Qualidade ágil de software

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2818
Resumo: Com a necessidade de se ter metodologias que facilitassem a produção de software para que fossem evitados a baixa qualidade, os atrasos, bem como os gastos excessivos, foram introduzidos diversos padrões e processos de desenvolvimento de software. Porém, em alguns casos houve uma preocupação excessiva em relação aos papéis exercidos, documentação e artefatos gerados. Tais metodologias passaram a ser consideradas, por alguns, burocráticas e com ênfase nas atividades meio, pois traziam a necessidade de um grande formalismo para os artefatos intermediários (por exemplo, especificações e modelos) ao invés de focarem na qualidade dos artefatos fins (por exemplo, código). Surgiram então algumas metodologias mais simplificadas, voltadas para equipes menores com intensa comunicação, utilizando processos mais leves e uma maior flexibilidade a mudanças, as quais foram chamadas de metodologias ágeis. Tanto em metodologias tradicionais como nas ágeis, é aconselhável que exista alguma atividade que garanta a qualidade tanto do processo que está sendo utilizado como do produto sendo construído. Neste contexto, a garantia da qualidade auxilia o controle do projeto, fornecendo uma visão adequada do processo que está sendo utilizado pelo projeto de software e dos produtos que estão sendo construídos. Entre suas atividades podemos ressaltar, revisões, validações e auditorias nos produtos e processos de software. Um dos representantes dos modelos de melhoria da qualidade é o CMMI (Capability Maturity Model Integration) que apresenta a possibilidade de uma evolução contínua, fornecendo maior flexibilidade, focando em áreas de processo específicas, de acordo com metas e objetivos de negócio. Neste trabalho apresentamos uma disciplina, doravante chamada Qualidade Ágil de Software (QAS), para qualidade de software, independente de metodologia de desenvolvimento e voltada para projetos com equipes de até 20 pessoas. A QAS foi desenvolvida com base no TSP (Team Software Process) e em metodologias ágeis, de modo a estar alinhada ao nível 2 de Capacidade do CMMI (segundo o modelo contínuo) para as áreas de processo Verificação, Validação e Garantia da Qualidade do Processo e do Produto
id UFPE_336494bda806d5cfcd8cc8aa6eb88d76
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2818
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes deVASCONCELOS, Alexandre Marcos Lins de2014-06-12T16:01:20Z2014-06-12T16:01:20Z2005Antônio Menezes de Albuquerque, Carlos; Marcos Lins de Vasconcelos, Alexandre. Qualidade ágil de software. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2818Com a necessidade de se ter metodologias que facilitassem a produção de software para que fossem evitados a baixa qualidade, os atrasos, bem como os gastos excessivos, foram introduzidos diversos padrões e processos de desenvolvimento de software. Porém, em alguns casos houve uma preocupação excessiva em relação aos papéis exercidos, documentação e artefatos gerados. Tais metodologias passaram a ser consideradas, por alguns, burocráticas e com ênfase nas atividades meio, pois traziam a necessidade de um grande formalismo para os artefatos intermediários (por exemplo, especificações e modelos) ao invés de focarem na qualidade dos artefatos fins (por exemplo, código). Surgiram então algumas metodologias mais simplificadas, voltadas para equipes menores com intensa comunicação, utilizando processos mais leves e uma maior flexibilidade a mudanças, as quais foram chamadas de metodologias ágeis. Tanto em metodologias tradicionais como nas ágeis, é aconselhável que exista alguma atividade que garanta a qualidade tanto do processo que está sendo utilizado como do produto sendo construído. Neste contexto, a garantia da qualidade auxilia o controle do projeto, fornecendo uma visão adequada do processo que está sendo utilizado pelo projeto de software e dos produtos que estão sendo construídos. Entre suas atividades podemos ressaltar, revisões, validações e auditorias nos produtos e processos de software. Um dos representantes dos modelos de melhoria da qualidade é o CMMI (Capability Maturity Model Integration) que apresenta a possibilidade de uma evolução contínua, fornecendo maior flexibilidade, focando em áreas de processo específicas, de acordo com metas e objetivos de negócio. Neste trabalho apresentamos uma disciplina, doravante chamada Qualidade Ágil de Software (QAS), para qualidade de software, independente de metodologia de desenvolvimento e voltada para projetos com equipes de até 20 pessoas. A QAS foi desenvolvida com base no TSP (Team Software Process) e em metodologias ágeis, de modo a estar alinhada ao nível 2 de Capacidade do CMMI (segundo o modelo contínuo) para as áreas de processo Verificação, Validação e Garantia da Qualidade do Processo e do ProdutoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessQualidade