Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/0013000008mcp |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8670 |
Resumo: | A associação entre cefaléia e tumores intracranianos tem sido reconhecida ao longo do tempo pela literatura médica. Variados padrões de dor têm sido descritos. A Classificação de 2003 da Sociedade Internacional de Cefaléia contempla, no grupo sete, as cefaléias atribuídas às neoplasias intracranianas, estabelecendo seus critérios diagnósticos. O presente estudo teve como objetivo descrever as características clínicas de cefaléias secundárias a tumores intracranianos, estabelecendo, ainda, relação da dor de cabeça com variáveis como idade do paciente, sexo, presença ou ausência de cefaléia pré-existente, topografia do tumor, hipertensão intracraniano e grau de malignidade do tumor. Foram estudados 81 pacientes portadores de tumores intracranianos, 40 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, com idades variando entre 11 e 84 anos. Observou-se que cefaléia incidiu mais no grupo etário de 10-19 anos. Preferencialmente a dor foi pulsátil, de localização frontal e de padrão evolutivo com progressivo agravamento entre nossos pacientes. O exame neurológico esteve habitualmente alterado pela presença do tumor. Registrou-se cefaléia na totalidade de pacientes portadores de tumores da fossa posterior ou intraventriculares. Assinalou-se quase sempre a existência de uma relação topográfica estreita entre uma cefaléia fixa unilateral a lateralidade do tumor. Constatouse também que o tratamento neurocirúrgico foi eficaz em fazer remitir a cefaléia. Verificou-se ademais que o padrão clássico de cefaléia decorrente de tumor intracraniano é pouco freqüente. Concluiu-se pela inexistência de um padrão definido de cefaléia secundária a tumor intracraniano, podendo o seu reconhecimento se dar a partir da caracterização de um curso evolutivo com progressivo agravamento, sobretudo, na presença de alterações do exame neurológico |
id |
UFPE_2abc1278a5204d9198b24ac69a3be0d5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8670 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
COSTA NETO, Joaquim José de SouzaSILVA, Wilson Farias da2014-06-12T23:01:44Z2014-06-12T23:01:44Z2004José de Souza Costa Neto, Joaquim; Farias da Silva, Wilson. Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8670ark:/64986/0013000008mcpA associação entre cefaléia e tumores intracranianos tem sido reconhecida ao longo do tempo pela literatura médica. Variados padrões de dor têm sido descritos. A Classificação de 2003 da Sociedade Internacional de Cefaléia contempla, no grupo sete, as cefaléias atribuídas às neoplasias intracranianas, estabelecendo seus critérios diagnósticos. O presente estudo teve como objetivo descrever as características clínicas de cefaléias secundárias a tumores intracranianos, estabelecendo, ainda, relação da dor de cabeça com variáveis como idade do paciente, sexo, presença ou ausência de cefaléia pré-existente, topografia do tumor, hipertensão intracraniano e grau de malignidade do tumor. Foram estudados 81 pacientes portadores de tumores intracranianos, 40 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, com idades variando entre 11 e 84 anos. Observou-se que cefaléia incidiu mais no grupo etário de 10-19 anos. Preferencialmente a dor foi pulsátil, de localização frontal e de padrão evolutivo com progressivo agravamento entre nossos pacientes. O exame neurológico esteve habitualmente alterado pela presença do tumor. Registrou-se cefaléia na totalidade de pacientes portadores de tumores da fossa posterior ou intraventriculares. Assinalou-se quase sempre a existência de uma relação topográfica estreita entre uma cefaléia fixa unilateral a lateralidade do tumor. Constatouse também que o tratamento neurocirúrgico foi eficaz em fazer remitir a cefaléia. Verificou-se ademais que o padrão clássico de cefaléia decorrente de tumor intracraniano é pouco freqüente. Concluiu-se pela inexistência de um padrão definido de cefaléia secundária a tumor intracraniano, podendo o seu reconhecimento se dar a partir da caracterização de um curso evolutivo com progressivo agravamento, sobretudo, na presença de alterações do exame neurológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCefaléiaTumores cerebraisCefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8646_1.pdf.jpgarquivo8646_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1371https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/4/arquivo8646_1.pdf.jpg88cc60fbda2e6cf95b70766a669132e6MD54ORIGINALarquivo8646_1.pdfapplication/pdf770226https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/1/arquivo8646_1.pdfb19369b764239eaea53b0602cd2780a6MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8646_1.pdf.txtarquivo8646_1.pdf.txtExtracted texttext/plain190094https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/3/arquivo8646_1.pdf.txt49178ea5c2486c7d0b77e4cae373a6d1MD53123456789/86702019-10-25 03:35:48.844oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8670Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:35:48Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica |
