A Organização do Tempo Curricular na prática Pedagógica da Educação de Jovens e Adultos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4234 |
Resumo: | Esta dissertação desenvolvida no período de 2007 2009 tem como objeto de investigação a organização e materialização do tempo curricular na prática pedagógica da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nosso objetivo foi mostrar como a organização do tempo curricular na prática pedagógica vem sendo desenvolvida na escola, particularmente na sala de aula. Partimos da concepção de educação como processo de humanização, conforme teorias de Paulo Freire, João Francisco de Souza para os quais o diálogo, a ética, o confronto de saberes e a reflexão crítica são princípios fundamentais no processo de ressocialização de pessoas jovens e adultas. Nesse estudo, dialogamos com teorias pedagógicas que têm o currículo como instrumento norteador para uma prática pedagógica humanizadora e emancipadora a exemplo dos estudos de Paulo Freire e Henry Giroux. Situamos o objeto no contexto histórico, temporal e curricular à luz dos conceitos organização e regulação do tempo desenvolvido por Elias Norbert e da categoria central tempo curricular desenvolvido por Eliete Santiago. Para o desenvolvimento desse estudo, adotamos uma abordagem metodológica fenomenológica com um diálogo etnográfico do campo da pesquisa. Definimos como categorias de análises o tempo curricular e a prática pedagógica, cujo objeto empírico é a sala de aula da EJA, I e II fases, de uma escola pública. Adotamos como procedimentos a observação sistemática de sala de aula, a entrevista semi-estruturada e análise documental. Através da análise de conteúdo interpretamos os discursos das professoras, dos gestores e dos alunos acerca de suas vivências na organização do tempo curricular. A análise da prática pedagógica nos possibilitou a compreensão de que o tempo curricular para a EJA é organizado na escola campo de estudo, em função do tempo do planejamento do professor e de uma visão do sujeito da EJA como um trabalhador carente e cansado. A possível flexibilização do tempo curricular nos pareceu não atender aos necessários processos de construção de diferentes saberes culturais, de responsabilidade social da Escola. A organização do tempo curricular está restrita a conteúdos instrumentais reduzidos a estratégias de cópia e de memorização de alguns conceitos. Observamos que a seleção de saberes e a organização do tempo curricular não contemplam saberes desenvolvidos nas diferentes práticas sociais e culturais de pessoas jovens e adultas, o que pode contribuir de forma desfavorável ao percurso de escolaridade dos educandos da EJA. Da mesma forma, no âmbito do documento que sintetiza o Projeto Político Pedagógico da Escola, a EJA não está contemplada. É possível que a ausência da EJA no discurso pedagógico da escola reflita na prática docente do professor e na forma que elege saberes e tempos para sua prática |
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Partimos da concepção de educação como processo de humanização, conforme teorias de Paulo Freire, João Francisco de Souza para os quais o diálogo, a ética, o confronto de saberes e a reflexão crítica são princípios fundamentais no processo de ressocialização de pessoas jovens e adultas. Nesse estudo, dialogamos com teorias pedagógicas que têm o currículo como instrumento norteador para uma prática pedagógica humanizadora e emancipadora a exemplo dos estudos de Paulo Freire e Henry Giroux. Situamos o objeto no contexto histórico, temporal e curricular à luz dos conceitos organização e regulação do tempo desenvolvido por Elias Norbert e da categoria central tempo curricular desenvolvido por Eliete Santiago. Para o desenvolvimento desse estudo, adotamos uma abordagem metodológica fenomenológica com um diálogo etnográfico do campo da pesquisa. 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