Cefaléia relacionada à hemodiálise: caracterização clínica
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8506 |
Resumo: | Embora a cefaléia seja um dos sintomas mais freqüentemente encontrados durante a hemodiálise, estudos sobre suas características ainda são escassos. Foram estudados 40 pacientes, com insuficiência renal crônica, do serviço de hemodiálise do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco no período de janeiro a outubro de 2006. Destes vinte e três apresentavam cefaléia, a dor de cabeça foi avaliada através de ficha clínica padronizada, na qual constavam quesitos relativos à localização, duração, fatores precipitantes, caráter e evolução da dor. A cefaléia foi referida como de caráter pulsátil (86,9%), de forte intensidade (52,2%), de localização anterior (69,6%) e bilateral (86,9%) iniciando predominantemente a partir da quarta hora de hemodiálise (65,2%), sendo tratada preferencialmente com analgésicos comuns (69,5%). Os níveis de pressão arterial sistólica (PAS) pós-diálise foram significativamente superiores nos pacientes com cefaléia durante a hemodiálise. As variações de uréia e peso, pré e pós-dialíticos, não parecem ter influência na evolução da cefaléia da hemodiálise |
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SANTOS, Karllus Andhre Leite de MendonçaSILVA, Wilson Farias da2014-06-12T23:00:31Z2014-06-12T23:00:31Z2007Andhre Leite de Mendonça Santos, Karllus; Farias da Silva, Wilson. Cefaléia relacionada à hemodiálise: caracterização clínica. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8506ark:/64986/0013000009fmnEmbora a cefaléia seja um dos sintomas mais freqüentemente encontrados durante a hemodiálise, estudos sobre suas características ainda são escassos. Foram estudados 40 pacientes, com insuficiência renal crônica, do serviço de hemodiálise do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco no período de janeiro a outubro de 2006. Destes vinte e três apresentavam cefaléia, a dor de cabeça foi avaliada através de ficha clínica padronizada, na qual constavam quesitos relativos à localização, duração, fatores precipitantes, caráter e evolução da dor. A cefaléia foi referida como de caráter pulsátil (86,9%), de forte intensidade (52,2%), de localização anterior (69,6%) e bilateral (86,9%) iniciando predominantemente a partir da quarta hora de hemodiálise (65,2%), sendo tratada preferencialmente com analgésicos comuns (69,5%). Os níveis de pressão arterial sistólica (PAS) pós-diálise foram significativamente superiores nos pacientes com cefaléia durante a hemodiálise. 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