title |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica |
spellingShingle |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica COSTA NETO, Joaquim José de Souza Cefaléia Tumores cerebrais |
title_short |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica |
title_full |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica |
title_fullStr |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica |
title_full_unstemmed |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica |
title_sort |
Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica |
author |
COSTA NETO, Joaquim José de Souza |
author_facet |
COSTA NETO, Joaquim José de Souza |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
COSTA NETO, Joaquim José de Souza |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SILVA, Wilson Farias da |
contributor_str_mv |
SILVA, Wilson Farias da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cefaléia Tumores cerebrais |
topic |
Cefaléia Tumores cerebrais |
description |
A associação entre cefaléia e tumores intracranianos tem sido reconhecida ao longo do tempo pela literatura médica. Variados padrões de dor têm sido descritos. A Classificação de 2003 da Sociedade Internacional de Cefaléia contempla, no grupo sete, as cefaléias atribuídas às neoplasias intracranianas, estabelecendo seus critérios diagnósticos. O presente estudo teve como objetivo descrever as características clínicas de cefaléias secundárias a tumores intracranianos, estabelecendo, ainda, relação da dor de cabeça com variáveis como idade do paciente, sexo, presença ou ausência de cefaléia pré-existente, topografia do tumor, hipertensão intracraniano e grau de malignidade do tumor. Foram estudados 81 pacientes portadores de tumores intracranianos, 40 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, com idades variando entre 11 e 84 anos. Observou-se que cefaléia incidiu mais no grupo etário de 10-19 anos. Preferencialmente a dor foi pulsátil, de localização frontal e de padrão evolutivo com progressivo agravamento entre nossos pacientes. O exame neurológico esteve habitualmente alterado pela presença do tumor. Registrou-se cefaléia na totalidade de pacientes portadores de tumores da fossa posterior ou intraventriculares. Assinalou-se quase sempre a existência de uma relação topográfica estreita entre uma cefaléia fixa unilateral a lateralidade do tumor. Constatouse também que o tratamento neurocirúrgico foi eficaz em fazer remitir a cefaléia. Verificou-se ademais que o padrão clássico de cefaléia decorrente de tumor intracraniano é pouco freqüente. Concluiu-se pela inexistência de um padrão definido de cefaléia secundária a tumor intracraniano, podendo o seu reconhecimento se dar a partir da caracterização de um curso evolutivo com progressivo agravamento, sobretudo, na presença de alterações do exame neurológico |
publishDate |
2004 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2004 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T23:01:44Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T23:01:44Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
José de Souza Costa Neto, Joaquim; Farias da Silva, Wilson. Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8670 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/0013000008mcp |
identifier_str_mv |
José de Souza Costa Neto, Joaquim; Farias da Silva, Wilson. Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004. ark:/64986/0013000008mcp |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8670 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/4/arquivo8646_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/1/arquivo8646_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8670/3/arquivo8646_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
88cc60fbda2e6cf95b70766a669132e6 b19369b764239eaea53b0602cd2780a6 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 49178ea5c2486c7d0b77e4cae373a6d1 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172760840699904 |