentros bastante profundos, grabens e semigrabens nas áreas onde estão inseridas as serras estudadas. Essas estruturas justificariam tanto a formação de paleolagos Aptianos, como o seu soerguimento apenas em áreas restritas das bacias.In this work the post-rift sediments of the Marizal and Crato Formations, which are present in the Negra (Jatobá Basin) and the Tonã (Tucano Norte Sub-basin) hills, were studied and correlated. This correlation had the objective of evaluating the paleoenvironment in which these sediments were deposited and the possible existence of a unique Aptiano paleolake connecting the two basins. It was also tried to understand the influence of the behavior of crystalline basement/sedimentary basin (post-rift-I stage), by means of geophysical data in these two areas near faulted edges of basins. The study was carried out with field mappings and studies of: outcrops; stratigraphic well profiles; petrographic analyzes in optical microscope and cathodoluminescence; Stable isotope and semi-quantitative geochemical analyzes of larger elements; and finally, gravimetric data. The analysis of the data in the Serra Negra allowed to individualize the Marizal Formation in two units related to the Fluvial Facies Association (AFF), separated by a lacustrine event, as well as, also occurs in the Serra do Tonã. It was also possible to subdivide the AFF into six (06) litofacies. The Crato Formation, in Serra Negra, was divided in two associations of sequential facies, one corresponding to the association of terrigenous lacustrine facies (AFLT) and another one the association of lacustrine facies (AFLC), subdivided into three (03) different lithofacies AFLT, and seven (07) different lithofacies for AFLC. In Serra do Tonã, after the revision of the lacustrine sequence, five (05) new lithofacies were found: Calciferous sandstone, Sandstone with iron oxide/hydroxide cement, clay-carbonate rhythms, Limestone with siliciclastics and Limestone with pellets. In the semi-quantitative nalysis of larger elements, it was verified, through the analysis of principal components and hierarchical grouping analysis, that there are two large distinct groups, separated by the strong chemical similarity of their lithologies, independent of the formation or associated age. Through the gravimetric data, bi and threedimensional models were constructed, where it was evidenced the presence of very deep depocentros, grabens and semigrabens in the areas where the studied hills are inserted. These structures would justify both the formation of Aptian paleolakes and their uplift only in restricted areas of the basins.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeocienciasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeociênciasSerra NegraSerra do TonãSedimentos pósrifte- IBacia de JatobáSub-bacia de Tucano NorteSequências lacustres pós-rifte na Serra Negra (Bacia de Jatobá) e Serra do Tonã (Sub-bacia de Tucano Norte): correlações estratigráficas regionais e estruturaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Rafael Pereira de Lima.pdf.jpgTESE Rafael Pereira de Lima.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1263https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32269/5/TESE%20Rafael%20Pereira%20de%20Lima.pdf.jpgb47239285644e3fb11021f7ba4d8c0a9MD55ORIGINALTESE Rafael Pereira de Lima.pdfTESE Rafael Pereira de Lima.pdfapplication/pdf15895523https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32269/1/TESE%20Rafael%20Pereira%20de%20Lima.pdf4528c28d0611843aba8af646d2ee6776MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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Neste trabalho foram estudados e correlacionados os sedimentos pós-rifte das Formações Marizal e Crato, que estão presentes nas serras Negra (Bacia de Jatobá) e do Tonã (Sub-bacia de Tucano Norte). Essa correlação teve o objetivo de avaliar o paleoambiente no qual se depositaram esses sedimentos e a possível existência de um único paleolago Aptiano conectando as duas bacias. Tentou-se ainda entender a influência do comportamento embasamento cristalino/bacia sedimentar (estágio pós-rifte-I), por meio de dados geofísicos nestas duas áreas próximas de bordas falhadas. O estudo foi realizado com mapeamentos de campo e estudos de: afloramentos; perfis de poços estratigráficos; análises petrográficas em microscópio óptico e catodoluminescência; análises geoquímicas de isótopos estáveis e semiquantitativa de elementos maiores; e por fim, dados gravimétricos. As análises dos dados na Serra Negra permitiram individualizar a Formação Marizal em duas unidades relacionadas à Associação de Fácies Fluvial (AFF), separadas por um evento lacustre, assim como, também ocorre na Serra do Tonã. Pôde-se ainda subdividir a AFF em seis (06) litofácies. Já a Formação Crato, na Serra Negra, foi dividida em duas associações de fácies sequenciais, uma correspondente a Associação de Fácies Lacustre Terrígena (AFLT) e outra a Associação de Fácies Lacustre Carbonática (AFLC), subdivididas em três (03) litofácies diferentes para AFLT, e sete (07) litofácies diferentes para AFLC. Na Serra do Tonã, após a revisão da sequência lacustre, foram encontradas mais cinco (05) novas litofácies: Arenito calcífero, Arenito com cimento de óxido e hidróxido de ferro, Ritmitos Argilo-Carbonáticos, Calcário com siliciclásticos e Calcário peloidal. Na análise semi-quantitativa de elementos maiores ficou constatado, através da Análise de Componentes Principais e Análise de Agrupamento Hierárquico, que existem dois grandes grupos distintos, separados pela forte semelhança química de suas litologias, independentes da formação ou idade associada. Através dos dados gravimétricos foram construídos modelos bi e tridimensionais, onde foi evidenciada a presença depocentros bastante profundos, grabens e semigrabens nas áreas onde estão inseridas as serras estudadas. Essas estruturas justificariam tanto a formação de paleolagos Aptianos, como o seu soerguimento apenas em áreas restritas das bacias. |
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