Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTANA, Lucas de Lima Seixas
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39539
Resumo: LIMONGI, Carmen, também é conhecida em citações bibliográficas por: MEDEIROS, Carmen
id UFPE_27cb0aa039fc8a189141f7edca80b5c2
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/39539
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SANTANA, Lucas de Lima Seixashttp://lattes.cnpq.br/4228206352854755http://lattes.cnpq.br/7650623212552389LIMONGI, Carmen2021-03-30T14:40:29Z2021-03-30T14:40:29Z2019-11-29SANTANA, Lucas de Lima Seixas. Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil. 2019. Dissertação (Mestrado em Oceanografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39539LIMONGI, Carmen, também é conhecida em citações bibliográficas por: MEDEIROS, CarmenA recuperação dos sistemas estuarinos inicia-se pela revitalização de seus bancos de ostras já que estes contribuem grandemente para a melhoria da qualidade de suas águas. O presente estudo visou investigar a interação de diferentes arquiteturas/densidades das raízes escora da vegetação de mangue vermelho com as forçantes hidrodinâmicas locais e mapear as áreas que apresentam condições favoráveis de temperatura, salinidade, hidrodinâmica e arquitetura das raízes do mangue vermelho ao longo do rio Ipojuca para o estabelecimento e desenvolvimento dos bancos de ostras-de-mangue e assim subsidiar a montagem de protocolos voltados para a revitalização deste ambiente. Os trabalhos foram desenvolvidos ao longo do rio Ipojuca, de modo a representar os períodos de estiagem (Jan/2019) e chuvoso (Abr-Out/2019) e diferentes estágios de ciclos de marés. Incluiu o mapeamento da distribuição dos bancos de ostras, a caracterização da arquitetura das raízes escoras dos mangues a eles associados; a coleta e biometria de ostras e a caracterização do regime termohalino e de correntes dentro do sistema de raízes e na área adjacente. Incluíram igualmente o cálculo de vários índices de monitoramento e qualidade das ostras. Os principais bancos de ostras ao longo do rio Ipojuca ocorrem entre 1,3 e 2,3 km para montante de sua foz. As raízes dos bosques de mangue no Ipojuca podem apresentar-se bem desenvolvidas com poucas ramificações ou com menores diâmetros e um maior numero de ramificações. O número de ostras vivas e mortas nas raizes de mangue variaram, respectivamente entre 49 e 1133 indv.m⁻² de superfície de raiz e entre 3 e 148 indv.m⁻². O numero de sementes fixadas nas raizes foi reduzido (0-6 indv.m⁻²) no período de estiagem e de 3 a 15 indv.m⁻² no periodo chuvoso e de desova. As ostras no Ipojuca apresentaram alturas médias de 3,55 a 4,54 cm; comprimento médio de 2,6 a 3,2 cm; peso de 12,5 a 18,7 g, com peso úmido de carne de 0,5 a 1,1g. Os indices de qualidade indicaram ocorrencia de ostras com um bom preenchimento de suas cavidades intervalvar em algumas áreas e em outras ostras com probabilidade de estarem contaminadas por Tributilestanho (TBT). Comparação de registros da velocidade e direção das correntes, salinidade e temperatura obtidos dentro e fora dos sistemas de raizes de Rhizophora mangle indicaram que o sistema de raízes da vegetação de mangue atua criando um microcosmo onde os valores das correntes e da salinidade podem ser distintos daqueles das águas de seu entorno. Essas condições podem resultar em um ambiente favorável a fixação e desenvolvimento dos bancos de ostras, mas também resultar na ampliação das oscilações de alta frequência, dificultando a fixação das sementes. A densidade das raízes parece ser mais favorável no estabelecimento do banco de ostras do que o número de ramificações. As áreas situadas ao fundo do trecho mais largo do Ipojuca e ao longo de sua margem direita, pouco a montante da confluencia com o rio Merepe são as que reúnem melhores características para a implantação de esforços para revitalização dos bancos de ostra ali presentes.The recovery of estuarine systems begins with the revitalization of their oyster banks as they contribute to the improvement of their water quality. The present study aimed to investigate the interaction of different architectures/densities of the red mangrove root systems with the local hydrodynamic forcing and to identify and map the areas that present favorable conditions of temperature, salinity, hydrodynamics and architecture of the red mangrove roots for the establishment and development of the mangrove oyster banks along the Ipojuca River and thus, subsidize the creation of protocols aiming revitalizing those environments. The works were developed along the Ipojuca River, in a way to represent the periods of drought (Jan/2019) and rainy (Apr-Oct/2019) and different stages of the tidal cycles. It included mapping of the distribution of oyster banks, a characterization of the mangrove roots architecture associated to tem, sampling of oysters for biometric purpose and a characterization of the thermohaline and currents regimes within the root system and in the area adjacent to them. The major oyster banks along the Ipojuca River occur between 1.3 and 2.3 km upstream. The roots of the mangrove forests along the Ipojuca River can be well developed with few branches or present smaller diameters and a larger number of branches. The number of alive and dead oysters in the roots varied, respectively, between 49 and 1133 indv.m⁻² of root surface and between 3 and 148 indv.m⁻². The number of seeds fixed to the