O palácio de Juramidan: Santo Daime: um ritual de transcedência e despoluição
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Data de Publicação: | 1983 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17016 |
Resumo: | O culto do Santo Daime responde a necessidades e pressões do contexto macrossocial amazônico. Situa-se entre as populações primitivo/rústicas e rústico/urbanizadas, são pois grupos que pertencem a uma formação sociocultural intermediária, Stirgem como ritualização do consumo da Banisteriopsis 'aapi Spruce e Psychotria Spruce, duas plantas alucinogênicas utilizadas por indígenas e caboclos bolivianos, peruanos e brasileiros. Os dois grupos (modelos socioculturais) descritos aqui funcionam na cidade e arredores de Pio Branco com raízes históricas comuns no grupo pioneiro surgido na segunda década deste século na cidade acreana de Brasiléia. Histórica e estruturalmente estão associados ao movimento migratório regional e interregional e à progressiva expansão da sociedade global. Os comportamentos '(Cantos do Exílio e Vozes do Êxodo) caracterizam respectivamente grupos antigos já fixados e os mais recentes expulsos dos seringais ou atraídos pela frente de ocupação capitalista. Não se trata porém de oposição exclusiva entre os dois comportamentos e sim de uma dialogia social. Os Sistemas de Juramidan, todavia, não se explicam apenas como resposta a crises mas se constituem em experiências de homogeneidade onde a imprevisibilidade gerou manifestações culturais híbridas através da repetição de ritos de renovação universais. Q sonho e as experiências alucinatórias instituem estruturas de plausibilidade e padronização de relações sociais onde a metade noturna do homem não se divorcia da metade diurna. A ponte entre o tempo onírico e o tempo da vigília ainda não se rompeu ou já foi reconstituída. |
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SILVA, Clodomir Monteiro daMOTTA, Roberto M. C.2016-05-31T14:26:06Z2016-05-31T14:26:06Z1983-03https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17016O culto do Santo Daime responde a necessidades e pressões do contexto macrossocial amazônico. Situa-se entre as populações primitivo/rústicas e rústico/urbanizadas, são pois grupos que pertencem a uma formação sociocultural intermediária, Stirgem como ritualização do consumo da Banisteriopsis 'aapi Spruce e Psychotria Spruce, duas plantas alucinogênicas utilizadas por indígenas e caboclos bolivianos, peruanos e brasileiros. Os dois grupos (modelos socioculturais) descritos aqui funcionam na cidade e arredores de Pio Branco com raízes históricas comuns no grupo pioneiro surgido na segunda década deste século na cidade acreana de Brasiléia. Histórica e estruturalmente estão associados ao movimento migratório regional e interregional e à progressiva expansão da sociedade global. Os comportamentos '(Cantos do Exílio e Vozes do Êxodo) caracterizam respectivamente grupos antigos já fixados e os mais recentes expulsos dos seringais ou atraídos pela frente de ocupação capitalista. Não se trata porém de oposição exclusiva entre os dois comportamentos e sim de uma dialogia social. Os Sistemas de Juramidan, todavia, não se explicam apenas como resposta a crises mas se constituem em experiências de homogeneidade onde a imprevisibilidade gerou manifestações culturais híbridas através da repetição de ritos de renovação universais. Q sonho e as experiências alucinatórias instituem estruturas de plausibilidade e padronização de relações sociais onde a metade noturna do homem não se divorcia da metade diurna. A ponte entre o tempo onírico e o tempo da vigília ainda não se rompeu ou já foi reconstituída.The "Santo Daime" worship meets the needs and pressures of the amazonian macrossocial enviroment. it Is located between the primitive/rural populations and the rural/urban ones, they are then groups who belongsto an intermedlary sociocultural background. There appears as ritualization of consumtion of the Banisteriopsis Caapi and Psychotria Spruce, two hallucinogenic plants used by indians and caboclos (bolivian, peruan and brazilian). Both groups (sociocultural patterns) described here work in the city and outskirts of Rio Branco with historical origins usual among the pioneer group which appeared in the second decade of this century, in the acrean city of Brasiléia. They are historically and structurally associated to the regional and interregional migratory monvement and to the progressive development of the global society. The behaviours (Cantos do Exílio e Vozes do Êxodo) characterize respectively old groups who are already settled and the most recent ones who have been driven out of the seringais or attracted by the capitalist occupation. It is not a matter of exclusive opposition between the two behaviours but a social dialogy. The "Sistemas de Juramidan", however, cannot be explained only as an answer to crises but they are also experiences of homogeneity where the imprevisibility gave birtn to hibria cultural manifestations by means of the repetition of rituais of universal renewals. The dream and the hallucinatory experiences form structures of credibility and standardization of social relationships where the nigently half of man cannot be separated from his'daily half. The bridge between the sleeping time and that of the vigil has not been broken yet or has been reconstituted.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em AntropologiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessJuramidanSanto DaimeO palácio de Juramidan: Santo Daime: um ritual de transcedência e despoluiçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAIL390.09S.586p Dissertação.pdf.jpg390.09S.586p Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg969https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17016/5/390.09S.586p%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpgc739c9858ee7bb3cfef7e25c71882098MD55ORIGINAL390.09S.586p Dissertação.pdf390.09S.586p Dissertação.pdfapplication/pdf82994673https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17016/1/390.09S.586p%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdfbab20bd0976e4b1a5134024cc2282754MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17016/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17016/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXT390.09S.586p Dissertação.pdf.txt390.09S.586p Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain11731https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17016/4/390.09S.586p%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt1e9cdc3f49b39fa97f5db9101eaf7ea7MD54123456789/170162019-10-25 13:28:25.073oai:repositorio.ufpe.br:123456789/17016TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:28:25Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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