Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo da Justa Feijão, Doraneide
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000005m59
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1905
Resumo: Nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento as calorias originárias de carboidratos como arroz e raízes tuberosas, cereais, legumes e verduras são mais acessíveis que carnes, ovos, aves, laticínios, os quais são ricos em proteínas e gorduras. A mandioca representa a principal fonte de carboidratos da alimentação humana na região Norte e Nordeste. Seis variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz) originadas de dois municípios cearenses, Meruoca (03) e Acaraú (03) foram estudadas sob diferentes aspectos, quanto a: 1) conteúdo de ácido cianídrico (HCN) foi analisado pelo método de VOLHARD, adaptado por TELES, 2) produtividade foi avaliada pelo método de secagem à peso constante á 65ºC; 3) conteúdo de carboidratos totais foi analisada pela metodologia de DUBOIS, e redutores pelo método de BERNFELD, 4) conteúdo de taninos foi quantificado de acordo com a metodologia de BATE-SMITH. Os resultados mostraram que das seis variedades, exceto uma, do município de Meruoca (Milagrosa) apresentou-se não tóxica (HCN = 43mg/kg), as outras cinco tiveram valores de HCN entre 60 e 150mg/kg o que já mostra um certo grau de toxicidade. Os dois municípios tem uma excelente produção de mandioca, pois as variedades Milagrosa (Meruoca) e Guarani (Acaraú) apresentaram mais de 40% de matéria seca. Todas as variedades apresentaram quantidades bastante significativas de carboidratos, sendo que a variedade Geraldo Lopes (Acaraú) mostrou que praticamente todo o carboidrato encontrado é redutor. O teor de taninos encontrado nas amostras de mandioca foi relativamente pequeno em torno de 25 mg/g de matéria seca
id UFPE_50f76c2f3dd3bd01753c328fbdbdafa5
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1905
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Melo da Justa Feijão, Doraneideda Paz Carvalho da Silva, Maria 2014-06-12T15:53:05Z2014-06-12T15:53:05Z2003Melo da Justa Feijão, Doraneide; da Paz Carvalho da Silva, Maria. Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1905ark:/64986/0013000005m59Nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento as calorias originárias de carboidratos como arroz e raízes tuberosas, cereais, legumes e verduras são mais acessíveis que carnes, ovos, aves, laticínios, os quais são ricos em proteínas e gorduras. A mandioca representa a principal fonte de carboidratos da alimentação humana na região Norte e Nordeste. Seis variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz) originadas de dois municípios cearenses, Meruoca (03) e Acaraú (03) foram estudadas sob diferentes aspectos, quanto a: 1) conteúdo de ácido cianídrico (HCN) foi analisado pelo método de VOLHARD, adaptado por TELES, 2) produtividade foi avaliada pelo método de secagem à peso constante á 65ºC; 3) conteúdo de carboidratos totais foi analisada pela metodologia de DUBOIS, e redutores pelo método de BERNFELD, 4) conteúdo de taninos foi quantificado de acordo com a metodologia de BATE-SMITH. Os resultados mostraram que das seis variedades, exceto uma, do município de Meruoca (Milagrosa) apresentou-se não tóxica (HCN = 43mg/kg), as outras cinco tiveram valores de HCN entre 60 e 150mg/kg o que já mostra um certo grau de toxicidade. Os dois municípios tem uma excelente produção de mandioca, pois as variedades Milagrosa (Meruoca) e Guarani (Acaraú) apresentaram mais de 40% de matéria seca. Todas as variedades apresentaram quantidades bastante significativas de carboidratos, sendo que a variedade Geraldo Lopes (Acaraú) mostrou que praticamente todo o carboidrato encontrado é redutor. O teor de taninos encontrado nas amostras de mandioca foi relativamente pequeno em torno de 25 mg/g de matéria secaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEstudoVariedadesManihot esculenta CrantzEstudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruocainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo4613_1.pdfapplication/pdf126296https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/1/arquivo4613_1.pdfb1f30a147b5cc8fc7d484e4844ddde2dMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4613_1.pdf.txtarquivo4613_1.pdf.txtExtracted texttext/plain51637https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/3/arquivo4613_1.pdf.txtf5606b3dea8c34fd77412f11370a1403MD53THUMBNAILarquivo4613_1.pdf.jpgarquivo4613_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1260https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/4/arquivo4613_1.pdf.jpg5feb768a4330b4f2013e11ab63bd8e65MD54123456789/19052019-10-25 02:45:01.066oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1905Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:45:01Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
title Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
spellingShingle Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
Melo da Justa Feijão, Doraneide
Estudo
Variedades
Manihot esculenta Crantz
title_short Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
title_full Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
title_fullStr Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
title_full_unstemmed Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
title_sort Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca
author Melo da Justa Feijão, Doraneide
author_facet Melo da Justa Feijão, Doraneide
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Melo da Justa Feijão, Doraneide
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv da Paz Carvalho da Silva, Maria
contributor_str_mv da Paz Carvalho da Silva, Maria
dc.subject.por.fl_str_mv Estudo
Variedades
Manihot esculenta Crantz
topic Estudo
Variedades
Manihot esculenta Crantz
description Nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento as calorias originárias de carboidratos como arroz e raízes tuberosas, cereais, legumes e verduras são mais acessíveis que carnes, ovos, aves, laticínios, os quais são ricos em proteínas e gorduras. A mandioca representa a principal fonte de carboidratos da alimentação humana na região Norte e Nordeste. Seis variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz) originadas de dois municípios cearenses, Meruoca (03) e Acaraú (03) foram estudadas sob diferentes aspectos, quanto a: 1) conteúdo de ácido cianídrico (HCN) foi analisado pelo método de VOLHARD, adaptado por TELES, 2) produtividade foi avaliada pelo método de secagem à peso constante á 65ºC; 3) conteúdo de carboidratos totais foi analisada pela metodologia de DUBOIS, e redutores pelo método de BERNFELD, 4) conteúdo de taninos foi quantificado de acordo com a metodologia de BATE-SMITH. Os resultados mostraram que das seis variedades, exceto uma, do município de Meruoca (Milagrosa) apresentou-se não tóxica (HCN = 43mg/kg), as outras cinco tiveram valores de HCN entre 60 e 150mg/kg o que já mostra um certo grau de toxicidade. Os dois municípios tem uma excelente produção de mandioca, pois as variedades Milagrosa (Meruoca) e Guarani (Acaraú) apresentaram mais de 40% de matéria seca. Todas as variedades apresentaram quantidades bastante significativas de carboidratos, sendo que a variedade Geraldo Lopes (Acaraú) mostrou que praticamente todo o carboidrato encontrado é redutor. O teor de taninos encontrado nas amostras de mandioca foi relativamente pequeno em torno de 25 mg/g de matéria seca
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T15:53:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T15:53:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Melo da Justa Feijão, Doraneide; da Paz Carvalho da Silva, Maria. Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1905
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/0013000005m59
identifier_str_mv Melo da Justa Feijão, Doraneide; da Paz Carvalho da Silva, Maria. Estudo das Variedades de Mandiocas (Manihot esculenta Crantz) cultivadas nos municípios cearenses de Acarú e Meruoca. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
ark:/64986/0013000005m59
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1905
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/1/arquivo4613_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/3/arquivo4613_1.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1905/4/arquivo4613_1.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv b1f30a147b5cc8fc7d484e4844ddde2d
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
f5606b3dea8c34fd77412f11370a1403
5feb768a4330b4f2013e11ab63bd8e65
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172731293925376