roots was reduced (0-6 indv.m⁻²) in the dry season and 3 to 15 indv.m⁻² in the rainy and spawning periods. Oysters in the Ipojuca Rivr presented average heights of 3.55 to 4.54 cm; average length of 2.6 to 3.2 cm; average weight varying from 12.5 to 18.7 g, and average moist meat weight varying from 0.5 to 1.1 g. The calculated quality indexes indicated the occurrence of oysters with a good filling rate of their intervalvar cavities, in some areas, and in others, oysters likely to be contaminated with Tributyltin (TBT). Comparison of records of current speed and direction, salinity and temperature obtained inside and outside Rhizophora mangle root systems indicated that the root system of mangrove vegetation acts by creating a microcosm where the values of currents and salinity can be different from those of the waters around it. These conditions can result in a favorable environment for the establishment and development of oyster banks, but also result in the expansion of high frequency oscillations, making it difficult to fix the seeds. The root density seems to be more favorable in the establishment of the oyster bank than the number of branches. The areas located at the bottom of the widest stretch of the Ipojuca River and along its right bank, just upstream of the confluence with the Merepe River are the ones that have the best characteristics for the implementation of efforts to revitalize the oyster banks there present.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em OceanografiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessOceanografiaHidrodinâmica estuarinaMangue vermelhoOstra-de-mangueHidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Lucas de Lima Seixas Santana.pdfDISSERTAÇÃO Lucas de Lima Seixas Santana.pdfapplication/pdf6897896https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lucas%20de%20Lima%20Seixas%20Santana.pdf8b709af0591ee1a41046633ac3415050MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO Lucas de Lima Seixas Santana.pdf.txtDISSERTAÇÃO Lucas de Lima Seixas Santana.pdf.txtExtracted texttext/plain191963https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lucas%20de%20Lima%20Seixas%20Santana.pdf.txt3781170b1a6ffd9b8f1b93a709847357MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Lucas de Lima Seixas Santana.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Lucas de Lima Seixas Santana.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1294https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lucas%20de%20Lima%20Seixas%20Santana.pdf.jpgd4910c5d8bc41c5fa60c541e37ac987dMD55123456789/395392021-03-31 02:10:22.284oai:repositorio.ufpe.br:123456789/39539TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-03-31T05:10:22Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
spellingShingle Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
SANTANA, Lucas de Lima Seixas
Oceanografia
Hidrodinâmica estuarina
Mangue vermelho
Ostra-de-mangue
title_short Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_full Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_fullStr Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_full_unstemmed Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_sort Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
author SANTANA, Lucas de Lima Seixas
author_facet SANTANA, Lucas de Lima Seixas
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4228206352854755
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7650623212552389
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTANA, Lucas de Lima Seixas
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv LIMONGI, Carmen
contributor_str_mv LIMONGI, Carmen
dc.subject.por.fl_str_mv Oceanografia
Hidrodinâmica estuarina
Mangue vermelho
Ostra-de-mangue
topic Oceanografia
Hidrodinâmica estuarina
Mangue vermelho
Ostra-de-mangue
description LIMONGI, Carmen, também é conhecida em citações bibliográficas por: MEDEIROS, Carmen
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-11-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-03-30T14:40:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-03-30T14:40:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTANA, Lucas de Lima Seixas. Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil. 2019. Dissertação (Mestrado em Oceanografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39539
identifier_str_mv SANTANA, Lucas de Lima Seixas. Hidrodinâmica estuarina - interação com a arquitetura das raízes de Rhizophora mangle (Nascimento 1983) e implicações para a dispersão e fixação de larvas de Crassostrea rhizophorae (Guilding 1828) no rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil. 2019. Dissertação (Mestrado em Oceanografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39539
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Oceanografia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lucas%20de%20Lima%20Seixas%20Santana.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lucas%20de%20Lima%20Seixas%20Santana.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39539/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lucas%20de%20Lima%20Seixas%20Santana.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8b709af0591ee1a41046633ac3415050
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
bd573a5ca8288eb7272482765f819534
3781170b1a6ffd9b8f1b93a709847357
d4910c5d8bc41c5fa60c541e37ac987d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310614652026880