Resposta terapêutica à drotrecogina alfa (ativada) em pacientes com sepse grave nas Unidades de Terapia Intensiva da regiãometropolitana do Recife
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7519 |
Resumo: | Estudos epidemiológicos mostram um aumento na prevalência da sepse na última década. Nos últimos anos houve um maior conhecimento da sua fisiopatologia. No entanto, existe uma dificuldade em traduzir estes conhecimentos para a prática clínica, com uma abordagem terapêutica que reduza os altos níveis de mortalidade. O estudo PROWESS, publicado em 2001, avaliou a drotrecogina alfa (ativada) na sepse grave. Os resultados evidenciaram uma redução no risco absoluto de morte de 6,1% (p=0.005). No entanto há controvérsias na aprovação e utilização da drotrecogina alfa (ativada). Este trabalho objetiva obter informações da prática clínica diária sobre o uso da droga fora das condições mais restritas de um estudo de fase III. Foi um estudo descritivo, retrospectivo, tipo série de casos. Foram avaliados cem pacientes que receberam drotrecogina alfa (ativada) no período de janeiro de 2003 a outubro de 2006 na região metropolitana da cidade do Recife. Noventa e oito por cento dos pacientes deste trabalho estavam no estágio de choque séptico e consequentemente apresentaram elevada mortalidade (57%). Mais da metade dos pacientes era cirúrgico (52%), o que foi responsável pelo predomínio do foco abdominal (48%). Os pacientes que usaram drotrecogina alfa (ativada), nesta amostra, mantiveram alto índice de mortalidade. Vinte por cento dos pacientes iniciaram a droga tardiamente com mais de 48h da primeira falência orgânica documentada. Houve elevado número de sangramentos severos (9%) e apenas 62% dos pacientes completaram as 96h de infusão da droga. A análise dos resultados não permite indicar diferenças claras entre os grupos de desfecho favorável ou não, assim como não traz dados que demonstrem a efetividade da drotrecogina alfa (ativada). No entanto, a informação obtida permite conhecer em que pacientes nós estamos utilizando a drotrecogina alfa (ativada) e aponta para mais questionamentos |
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No entanto há controvérsias na aprovação e utilização da drotrecogina alfa (ativada). Este trabalho objetiva obter informações da prática clínica diária sobre o uso da droga fora das condições mais restritas de um estudo de fase III. Foi um estudo descritivo, retrospectivo, tipo série de casos. Foram avaliados cem pacientes que receberam drotrecogina alfa (ativada) no período de janeiro de 2003 a outubro de 2006 na região metropolitana da cidade do Recife. Noventa e oito por cento dos pacientes deste trabalho estavam no estágio de choque séptico e consequentemente apresentaram elevada mortalidade (57%). Mais da metade dos pacientes era cirúrgico (52%), o que foi responsável pelo predomínio do foco abdominal (48%). Os pacientes que usaram drotrecogina alfa (ativada), nesta amostra, mantiveram alto índice de mortalidade. Vinte por cento dos pacientes iniciaram a droga tardiamente com mais de 48h da primeira falência orgânica documentada. 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