Avaliação da toxidade oral do ácido úsnico microencapsulado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sales Ferraz, Milena
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1378
Resumo: O objetivo do presente estudo é avaliar a toxicidade subcrônica oral do ácido úsnico encapsulado em microesferas de copolímero de ácido láctico e glicólico em comparação com sua forma em suspensão. As microesferas contendo ácido úsnico foram preparadas utilizando a técnica de emulsão (A/O/A) seguida de evaporação do solvente e caracterizadas através do tamanho de partículas, carga superficial e taxa de encapsulação. No estudo de toxicidade, ratos machos Wistar receberam doses orais de 25 mg/Kg/dia de ácido úsnico encapsulado em microesferas (UA-MS) ou ácido úsnico (UA) em suspensão por 28 dias. O efeito tóxico causado pelos tratamentos foi avaliado através da eficiência de conversão alimentar, análise bioquímica e histopatológica e microscopia confocal de varredura a laser. As microesferas contendo UA apresentaram-se com tamanho de partículas de 4,92 ± 0,44 μm, carga de superfície de -25,7 ± 6,5 mV e eficiência de encapsulação de 99,0 ± 0,82 %. Uma diferença significativa foi observada na eficiência de conversão alimentar dos animais tratados com UA, mas nenhuma diferença foi observada no grupo tratado com UA-MS. Não houve diferença no peso dos órgãos em todos os grupos de animais. Um aumento significante de AST e ALT foi observado nos animais tratados com UA (44 ± 4.3 and 106.1 ± 10.4 U/L, respectivamente) quando comparado com o grupo não tratado (32.2 ± 3.9 and 82.5 ± 13.8 U/L, respectivemente). Contudo, alterações enzimáticas significantes não foram encontradas após o tratamento dos animais com UA-MS, desse modo confirma uma redução da hepatoxicidade do UA devido a sua microencapsulação. Mudanças não foram observadas nos níveis séricos de uréia e creatinina após o tratamento com UA ou UA-MS confirmando que o ácido úsnico não apresenta nefrotoxicidade. As análises histopatológicas do fígado demonstraram extensas áreas de degeneração vacuolar com áreas de necrose nos animais tratados com UA. Porém, os animais tratados com UA-MS não desenvolveram alterações hepáticas, sugerindo que a microencapsulação do ácido úsnico foi capaz de reduzir sua hepatotoxicidade. O UA foi detectado no fígado e rins dos animais tratados com ácido úsnico livre, através da fluorescência intrínseca do ácido úsnico, indicando a sua captura hepática e eliminação renal. Uma menor intensidade de fluorescência foi visualizada no fígado após tratamento com ácido úsnico microencapsulado, devido à liberação controlada pelas microesferas. Nenhuma fluorescência foi detectada no rim após tratamento dos animais com ácido úsnico encapsulado. Estes resultados sugerem que a microencapsulação do ácido úsnico pode reduzir sua hepatotoxicidade, desse modo permitindo o seu uso para aplicação terapêutica
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No estudo de toxicidade, ratos machos Wistar receberam doses orais de 25 mg/Kg/dia de ácido úsnico encapsulado em microesferas (UA-MS) ou ácido úsnico (UA) em suspensão por 28 dias. O efeito tóxico causado pelos tratamentos foi avaliado através da eficiência de conversão alimentar, análise bioquímica e histopatológica e microscopia confocal de varredura a laser. As microesferas contendo UA apresentaram-se com tamanho de partículas de 4,92 ± 0,44 μm, carga de superfície de -25,7 ± 6,5 mV e eficiência de encapsulação de 99,0 ± 0,82 %. Uma diferença significativa foi observada na eficiência de conversão alimentar dos animais tratados com UA, mas nenhuma diferença foi observada no grupo tratado com UA-MS. Não houve diferença no peso dos órgãos em todos os grupos de animais. 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O UA foi detectado no fígado e rins dos animais tratados com ácido úsnico livre, através da fluorescência intrínseca do ácido úsnico, indicando a sua captura hepática e eliminação renal. Uma menor intensidade de fluorescência foi visualizada no fígado após tratamento com ácido úsnico microencapsulado, devido à liberação controlada pelas microesferas. Nenhuma fluorescência foi detectada no rim após tratamento dos animais com ácido úsnico encapsulado. Estes resultados sugerem que a microencapsulação do ácido úsnico pode reduzir sua hepatotoxicidade, desse modo permitindo o seu uso para aplicação terapêuticaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessácido úsnicoPLGAmicroesferastoxicidade oralratos WistarAvaliação da toxidade oral do ácido úsnico microencapsuladoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILMSF.pdf.jpgMSF.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1359https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1378/4/MSF.pdf.jpg117162f404a22646a65d20c12357797dMD54LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1378/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALMSF.pdfMSF.pdfapplication/pdf753422https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1378/2/MSF.pdf6a1891b728adefd758718321ffe9b625MD52TEXTMSF.pdf.txtMSF.pdf.txtExtracted texttext/plain98857https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1378/3/MSF.pdf.txt02bcd854f468e9dc9266ff4508b2e46cMD53123456789/13782019-10-25 06:21:22.389oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1378Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:21:22Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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