Avaliação do efeito radioprotetor da MENTHA PIPERITA na disfunção salivar de ratos irradiados.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DANTAS, Rebeca Carolina Moraes
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000pssp
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13071
Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito radioprotetor do extrato aquoso da Mentha piperita na disfunção salivar de ratos irradiados. Métodos: Foram utilizados 72 ratos machos (Rattus norvegicus, Albinus, Wistar), divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais: Controle, correspondendo aos animais que receberam água bidestilada e não foram irradiados; Irradiado, constituído por animais que receberam água bidestilada e foram irradiados com dose única de 15Gy de radiação gama; Menta, grupo em que os animais receberam extrato aquoso de Mentha piperita, mas não foram irradiados e Menta irradiado, constituído por animais que receberam extrato aquoso de Mentha piperita e foram irradiados com dose única de 15Gy de radiação gama. A medida da secreção salivar e a velocidade do fluxo salivar foram avaliadas 15, 30 e 60 dias após o processo de irradiação. Os dados foram submetidos ao Teste não paramétrico Kruskal-Wallis e ao teste de Mann-Whitney (p < 0,05). Resultados: Com 15 dias, o volume salivar e a VFS do grupo irradiado foram reduzidos significativamente comparados ao grupo controle. Com 30 dias, o grupo irradiado apresentou redução significativa do volume salivar e VFS em relação ao grupo controle e menta. Com 60 dias, o grupo irradiado apresentou redução significativa do volume salivar e VFS comparado ao grupo menta. O grupo menta irradiado apresentou volume salivar e VFS reduzidos comparado ao grupo controle e menta. Conclusão: O extrato aquoso da Mentha piperita não protegeu as glândulas salivares nos tempos de 15, 30 e 60 dias após a irradiação. Portanto, o extrato aquoso da Mentha piperita não pode ser considerado uma substância com potencial radioprotetor para as glândulas salivares, de acordo com a metodologia utilizada.
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Portanto, o extrato aquoso da Mentha piperita não pode ser considerado uma substância com potencial radioprotetor para as glândulas salivares, de acordo com a metodologia utilizada.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGlândulas salivaresRadioprotetoresMentha piperitaRadiação IonizanteRadiobiologiaAvaliação do efeito radioprotetor da MENTHA PIPERITA na disfunção salivar de ratos irradiados.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertação Rebeca Dantas.pdf.jpgDissertação Rebeca Dantas.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1269https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13071/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Rebeca%20Dantas.pdf.jpgf6cfa739c1ea6560ff67136bfdced857MD55ORIGINALDissertação Rebeca Dantas.pdfDissertação Rebeca Dantas.pdfapplication/pdf1820617https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13071/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Rebeca%20Dantas.pdfd68fe4bebd4ec1baa79747950d532554MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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