de softwareMetodologias ágeisCMMIQualidade ágil de softwareinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7785_1.pdf.jpgarquivo7785_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1389https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/4/arquivo7785_1.pdf.jpg8515bf1b6844f4b337d8e1bc25a45535MD54ORIGINALarquivo7785_1.pdfapplication/pdf1923694https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/1/arquivo7785_1.pdff057da8f8ec225a5dfd9e46558d1ca2cMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7785_1.pdf.txtarquivo7785_1.pdf.txtExtracted texttext/plain316063https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/3/arquivo7785_1.pdf.txt0dc45e74bf8cbafa3f0a140ea7f259d3MD53123456789/28182019-10-25 13:02:17.178oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2818Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:02:17Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Qualidade ágil de software
title Qualidade ágil de software
spellingShingle Qualidade ágil de software
ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de
Qualidade de software
Metodologias ágeis
CMMI
title_short Qualidade ágil de software
title_full Qualidade ágil de software
title_fullStr Qualidade ágil de software
title_full_unstemmed Qualidade ágil de software
title_sort Qualidade ágil de software
author ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de
author_facet ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv VASCONCELOS, Alexandre Marcos Lins de
contributor_str_mv VASCONCELOS, Alexandre Marcos Lins de
dc.subject.por.fl_str_mv Qualidade de software
Metodologias ágeis
CMMI
topic Qualidade de software
Metodologias ágeis
CMMI
description Com a necessidade de se ter metodologias que facilitassem a produção de software para que fossem evitados a baixa qualidade, os atrasos, bem como os gastos excessivos, foram introduzidos diversos padrões e processos de desenvolvimento de software. Porém, em alguns casos houve uma preocupação excessiva em relação aos papéis exercidos, documentação e artefatos gerados. Tais metodologias passaram a ser consideradas, por alguns, burocráticas e com ênfase nas atividades meio, pois traziam a necessidade de um grande formalismo para os artefatos intermediários (por exemplo, especificações e modelos) ao invés de focarem na qualidade dos artefatos fins (por exemplo, código). Surgiram então algumas metodologias mais simplificadas, voltadas para equipes menores com intensa comunicação, utilizando processos mais leves e uma maior flexibilidade a mudanças, as quais foram chamadas de metodologias ágeis. Tanto em metodologias tradicionais como nas ágeis, é aconselhável que exista alguma atividade que garanta a qualidade tanto do processo que está sendo utilizado como do produto sendo construído. Neste contexto, a garantia da qualidade auxilia o controle do projeto, fornecendo uma visão adequada do processo que está sendo utilizado pelo projeto de software e dos produtos que estão sendo construídos. Entre suas atividades podemos ressaltar, revisões, validações e auditorias nos produtos e processos de software. Um dos representantes dos modelos de melhoria da qualidade é o CMMI (Capability Maturity Model Integration) que apresenta a possibilidade de uma evolução contínua, fornecendo maior flexibilidade, focando em áreas de processo específicas, de acordo com metas e objetivos de negócio. Neste trabalho apresentamos uma disciplina, doravante chamada Qualidade Ágil de Software (QAS), para qualidade de software, independente de metodologia de desenvolvimento e voltada para projetos com equipes de até 20 pessoas. A QAS foi desenvolvida com base no TSP (Team Software Process) e em metodologias ágeis, de modo a estar alinhada ao nível 2 de Capacidade do CMMI (segundo o modelo contínuo) para as áreas de processo Verificação, Validação e Garantia da Qualidade do Processo e do Produto
publishDate 2005
dc.date.issued.fl_str_mv 2005
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T16:01:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T16:01:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Antônio Menezes de Albuquerque, Carlos; Marcos Lins de Vasconcelos, Alexandre. Qualidade ágil de software. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2818
identifier_str_mv Antônio Menezes de Albuquerque, Carlos; Marcos Lins de Vasconcelos, Alexandre. Qualidade ágil de software. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2818
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/4/arquivo7785_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/1/arquivo7785_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2818/3/arquivo7785_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8515bf1b6844f4b337d8e1bc25a45535
f057da8f8ec225a5dfd9e46558d1ca2c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
0dc45e74bf8cbafa3f0a140ea7f259d3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310784820183040