Diretrizes de gestão ambiental para o sistema de captação de água por filtração em margem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5839 |
Resumo: | Existe uma forte relação entre qualidade da água e atividades humanas. Embora as atividades variem de acordo com a população e a organização econômica e social da região na área da bacia de drenagem, elas geram impactos, e interferem na quantidade e qualidade de água disponível. A contaminação dos recursos hídricos e dos mananciais de abastecimento público por rejeitos oriundos das atividades humanas tem sido um dos maiores fatores de risco para a saúde. A Técnica de Filtração em Margem (FM) vem sendo utilizada com sucesso em alguns países para a melhora da qualidade de água através da remoção de compostos orgânicos, inorgânicos e microrganismos. A FM consiste em usar poços localizados próximos às margens dos rios ou reservatórios, empregando os materiais sedimentares do fundo e das margens do manancial superficial como meio filtrante. Com a ação do bombeamento, cria-se uma diferença de carga hidráulica entre o reservatório e o lençol freático, induzindo a água através do meio poroso até o poço por infiltração nos vazios do solo. Vale salientar que a qualidade da água advinda da FM depende da qualidade das águas dos corpos d água, bem como dos usos múltiplos do solo na suas respectivas bacias de drenagem. Em adição, as vantagens da utilização da FM são: (i) produção água em boa qualidade comparando-se com a água extraída diretamente do corpo d água poluído, ou relativa qualidade dependendo do nível de poluição a que o corpo d água foi exposto;(ii) a técnica possui um custo relativo muito baixo, podendo ser no mínimo utilizada como artifício de pré-tratamento da água para abastecimento público. Diante disso, diminui o consumo de produtos químicos na desinfecção e na coagulação das águas, assim como amortece os custos de operação das estações de tratamento de água. Entretanto, para garantir a sustentabilidade desta técnica, é necessário o estabelecimento de medidas de gestão ambiental dos corpos d água e do solo nas suas bacias hidrográficas. Este trabalho através de análise de documentos públicos e revisão da literatura científica propôs diretrizes para o licenciamento e gestão do uso da técnica, utilizando como ponto de apoio para a discussão o experimento de filtração realizado as margens do Rio Beberibe na Região Metropolitana do Recife. Este rio vem sendo utilizado historicamente para abastecimento público de água e que sofreu, ao longo da historia de ocupação do estado, intenso processo de antropização. Com o trabalho pode-se concluir que o projeto pode ser bem aplicado a área do rio Beberibe mas é preciso um intenso processo de fiscalização do uso e ocupação do solo que representa o maior risco para sustentabilidade de um sistema de abastecimento. Além disso, a gestão da tecnologia por intermédio de seus instrumentos legais deve ser feito através de uma mescla das exigências aplicadas separadamente para águas superficiais e subterrâneas, assim corroborando com a proteção do solo e dos corpos hídricos superficiais |
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Luiz Nunes Ferreira, Andrédo Carmo Martins Sobral, Maria 2014-06-12T17:42:06Z2014-06-12T17:42:06Z2011-01-31Luiz Nunes Ferreira, André; do Carmo Martins Sobral, Maria. Diretrizes de gestão ambiental para o sistema de captação de água por filtração em margem. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5839Existe uma forte relação entre qualidade da água e atividades humanas. Embora as atividades variem de acordo com a população e a organização econômica e social da região na área da bacia de drenagem, elas geram impactos, e interferem na quantidade e qualidade de água disponível. A contaminação dos recursos hídricos e dos mananciais de abastecimento público por rejeitos oriundos das atividades humanas tem sido um dos maiores fatores de risco para a saúde. A Técnica de Filtração em Margem (FM) vem sendo utilizada com sucesso em alguns países para a melhora da qualidade de água através da remoção de compostos orgânicos, inorgânicos e microrganismos. A FM consiste em usar poços localizados próximos às margens dos rios ou reservatórios, empregando os materiais sedimentares do fundo e das margens do manancial superficial como meio filtrante. Com a ação do bombeamento, cria-se uma diferença de carga hidráulica entre o reservatório e o lençol freático, induzindo a água através do meio poroso até o poço por infiltração nos vazios do solo. Vale salientar que a qualidade da água advinda da FM depende da qualidade das águas dos corpos d água, bem como dos usos múltiplos do solo na suas respectivas bacias de drenagem. Em adição, as vantagens da utilização da FM são: (i) produção água em boa qualidade comparando-se com a água extraída diretamente do corpo d água poluído, ou relativa qualidade dependendo do nível de poluição a que o corpo d água foi exposto;(ii) a técnica possui um custo relativo muito baixo, podendo ser no mínimo utilizada como artifício de pré-tratamento da água para abastecimento público. Diante disso, diminui o consumo de produtos químicos na desinfecção e na coagulação das águas, assim como amortece os custos de operação das estações de tratamento de água. Entretanto, para garantir a sustentabilidade desta técnica, é necessário o estabelecimento de medidas de gestão ambiental dos corpos d água e do solo nas suas bacias hidrográficas. Este trabalho através de análise de documentos públicos e revisão da literatura científica propôs diretrizes para o licenciamento e gestão do uso da técnica, utilizando como ponto de apoio para a discussão o experimento de filtração realizado as margens do Rio Beberibe na Região Metropolitana do Recife. Este rio vem sendo utilizado historicamente para abastecimento público de água e que sofreu, ao longo da historia de ocupação do estado, intenso processo de antropização. Com o trabalho pode-se concluir que o projeto pode ser bem aplicado a área do rio Beberibe mas é preciso um intenso processo de fiscalização do uso e ocupação do solo que representa o maior risco para sustentabilidade de um sistema de abastecimento. Além disso, a gestão da tecnologia por intermédio de seus instrumentos legais deve ser feito através de uma mescla das exigências aplicadas separadamente para águas superficiais e subterrâneas, assim corroborando com a proteção do solo e dos corpos hídricos superficiaisFaculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFiltração em margemLicenciamento ambientalOutorgaRecursos hídricosGestão ambientalDiretrizes de gestão ambiental para o sistema de captação de água por filtração em margeminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo6716_1.pdfapplication/pdf6626454https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5839/1/arquivo6716_1.pdf236d3e422129ab55ae093e2f4c85afdaMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5839/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6716_1.pdf.txtarquivo6716_1.pdf.txtExtracted texttext/plain243189https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5839/3/arquivo6716_1.pdf.txt89b21a7b840303662f3f4650c8dbcecfMD53THUMBNAILarquivo6716_1.pdf.jpgarquivo6716_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1339https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5839/4/arquivo6716_1.pdf.jpg88b39e23697a3a65f61e6895eae377b5MD54123456789/58392019-10-25 02:15:05.827oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5839Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:15:05Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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