Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/00130000111nb |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1764 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: o reprocessamento de dispositivos de uso único (DUUs) é uma prática utilizada mesmo em países desenvolvidos e na grande maioria daqueles em desenvolvimento, face ao elevado custo deste tipo de material. No Brasil, os estudos sobre o reprocessamento de cateteres de hemodinâmica são escassos. OBJETIVO: avaliar a prevalência do reprocessamento e em que condições ele é praticado na Cidade do Recife-PE. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal. A coleta dos dados foi realizada através de entrevista estruturada, utilizando-se um questionário contendo perguntas abertas e fechadas. RESULTADOS: foram avaliados quatro Hospitais da rede pública e seis da rede privada, na cidade do Recife. Foram 10 enfermeiros e 82 técnicos de enfermagem, que trabalhavam no setor de hemodinâmica. Todos os hospitais pesquisados reprocessam catéteres e apenas um deles realiza todas as etapas do reprocessamento na própria instituição; Na maioria das instituições os catéteres são reutilizados, em média, quatro vezes. Foi observada significativa divergência nas respostas fornecidas pelos enfermeiros e técnicos de enfermagem sobre parte dos itens avaliados, o que reflete a falta de padronização das técnicas utilizadas para reprocessar os catéteres. A maioria dos profissionais já detectou alterações nos cateteres reprocessados, sendo que as mais frequentes, fratura e tortuosidade. A preparação enzimática é utilizada por mais de 80% dos técnicos para a limpeza dos catéteres. Quanto aos procedimentos utilizados para a limpeza do lúmen, não houve uniformidade entre as respostas fornecidas pelos profissionais. Embora tenha sido verificado que a maioria dos profissionais utilize a água da torneira para enxaguar dos catéteres, a técnica utilizada é bastante diversificada. A maioria dos profissionais afirmou que testes para verificação de materiais pirogênicos não são executados em todos os materiais envolvidos, nas diversas etapas do reprocessamento. CONCLUSÕES: Todos os serviços avaliados reprocessam catéteres de hemodinâmica sem uma padronização e ou normatização |
id |
UFPE_2db118d5bd4dea7345be5fdcd9e356de |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1764 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Myrna Tenório de Sousa Bomfim, FláviaGuimarães Victor, Edgar 2014-06-12T15:52:14Z2014-06-12T15:52:14Z2009-01-31Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia; Guimarães Victor, Edgar. Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1764ark:/64986/00130000111nbINTRODUÇÃO: o reprocessamento de dispositivos de uso único (DUUs) é uma prática utilizada mesmo em países desenvolvidos e na grande maioria daqueles em desenvolvimento, face ao elevado custo deste tipo de material. No Brasil, os estudos sobre o reprocessamento de cateteres de hemodinâmica são escassos. OBJETIVO: avaliar a prevalência do reprocessamento e em que condições ele é praticado na Cidade do Recife-PE. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal. A coleta dos dados foi realizada através de entrevista estruturada, utilizando-se um questionário contendo perguntas abertas e fechadas. RESULTADOS: foram avaliados quatro Hospitais da rede pública e seis da rede privada, na cidade do Recife. Foram 10 enfermeiros e 82 técnicos de enfermagem, que trabalhavam no setor de hemodinâmica. Todos os hospitais pesquisados reprocessam catéteres e apenas um deles realiza todas as etapas do reprocessamento na própria instituição; Na maioria das instituições os catéteres são reutilizados, em média, quatro vezes. Foi observada significativa divergência nas respostas fornecidas pelos enfermeiros e técnicos de enfermagem sobre parte dos itens avaliados, o que reflete a falta de padronização das técnicas utilizadas para reprocessar os catéteres. A maioria dos profissionais já detectou alterações nos cateteres reprocessados, sendo que as mais frequentes, fratura e tortuosidade. A preparação enzimática é utilizada por mais de 80% dos técnicos para a limpeza dos catéteres. Quanto aos procedimentos utilizados para a limpeza do lúmen, não houve uniformidade entre as respostas fornecidas pelos profissionais. Embora tenha sido verificado que a maioria dos profissionais utilize a água da torneira para enxaguar dos catéteres, a técnica utilizada é bastante diversificada. A maioria dos profissionais afirmou que testes para verificação de materiais pirogênicos não são executados em todos os materiais envolvidos, nas diversas etapas do reprocessamento. CONCLUSÕES: Todos os serviços avaliados reprocessam catéteres de hemodinâmica sem uma padronização e ou normatizaçãoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessReutilização de equipamentoDispositivo médicoEquipamentos e provisõesCatéteres cardíacoHemodinâmica.Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2951_1.pdf.jpgarquivo2951_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1578https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/4/arquivo2951_1.pdf.jpg9b78473bc3569eb0987adf44af0721f7MD54ORIGINALarquivo2951_1.pdfapplication/pdf1447636https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/1/arquivo2951_1.pdfa32b6b9495f051a2417783309334f24cMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2951_1.pdf.txtarquivo2951_1.pdf.txtExtracted texttext/plain135460https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/3/arquivo2951_1.pdf.txt6397ef4b2d17ab952c236017b8866797MD53123456789/17642019-10-25 02:56:54.459oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1764Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:56:54Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE |
title |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE |
spellingShingle |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia Reutilização de equipamento Dispositivo médico Equipamentos e provisões Catéteres cardíaco Hemodinâmica. |
title_short |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE |
title_full |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE |
title_fullStr |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE |
title_full_unstemmed |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE |
title_sort |
Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE |
author |
Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia |
author_facet |
Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Guimarães Victor, Edgar |
contributor_str_mv |
Guimarães Victor, Edgar |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Reutilização de equipamento Dispositivo médico Equipamentos e provisões Catéteres cardíaco Hemodinâmica. |
topic |
Reutilização de equipamento Dispositivo médico Equipamentos e provisões Catéteres cardíaco Hemodinâmica. |
description |
INTRODUÇÃO: o reprocessamento de dispositivos de uso único (DUUs) é uma prática utilizada mesmo em países desenvolvidos e na grande maioria daqueles em desenvolvimento, face ao elevado custo deste tipo de material. No Brasil, os estudos sobre o reprocessamento de cateteres de hemodinâmica são escassos. OBJETIVO: avaliar a prevalência do reprocessamento e em que condições ele é praticado na Cidade do Recife-PE. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal. A coleta dos dados foi realizada através de entrevista estruturada, utilizando-se um questionário contendo perguntas abertas e fechadas. RESULTADOS: foram avaliados quatro Hospitais da rede pública e seis da rede privada, na cidade do Recife. Foram 10 enfermeiros e 82 técnicos de enfermagem, que trabalhavam no setor de hemodinâmica. Todos os hospitais pesquisados reprocessam catéteres e apenas um deles realiza todas as etapas do reprocessamento na própria instituição; Na maioria das instituições os catéteres são reutilizados, em média, quatro vezes. Foi observada significativa divergência nas respostas fornecidas pelos enfermeiros e técnicos de enfermagem sobre parte dos itens avaliados, o que reflete a falta de padronização das técnicas utilizadas para reprocessar os catéteres. A maioria dos profissionais já detectou alterações nos cateteres reprocessados, sendo que as mais frequentes, fratura e tortuosidade. A preparação enzimática é utilizada por mais de 80% dos técnicos para a limpeza dos catéteres. Quanto aos procedimentos utilizados para a limpeza do lúmen, não houve uniformidade entre as respostas fornecidas pelos profissionais. Embora tenha sido verificado que a maioria dos profissionais utilize a água da torneira para enxaguar dos catéteres, a técnica utilizada é bastante diversificada. A maioria dos profissionais afirmou que testes para verificação de materiais pirogênicos não são executados em todos os materiais envolvidos, nas diversas etapas do reprocessamento. CONCLUSÕES: Todos os serviços avaliados reprocessam catéteres de hemodinâmica sem uma padronização e ou normatização |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T15:52:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T15:52:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia; Guimarães Victor, Edgar. Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1764 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/00130000111nb |
identifier_str_mv |
Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia; Guimarães Victor, Edgar. Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. ark:/64986/00130000111nb |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1764 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/4/arquivo2951_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/1/arquivo2951_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1764/3/arquivo2951_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9b78473bc3569eb0987adf44af0721f7 a32b6b9495f051a2417783309334f24c 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 6397ef4b2d17ab952c236017b8866797 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172968167243776 |